domingo, 10 de maio de 2009
Educação no Texas em estase
Outra pérola texana, agora de criacionismo puro e duro. Durante as audiências públicas que o Texas Board of Education resolveu fazer acerca do ensino da evolução, foi dado tempo de antena a delírios incoerentes sobre a estase (?) das baratas que, de acordo com o idoso senhor que os proferiu, «It's the death of the theory of evolution...that's the truth!». Pois...
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11 comentários:
Por que não falar também de outras tretas pseudo-científicas como a sociobiologia?
E já que estamos na onda, de grande parte do seu sucedâneo, a psicologia evolutionista.
Mas não. Isso é ser anti-científico. São teorias tão sólidas como a lei da gravidade como costumam dizer para, como o Desidério já aqui falou (a propósito do comunismo creio), tentarem obter o prestígio por associação.
A que manicómico foram buscar este velhadas? esta gente nem com 1 arrastadeira lá vai, cá em Portugal está na mesma, estes velhadas, decrépitos a arrastarem-se por ai, a diferença é que aqui não fazem tanta mossa.
Estes criancionistas são mesmo palermas.
Acho que esses criancionistas não evoluíram do macaco deve ter sido mais de algum organismo tipo anémona ou alguma aberração genética de algum mamífero já extinto, são patéticos.
Tretas..
anónimo e atlas, parte da psicologia e da sociologia são pura pseudo ciência.
A BÍBLIA, O DILÚVIO E A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS: ÚLTIMOS DADOS CIENTÍFICOS
Sobre a origem dos dinossauros, a teoria da evolução pouco pode dizer.
Por seu lado, existem mais de 50 teorias acerca da sua extinção.
Umas dizem que eles foram simplesmente caçados pelos seres humanos, outras dizem que eles morreram de diarreia!!
Para outros, eles pura e simplesmente “evoluíram” para… galinhas!
Uma das mais influentes teorias afirma que os dinossauros se extinguiram em virtude do impacto de um asteróide, do qual existe ampla evidência na grande cratera de Chicxulub, no México, há cerca de 65 milhões de anos.
Alguns cientistas sempre disseram que essa teoria era desadequada.
Por exemplo, alguns negavam a existência de uma relação entre a cratera e a barreira do Cretáceo/Terciário, não podendo o impacto ser responsável pela extinção.
No entanto, em muitos manuais escolares e universitários a teoria da extinção pelo impacto era apresentada como um facto irrefutável.
Recentemente, porém, foi encontrada evidência inequívoca da presença de dinossauros, na formação rochosa de Ojo Alamo, datada de 500 000 atrás, muito depois das extinções do período Cretáceo, baseadas nas datações uniformitaristas.
A diferença entre o antigo “facto” e os novos dados é “apenas” de 64,5 milhões de anos!!
Este achado mostra quão precários são os “factos” em que se baseia a teoria da evolução. ScienceDaily (Apr. 30, 2009)
Estas linhas de evidência são inteiramente consistentes com o relato bíblico, de acordo com o qual os fósseis, as rochas e as concentrações de isótopos podem ser explicados pela ocorrência de um dilúvio global, que desencadeou uma série de eventos geofísicos catastróficos sem paralelo na história.
Desse evento fala não apenas a Bíblia, mas mais de 250 relatos de culturas da antiguidade.
O dilúvio global inviabiliza a utilização das taxas actuais de fossilização, de sedimentação e de decaimento de isótopos radioactivos como medida da antiguidade do que quer que seja.
Ou seja, quaisquer métodos de datação baseados em premissas uniformitaristas, por mais independentes que sejam, simplesmente não funcionam.
De acordo com o relato bíblico, o dilúvio foi um evento recente e os fósseis de dinossauros são recentes.
Ulterior evidência da existência recente de dinossauros tem sido encontrada.
Em 2005 foi publicada, nas revistas científicas, a descoberta, num óptimo estado de conservação, de tecidos moles não fossilizados, células, hemoglobina, vasos sanguíneos, num osso de um T. Rex. Na altura, esse facto criou ampla controvérsia, tão inacreditável ele parecia.
Esse achado é inteiramente consistente com o sepultamento abrupto e recente dos dinossauros.
Há uns dias atrás, foi publicado outro achado da mesma natureza, confirmado por vários laboratórios independentes.
Num osso de um Hadrossauro, supostamente com 80 milhões de anos, foram novamente achados tecidos moles, células, proteínas, vasos sanguíneos, etc., de um dinossauro sepultado por uma camada de sedimentos de 7 metros de espessura.
As sequências de aminoácidos mostravam um elevado grau de conservação.
Os cientistas envolvidos são Mary Schweitzer, Jack Horner, John Asara, Recep Avci e Zhiyong Suo, entre muitos outros.
Também este achado é inteiramente consistente com o sepultamento abrupto, catastrófico e recente dos dinossauros. ScienceDaily (May 1, 2009).
Curiosamente, eles procuraram usar as homologias entre dinossauros e galinhas como evidência de evolução, embora as homologias possam ser explicadas por referência a um Criador comum.
Tudo isto corrobora o relato bíblico acerca da idade recente da Terra e de um dilúvio global.
Sobre a extinção dos dinossauros, a Bíblia sugere que um dilúvio global, relativamente recente, com proporções cataclísmicas sem paralelo, extinguiu uma boa parte deles, reduziu drasticamente o número de sobreviventes, alterou substancialmente as condições climáticas em que os mesmos deveriam viver.
Factores como a dificuldade de adaptação ao meio, a caça e a a redução do pool genético, favoreceram a extinção dos poucos sobreviventes.
Em todo o caso, da da sua existência recente há ampla evidência geológica e paleontológica, juntamente com muitos relatos e imagens que nos foram legadas pela antiguidade.
Praise the Lord!!! Aleluia!!!
Refiro o programa televisivo de propaganda evangélica "Answers In Genesis - 08 - Dinosaurs in the Bible", uma "palestra" do Ken Ham .
A partir dos 13m 13s, é relatado a entrada dos dinossauros na "arca de Noé" ...
Parece que os criacionistas estão muito interessados neste blog. Já não têm mais livros do Dawkins para atirar à fogueira?
É lamentável, aliás, escandaloso como usam dados pseudo-científicos recolhidos "à laia de almanaque", eles sim, obviamente “model dependent”.
Senhores criacionistas, (vergonhosamente alguns são físicos, felizmente poucos!), a vossa ganância de descrever o Universo não sofreu já ridicularizações suficientes ao longo dos últimos séculos? A vossa fé quereis impô-la à força da lógica, à força do empirismo, o que está completamente fora do vosso domínio? Sois prejudiciais ao desenvolvimento científico e técnico, como sempre fostes e sempre sereis. É de uma arrogância sem tamanho querer impor a todos a crença em Deus. Já no séc. XXI, não tendes respeito pela não-crença?...
As vossas pretensas refutações da Evolução das espécies são perigosas ao desenvolvimento de qualquer nação quando chegam ao ponto de interferir com os programas escolares. A perda de valores na sociedade cada vez mais consumista, e por isso cada vez mais deprimida e frustrada, desde os tempos de Eisenhower, está a levar a um PERIGOSSÍMO reapego às religiões.
É urgente combater esta confusão de necessidade de valores com explicação última do mundo! Estamos a falar de trabalho "mineiro" de cientistas sérios que tentam reconstruir a história da vida na Terra, do planeta. As teorias vêm depois das observações, as perguntas vêm antes, ou será que tapastes os ouvidos quando ensinaram o método científico no liceu?
Este é o ano Darwin, 150 anos da publicação de "Origem das Espécies". Espero que a Velha Europa continue a celebrar Darwin, a ensinar Darwin, por muitos e muitos anos! E que se possa dizer livremente "sou ateu".
P.S. Já agora, gostava de perceber como é que há Cristãos que "acreditam" na Evolução, é algo que me surpreende...!
Em miúdo, uma senhora daquelas que vêm aos pares na rua com umas revistinhas na mão e olhos famintos, disse-me "Como é que dizem que nós descendemos dos macacos se eles ainda cá estão?"... Eu não sabia na altura que ainda ia encontrar muitos senhores com phD a distribuir a sua revistinha sobre os macacos... E os piores ainda são os filósofos!
http://www.scribd.com/doc/6883333/gould-stephen-jay-1978-sociobiology-the-art-of-storytelling
Um clássico da crítica da pseudo-ciência.
Mau, apesar de não ser religioso e muito menos concordar com os delírios do Jónatas, não acho que haja uma incompatibilidade obrigatória entre aceitar a evolução e acreditar num deus criador.
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