terça-feira, 19 de maio de 2009
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16 comentários:
Clonem-no! http://www.youtube.com/watch?v=hut3VRL5XRE
O reverso da medalha:
http://糠.sl.pt
ATOMISMO E CRISTIANISMO
Tito Lucrécio Caro, nunca reclamou, para os seus escritos, qualquer inspiração divina.
No seu poema Rerum Natura, limitou-se a escrever o que pensava. Era um louco e suicidou-se.
Para ele, o Universo, a vida e o homem têm uma origem irracional.
A presença de informação codificada no núcleo da célula, em quantidade, qualidade e densidade inabarcáveis pela mente humana, refuta a sua visão do mundo.
Jesus Cristo, afirmou ser o Messias, o Filho de Deus.
Ele disse que os céus e a Terra passarão, mas as suas Palavras nunca irão passar.
Ele é o centro do Livro mais influente da história da humanidade. Era um Sábio, que foi morto e ressuscitou.
Para ele, o Universo, a vida e o homem têm uma origem racional.
A presença de informação codificada no núcleo da célula, em quantidade, qualidade e densidade inabarcáveis pela mente humana, corrobora a sua mensagem.
Na sequência de "O Reverso da Medalha", no comentário de Anónimo:
~
Título: "Comprei, estão Comprados"
Mais um escândalo no ensino (e no jornalismo) português:
1º A IOL publicou hoje uma notícia na internet com o título de vanguarda: “Professora suspensa por conversas sobre orgias sexuais”. Mais à frente, uma das Encarregadas de Educação referiu à TSF que a docente perguntou à filha se sabia o que era sexo e se já alguma vez tinha assistido a algum filme pornográfico…
2º Convém lembrar que estamos a falar de adolescentes (12 e 13 anos, como é referido), sendo que a tutela aponta para a necessidade de aulas de Educação Sexual, o que é aceite pela sociedade em geral.
3º A notícia desenrola-se numa série do que parecem ser enormíssimos disparates falaciosos, como ameaças aos alunos e insultos a Encarregados de Educação, cuja verosimilhança me parece possível apenas se nesse dia ao pequeno-almoço a referida professora de História, com o sono, tivesse trocado o pacote de leite pela garrafa de vodka (quem sabe, o que terá sobrado de uma abjecta orgia sexual. Até consta que nessas festas obscuras se praticam actos de canibalismo).
4º Mas a parte melhor é sem dúvida protagonizada pela nossa estimada e já conhecida Exma. Directora da DREN, confirmando a seriedade com que em Portugal se tomam decisões “da noite para o dia”. Transcrevo o que a IOL publicou:
“A situação foi-me comunicada na sexta-feira à noite, tomei a decisão de suspender a professora no sábado. Suspendi, está suspensa”.
Assim, a nossa querida Margarida Moreira decidiu a suspensão de um professor com base numa situação que lhe foi COMUNICADA a partir da queixa de dois Encarregados de Educação - num universo de cerca de vinte e oito / trinta, uma vez que as turmas do ensino básico são constituídas normalmente por este número de alunos.
Informar-se sobre os factos ou ouvir a professora em causa antes de a suspender, afigurou-se-lhe desprovido de sensatez e profissionalismo pois, como a própria senhora diz (e sempre de acordo com a notícia da IOL), “Suspendi, está suspensa”.
Que pena não lhe ter dado para ir ao centro comercial mais próximo comprar uns sapatos pirosos. Então, quando algum familiar ou amigo(a) reparasse na piroseira e no mau gosto dos ditos cujos, responderia a nossa prezada DIRECTORA DA DREN, com toda a propriedade: “Comprei, estão comprados”!
PS - Acompanhem as notícias hoje, isto é demasiado grave.
Entretanto já me chamaram à atenção para o vídeo que circula no youtube e, de acordo com o mesmo, parece que a senhora professora em causa é mesmo passada. Estou sem palavras, nunca pensei que isto fosse possível.
Acho que neste caso a suspensão sumária não tem grande objecção. Realmente devem ouvir-se todas as partes envolvidas, mas neste caso não estou a ver que desculpa poderia a professora ter...
Até tenho medo de ter filhos, porque nunca sei se irão apanhar destas personagens ao longo da sua vida escolar
Ver:
Aluna grava comentários de professora sobre sexo
Professora suspensa por falar sobre orgias sexuais a alunos @ SIC 2009
INSOLITO Conversa Inacreditável entre Professora e alunos sobre Sexo em plena aula
Dada a facilidade com que se consegue alterar uma gravação, com qualquer editor decente, a colocação deste material como prova A circular na Net é um péssimo sinal, da qualidade da investigação jornalística que se resume à gravação dos alunos e sem contexto, i.e., não se percebe o porquê da suposta conversa é tida. É também péssimo sinal da capacidade de exercício de auditoria dos conselhos directivos das escolas, que pelos vistos não sabem o que se passa nas salas de aula, péssimo sinal das expectativas da sociedade tomando um caso como o todo.
Dito isto e assumindo que não sabemos o que se passa, mas tomando como caso hipotético que se tenha passado o que está gravado um só comentário, é pior o que a professora diz sobre a mãe de uma aluna do que as supostas conversas sobre sexo, é muito pior as ameaças à aluna que os temas das orgias.
Muito diz isto sobre o nosso puritanismo bacoco, as orgias e o sexo, e os linguados que ela fala todos os alunos hão-de vir a conhecer , é desapropriado mas é uma questão de datas apenas. A coacção e insulto, o enxovalhamento o retirar a dignidade das pessoas em frente às outras é uma violência.
Já que neste blog tanto falam de educação e violência verbal nos blogs, parece-me ser esta infinitamente pior , e aí sim, podemos dizer , sobre crianças de 12 anos.
Os vídeos disponibilizados no YOU TUBE sobre este assunto, são noticiários televisivos.
Nas televisões portuguesas, estranho seria que não tivesse sido averiguada a qualidade das provas e o contraditório sobre os relatos apresentados.
Trata-se provavelmente de uma "professora" que errou na vocação: talvez como "psicóloga" encontrasse um público mais atento ...
Diz Helena Ribeiro: "Estou sem palavras. Nunca pensei que isto fosse possível." Realmente a dona Helena logo teve que engolir as críticas que momentos antes havia feito à prezada diretora. Não sabemos o que mais apreciar em Helena Ribeiro (porventura também doutora com mestrado!), se a sua leviandade, se a sua ingenuidade.
Este é mais um exemplo que prova à saciedade a necessidade imperiosa de uma tutela permanente do que se passa nas salas de aula, não só no que respeita ao comportamento dos alunos mas também e sobretudo à idoneidade dos chamados professores.
A gravação não deixa margem para dúvidas, nem sequer a professora nega o seu conteúdo, apenas se escudando hipocritamente na pretensa ilegalidade da mesma. Esperemos para ver até onde chega o corporativismo dos professores irresponsáveis.
Alberto Sousa
Em certos graus do ensino, o assédio parece ser uma uma "estratégia de sobrevivência" dos menos dotados intelectualmente.
Tive mesmo colegas que, em privado, se lastimavam pelo "tempo perdido". Pois tinham chumbado apesar do "sacrifício" .
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Alberto Sousa
As gravações tiradas do contexto não são grande pedagogia ,mas parece que a sociedade está cada vez mais ávida das mesmas.
Se eu pegar numa discussão da sua vida privada e a colocar a circular on line, provavelmente não acharia muito bom para a sua imagem, porque todos nós somos humanos e nos exaltamos, e nesses momentos todos dizemos parvoíces e impropérios que depois parecem coisas impossíveis e sem cabimento.
Pretender sermos virginais, puros e imaculados, é um pressuposto muito perigoso porque é o caminho de entrada a todo o tipo de demagogia bacoca, que acaba inevitavelmente no linchamento público, virtual ou real é uma questão de grau e não uma distinção de substância.
Dito isto , é óbvio que o comportamento da professora é reprovável, assim como o da aluna, que usando processos ilegais , coloca online a gravação , mostrando só o seu ponto de vista. Claro está que a professora terá de ser ouvida e deverá ser usada disciplina , mas ouvindo ambas as partes, com respeito pelos direitos de todos e sobretudo ser feito por pessoas que estejam dentro do que se passou. Não podemos julgar tudo numa gravação, culpar nem inocentar ninguém, um caso destes deveria ser executado com discrição mas com determinação.
O mais grave disto tudo é que estas situações são possíveis porque por um lado deixa-se passar sem punição grave a aluna, que independentemente de ter razão tem de ter outros meios de defesa e prova, e por outro lado não existir um sistema de avaliação e controle nas escolas que reflicta a verdadeira qualidade dos professores.
Claro que quem promove toda esta trapalhada é o próprio corpo de professores quando se colocam ao nível dos alunos nas manifestações, com slogans sem nível e com uma agitação frenética por causa de um processo de avaliação que no fundo aplicam aos alunos há anos. Quando supostamente foram ajudados pelos alunos ( casos falados e que não são difíceis de imaginar) e quando fizeram exactamente o mesmo no caso do Magalhães, gravando as aulas de formação.
Depois de aberta a caixa do baixo nível ganha quem tem menos a perder, os alunos, mas os professores deveriam saber mais, como se diz em americano should know better… LOLLLL
Mas não queriam "aulas" de sexualidade nas "escolas"? Não queriam magalhães nas "escolas" do 1º ciclo? Não queriam distribuição de preservativos nas "escolas"? Não queriam mais educação e menos ensino? Não queriam os "professores" a educar e a "ensinar" ao mesmo tempo? De que se queixam? Esta é a "escola" que o país quer. Esta é a "escola" que os "políticos" nos dão!
Quando as instituições não percebem bem qual a sua missão, os profissionais que lá trabalham percebem ainda menos - esta é a "escola" pós-moderna e estas são as "aulas" onde tudo se mistura.
Nuvens de Fumo:
Concordo com que não se viole a vida privada. Neste caso, no entanto, não se trata da vida privada da professora, mas sim e sobremaneira da sua vida pública (sala de aula), ademais no cumprimento de uma missão com estritas exigências deontológicas. E isto faz toda a diferença.
Quanto à artimanha da aluna (ou dos pais dela), é no meu entender uma reacção perfeitamente legítima. É que se trata de uma situação extraordinária, um verdadeiro caso de necessidade que justifica meios extraordinários de defesa. Aliás, pelo que se sabe, há anos que a professora vinha sendo objeto de contestação, sem que a direção da escola, ao que parece, tivesse assumido as suas responsabilidades.
Reprovável liminarmente no comportamento da professora não é tanto ou sequer o conteúdo chamado sexual das suas falas, mas antes a sua prepotência. Os berros, as ameaças, a sua tentativa de PUBLICAMENTE achincalhar os alunos e os pais não carecem de maior contextualização.
Pessoas deste jaez não devem ter lugar num sistema de ensino responsável.
Alberto Sousa
Fartinho da Silva
Não queria que no seu tempo as coisas fossem tão divertidas ?
de certeza que não foram...
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