sábado, 2 de maio de 2009

Estudar, para variar

Um dos aspectos notórios na Internet, especialmente nos blogs, é a atitude de aversão ao estudo, aos livros e a tudo o que seja mais sistemático e profundo do que atoardas supostamente engraçadas. Felizmente, no caso da filosofia, há cada vez mais pessoas a usar a Internet para qualquer coisa de mais sólido. O último desses casos é o interessante blog Estudar Filosofia, de Jaime Quintas, que relata a experiência de um português que resolveu inscrever-se no programa de estudo à distância da Universidade de Londres.

3 comentários:

Anónimo disse...

Para quê estudar e trabalhar se podemos fazer como o Desidério e "ENSINAR"...

Quem não sabe, nem faz.. ensina!

Anónimo disse...

É a lei do menor esforço. Se não é preciso estudar muito ou estudar para ter notas boas ou razoávei,s para que hão-de dar-se ao trabalho de o fazer os alunos?

Só espero que não tenho a mesma sorte que eu. Habituei-me a estudar, a fazer trabalhos com pouco esforço, porque bastava para ter botas acima do satisfatório e mais tarde, quando cheguei ao ensino superior, vi-me em apuros, precisamente por ter de mudar todos os hábitos e desenvolver capacidades em pouco tempo.

Quanto aos blogs, há de tudo, inclusivé blogs que incitam ao estudo e à leitura.

Anónimo disse...

É a lei do menor esforço. Se não é preciso estudar muito ou estudar, para ter notas boas ou razoáveis, para que hão-de dar-se ao trabalho de o fazer os alunos?

Só espero que não tenham a mesma sorte que eu. Habituei-me a estudar pouco, a fazer trabalhos com pouco esforço, porque bastava para ter botas acima do satisfatório e mais tarde, quando cheguei ao ensino superior, vi-me em apuros, precisamente por ter de mudar todos os hábitos e desenvolver capacidades em pouco tempo.

Quanto aos blogs, há de tudo, inclusivé blogs que incitam ao estudo e à leitura.

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...