domingo, 10 de maio de 2009

Referendo à idade da Terra


E que tal, depois do voto na idade da Terra, votar também o valor de π para evitar complicações e deixar espaço aos professores para divagaram sobre o tema? Sobre esta palermice, vale a pena ler o artigo «Texas vote leaves loopholes for teaching creationism», na New Scientist.

4 comentários:

Anónimo disse...

Embora com muita prova circunstancial a corroborar a ordem de grandeza do valor atribuido à idade da Terra, o grau de certeza sobre o valor de pi (transcendente e aproximações decimais finitas) é MUITO superior.

Tenhamos um bocado de bom senso e sensibilidade para a diferença das situações.

Armando Quintas disse...

mas de onde saem estes lunáticos, até há reuniões para decidir estas tretas,com votação e tudo. Os estados unidos estão mesmo a rebentar!

Anónimo disse...

PREMISSAS NATURALISTAS E UNIFORMITARISTAS

Os registos históricos mais antigos têm cerca de 4 500 anos.

A partir daí cada um constrói a história da Terra, não com base na observação directa ou nos relatos de testemunhas oculares, mas com base nas suas próprias crenças acerca da suposta história da Terra.


Muitas pessoas acreditam que a Terra tem 4,5 biliões de anos.

No entanto, muito poucas sabem como é que se chegou a uma tal data, nem perecebem que a mesma é totalmente “model dependent”.

Ou seja, elas desconhecem as pressuposições naturalistas e os modelos uniformitaristas que têm que ser aceites previamente a essa determinação.

Charles Lyell limitou-se a pressupor que os processos actualmente geológicos observados sempre aconteceram.

Curiosamente, a geologia contemporânea tem desmentido o uniformitarismo de Lyell e afirmado o catastrofismo. Daí a emergência das correntes neo-catastrofistas.


A Bíblia, ao afirmar o dilúvio global (contando com o apoio de mais de 250 relatos da antiguidade) é inteiramente catastrofista.

O presente não é a chave do passado.

O dilúvio global ocorrido no passado é que é a chave para as presentes observações de rochas e fósseis.

A verdade é que os métodos de datação continuam a desmentir com intensidade crescente essa extrema antiguidade da Terra.

Na verdade, esses métodos contradizem-se frequentemente uns aos outros, chegando mesmo alguns a dar datas futuras.


Por exemplo, pedaços de madeira recolhidos de uma rocha perto de Sydney, na Australia, supostamente com uma idade de 230 milhões de anos, deram uma idade de apenas 34,000 utilizando métodos de datação de carbono.


Amostras de rocha recolhidas de lava de uma erupção de há apenas 50 anos, do monte Ngauruhoe, na Nova Zelândia, deram idades de potássio-argon de até 3.5 milhões de anos.


Madeira do chamado período Jurássico, no Reino Unido, datadas de há 190 milhões de anos deram uma idade de 25 000 anos usando datação por carbono.


Rochas com dez anos de idade, recolhidas da lava vulcânica do Monte de Santa Helena, nos Estados Unidos, deram uma idade radiométrica de 350 000 anos.

Em contrapartida, minerais das mesmas amostras deram uma idade de 2,8 milhões de anos.

Diamantes recolhidos nos Estados Unidos, supostamente com 2 biliões de anos deram uma idade de Carbono 14 de 56 000 anos.

Quando o Monte de Santa Helena explodiu, em 12 de Junho de 1980, enterrou muitas campos circundantes sob seis metros de cinza.

Os sedimentos continham formações laminadas que pareciam ter sido depositadas ao longo de milhares de anos.

No Colorado, uma caverna de uma mina foi encontrada com estalactites e estalagmites supostamente com milhares de anos.


No entanto, a mina tinha sido abandonada há apenas 20 anos.

Por seu lado, o canal National Geographic acaba de anunciar a autópsia de um Hadrosauro encontrado em 1999 no estado do Dakota, onde ainda são perceptíveis detalhes da pele, tecidos moles, ligamentos, órgãos intactos, num estado de conservação que os próprios cientistas envolvidos qualificaram de “inacreditável” e “de cortar a respiração”. Temos mesmo que acreditar que o Hadrossauro tem 65 a 70 milhões de anos?

Então, que idade devemos escolher?

A verdade é que os cientistas não conseguem medir a idade da Terra.

Eles apenas estão em condições de fazer estimativas baseadas no modo como eles imaginam a formação da Terra.

Existe muita evidência científica de que Deus criou o Universo e a Vida de forma inteligente e de que o pecado introduziu a morte, a doença, o sofrimento e a corrupção.

Existe muita evidência geológica de que a Terra é recente e que foi sacudida por um dilúvio global, cerca de 1700 anos depois da sua criação, dilúvio esse responsável pelos fósseis que vemos e pelas evidências de catástrofe na geologia.

Existe muita evidência histórica de que Deus escolheu Israel como o povo de onde iria vir o Salvador, bem como de que Jesus Cristo viveu, morreu e ressuscitou conforme as escrituras.

A centralidade da questão de Israel e de Jerusalém ainda nos nossos dias testemunha a relevância da Bíblia tanto para entender as origens como o passado, o presente e o futuro da humanidade.

Anónimo disse...

Ao invés de dizer que há evidencias, pq vc não cita uma.
Existe evidencias como fosseis dos dinossauros e outros, vc até citou algumas
só há evidencias que confirmam que a terra não foi criada a 6000 anos!
me apenas uma evidencia!!!

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