Informação recebida da Gradiva:
David Sloan Wilson, autor da obra A EVOLUÇÃO PARA TODOS, amanhã na Gulbenkian
David Sloan Wilson, professor de Biologia da Binghamton University e autor do livro A Evolução para Todos - Como a teoria de Darwin pode mudar a nossa forma de pensar na vida, publicado no passado mês de Março pela Gradiva, participa amanhã, pelas 18h, no auditório 2 da Gulbeankian, em Lisboa, no ciclo de conferências «A Evolução de Darwin», organizado desde Fevereiro pela Fundação Calouste Gulbenkian.
David Sloan Wilson é professor de Biologia e Antropologia na Universidade de Binghamton. É o autor de Darwin’s Cathedral: Evolution, Religion and the Nature of Society, co-autor de Unto Others: The Evolution and Psychology of Unselfish Behavior e co-editor de The Literary Animal: Evolution and the Nature of Narrative.
O QUE OS CRÍTICOS DIZEM SOBRE A OBRA DO AUTOR
«A Evolução para Todos é uma obra divertidíssima. Mas não se deixe iludir, pois David Sloan Wilson é um grande biólogo que, por acaso, também é um contador de histórias fantástico.»
Sarah B. Hardy, autora de Mother Nature
«Em geral, existem dois tipos de livros científicos: os que são escritos para cientistas profissionais e os que são escritos para o público em geral. De vez em quando, surge uma obra que faz a ponte entre estes dois mundos. É o caso de A Evolução para Todos: trata-se de uma narrativa bem escrita e cativante, que pode ser apreciada por qualquer pessoa, mas contendo ideias originais que devem ser lidas por cientistas profissionais pelo valor que têm para o desenvolvimento da ciência. Fiquei espantado com as novidades que Wilson introduz e com a quantidade de novas ideias que apresenta; assim, neste caso, ‘qualquer pessoa’ significa isso mesmo: tanto meros curiosos sobre a matéria, como cientistas profissionais.»
Michael Shermer, editor da revista Skeptic, colunista da Scientific American e autor da obra Why Darwin Matters
«Esta história cativante, uma síntese inovadora e inesquecível que abrange biologia, psicologia, religião e política, representa a biologia evolutiva no seu melhor.»
Martin Seligman, Professor de Psicologia e Director do Centro de Psicologia Positiva da Universidade da Pensilvânia
terça-feira, 12 de maio de 2009
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7 comentários:
Acabei de descobrir seu blog: excelentes redações e comentários bem-humorados fizeram-me incluí-lo, de hoje em diante, nos meus favoritos.
Abraços do Brasil.
A teoria da evolução é como uma corrida de carros sem motor. Simplesmente não funciona.
O Físico Paul Davies, percebeu o problema, quando afirmou:
‘We now know that the secret of life lies not with the chemical ingredients as such, but with the logical structure and organisational arrangement of the molecules.
… Like a supercomputer, life is an information processing system. …
It is the software of the living cell that is the real mystery, not the hardware.’
‘How did stupid atoms spontaneously write their own software? … Nobody knows …"
A teoria evolução é como uma corrida de carros sem motor.
Nem sequer conseguem passar da grelha de partida, quanto mais chegar à meta!!
A BÍBLIA, O DILÚVIO E A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS: DADOS CIENTÍFICOS MAIS RECENTES!!
Sobre a origem dos dinossauros, a teoria da evolução pouco pode dizer.
Por seu lado, existem mais de 50 teorias acerca da sua extinção.
Umas dizem que eles foram simplesmente caçados pelos seres humanos, outras dizem que eles morreram de diarreia!
Para outros, eles pura e simplesmente “evoluíram” para… galinhas!
Uma das mais influentes teorias afirma que os dinossauros se extinguiram em virtude do impacto de um asteróide, do qual existe ampla evidência na grande cratera de Chicxulub, no México, há cerca de 65 milhões de anos.
Alguns cientistas sempre disseram que essa teoria era desadequada.
Por exemplo, alguns negavam a existência de uma relação entre a cratera e a barreira do Cretáceo/Terciário, não podendo o impacto ser responsável pela extinção.
No entanto, em muitos manuais escolares e universitários a teoria da extinção pelo impacto era apresentada como um facto irrefutável.
Recentemente, porém, foi encontrada evidência inequívoca da presença de dinossauros, na formação rochosa de Ojo Alamo, datada de 500 000 atrás, muito depois das extinções do período Cretáceo, baseadas nas datações uniformitaristas.
A diferença entre o antigo “facto” e os novos dados é “apenas” de 64,5 milhões de anos!
Este achado mostra quão precários são os “factos” em que se baseia a teoria da evolução. [ScienceDaily (Apr. 30, 2009)]
Estas linhas de evidência são inteiramente consistentes com o relato bíblico, de acordo com o qual os fósseis, as rochas e as concentrações de isótopos podem ser explicados pela ocorrência de um dilúvio global, que desencadeou uma série de eventos geofísicos catastróficos sem paralelo na história.
Desse evento fala não apenas a Bíblia, mas mais de 250 relatos de culturas da antiguidade.
O dilúvio global inviabiliza a utilização das taxas actuais de fossilização, de sedimentação e de decaimento de isótopos radioactivos como medida da antiguidade do que quer que seja.
Ou seja, quaisquer métodos baseados em premissas uniformitaristas, por mais independentes que sejam, simplesmente não funcionam.
De acordo com o relato bíblico, o dilúvio foi um evento recente e os fósseis de dinossauros são recentes.
Ulterior evidência da existência recente de dinossauros tem sido encontrada.
Em 2005 foi publicada, nas revistas científicas, a descoberta, num óptimo estado de conservação, de tecidos moles não fossilizados, células, hemoglobina, vasos sanguíneos, num osso de um T. Rex. Na altura, esse facto criou ampla controvérsia, tão inacreditável ele parecia.
Esse achado é inteiramente consistente com o sepultamento abrupto e recente dos dinossauros.
Há uns dias atrás, foi publicado outro achado da mesma natureza, confirmado por vários laboratórios independentes.
Num osso de um Hadrossauro, supostamente com 80 milhões de anos, foram novamente achados tecidos moles, células, proteínas, vasos sanguíneos, etc., de um dinossauro sepultado por uma camada de sedimentos de 7 metros de espessura.
As sequências de aminoácidos mostravam um elevado grau de conservação.
Mais bem conservadas, até, do que as do T.Rex supostamente mais recente!!!
Os cientistas envolvidos são Mary Schweitzer, Jack Horner, John Asara, Recep Avci e Zhiyong Suo, entre muitos outros.
Também este achado é inteiramente consistente com o sepultamento abrupto, catastrófico e recente dos dinossauros. [ScienceDaily (May 1, 2009)].
Curiosamente, os cientistas envolvidos procuraram usar as homologias entre dinossauros e galinhas como evidência de evolução.
No entanto, as homologias podem ser explicadas por referência a um Criador comum.
Tudo isto corrobora o relato bíblico.
Sobre a extinção dos dinossauros, a Bíblia sugere que um dilúvio global, relativamente recente, com proporções cataclísmicas sem paralelo, extinguiu uma boa parte deles, reduziu drasticamente o número de sobreviventes, alterou substancialmente as condições climáticas em que os mesmos deveriam viver.
Factores como a dificuldade de adaptação ao meio, a caça e a a redução do pool genético, favoreceram a extinção dos poucos sobreviventes.
Em todo o caso, da da sua existência recente há ampla evidência geológica e paleontológica, juntamente com muitos relatos e imagens que nos foram legadas pela antiguidade.
DARWIN, OS TENTILHÕES DAS ILHAS GALÁPAGOS E O CRIACIONISMO.
Charles Darwin disse:
«é possível imaginar que algumas espécies de aves neste arquipélago derivam de um número pequeno de espécies de aves encontradas originalmente e que se modificaram para diferentes finalidades».
Os criacionistas não disputam esta realidade. Pelo contrário!
A generalidade dos criacionistas concorda com esta afirmação de Charles Darwin!!
Mas para concordar com Darwin neste ponto não é necessário acreditar na teoria da evolução.
Basta acreditar na Bíblia!
De acordo com a Bíblia, depois do dilúvio as diferentes espécies foram-se espalhando pela face da Terra, adaptando-se a novas condições ambientais e dando origem até a várias sub-espécies.
Assim, de acordo com o modelo bíblico, as diferentes espécies de aves encontradas no arquipélago dos Galápagos derivavam realmente de um número pequeno de espécies de aves encontradas originalmente e que se modificaram para diferentes finalidades.
A intuição de Darwin estava correcta. Nada a objectar.
Todavia, essa intuição está longe de provar a evolução, na medida em que nessa derivação não foi criada nenhuma informação genética nova, geradora de estruturas e funções totalmente novas e mais complexas.
Se a população de aves inicial tiver suficiente variabilidade genética (potencial genómico), ela pode dar origem a diferentes (sub)espécies, com diferentes características, sem que no processo se crie qualquer informação genética nova.
A selecção natural se encarregará de tornar isso possível.
Estamos a falar, claro, das 13 espécies de tentilhões nos Galápagos.
A informação genética contida nas espécies de aves presentes nos Galápagos é uma especialização da informação genética já contida na população de aves continentais de que as mesmas derivaram.
De resto, o mesmo se passa na selecção artificial. O caso das diferentes espécies de caninos é paradigmático.
Também aí se assiste à especialização de informação genética pré-existente e não de criação de informação genética nova.
A informação genética vai sendo reduzida, reduzindo também o potencial para nova selecção.
Não se pode obter São Bernardos de Chihuahuas.
A variação e a adaptação acontecem. A selecção natural também.
Mas a evolução através da criação de informação genética nova, mais complexa, especificada e integrada, não.
1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome.
2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem manda bocas.
3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias.
Acho que ninguém leu isto.
Miguel Macedo
"Mas a evolução através da criação de informação genética nova, mais complexa, especificada e integrada, não"
Evidente que nao compreende biologia mas o mais interessante e analisar o seu texto.
Evoluçao atraves da criaçao de informaçao gentetica nova!! nao esta a falar de evoluçao, pode estar a escrever sobre outra coisa qualquer mas evoluçao nao esta decerto.
Primeiro, grande parte da informaçao genetica e partilha pelos seres vivos mais proximos a nivel filogenetico PONTO
Segundo a informaçao que diz como nova resulta de mutaçoes e sempre com o factor tempo presente isto e acumulam-se as alteraçoes, umas vantajosas num determiunado contexto outraS nem por isso PONTO
AO LONGO DO TEMPO EMBORA SE POSSA PARTILHAR GRANDE PARTE DA INFORMAÇAO EXISTIEM DIFERENÇAS QUE PERMITEM A ESPECIAÇAO QUE COM O TEMPO E O ISOLAMENTO REPRODUTOR ACONTECE FORMAREM-SE NOVAS ESPECIES PONTO
Uma pequena percentagem da informaçao difere entre algumas especies mas que fez toda a diferença e isso graças as mutaçoes que ocorrem constantemente.
Analisando o seu texto notamos incongruencias e e interessante que e com essas incongruencias que pensa ter razao no que defende e mais que isso e com elas que se convence a si proprio.
Nao precisamos de entrar em desacordo entre fe e ciencia mas o criacionismo nao pode ser defendido de forma honestamente intelectual.
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