sexta-feira, 20 de abril de 2007

De Rerum Natura



O Carlos apresenta o De Rerum.

6 comentários:

Jorge Pinheiro disse...

Gostei muito. Grande poder de comunicação. Embora não cientista , vou tentar acompanhar, seguro de que vou aprender e aqui e ali farei comentários "leigos".
Continuem por favor.

Anónimo disse...

Sim, continuem...Gostei muito de ficar a conhecer o Desidério (presumo eu). Muito simpático. Cientista genuino, no doubt, que poderá ajudar-me a conhecer um dominio da filosofia que desconheço, realmente. Um verdadeiro prazer. Serei um visitante assiduo!

Cumprimentos a todos os membros do de rerum natura. Congrats!

Paulo Albuquerque disse...

Os meus parabéns por este trabalho. Como diz e muito bem a World Wide Web foi criada para partilhar informação, e foi o acesso à informação sem limitações que permitiu o crescimento e facilitou o boom que existe hoje em dia. A blogosfera é a evolução natural, uma espécie de fórum onde cada pode participar e dar o seu contributo. Opiniões individuais ou colectivas, mas sem censuras de governos, empresas ou qualquer outra entidade. Numa época em que o negócio das relações públicas cada vez se assemelha mais à fabricação de notícias e opiniões.

Continuem com esta excelente iniciativa de divulgação de ciência (e eliminação da pseudo-ciência).

Anónimo disse...

Carlos, gostei da sua opinião acerca do Latim. Já a tenho ouvido noutros lados, curisamente.

:: rui :: disse...

Numa palestra, um jovem veio ter com o orador e disse, "Bem, estive a ouvir as suas palestras mas ainda acredito na evolução e no `big bang`. Não acredito em Deus. Penso que chegámos até aqui por acaso"

Respondeu o orador, "Bem, se evoluiste por acaso, então o teu cérebro evoluiu por acaso - se o teu cérebro evoluiu por acaso, então os teus processos de lógica evoluiram por acaso. Se isto é verdade, não podes ter a certeza da tua lógica ter evoluído da maneira certa. Então, nem sequer sabes se me estás a perguntar as questões certas."

E a resposta do jovem? "Pode-me dizer o nome do livro que recomendeu mesmo agora?"


Pode ser fácil fazer coisas sem grande propósito por que as fazemos. Não sei é quanto tempo aguentamos viver nesta aflição de ter de explicar coisas com base em "clichés" que buscamos aqui e ali e quando nos é perguntado a base do entendimento, ficamos algo encabuçados sem saber o que dizer. "Foi sempre assim!" dizemos. E estamos a melhorar? Estamos mesmo a melhorar vivendo assim? Talvez nem saibamos se estamos a viver como retrata a próxima situação.

Numa outra palestra, um jovem veio até ao orador e disse "Sou ateísta, e como ateísta nao acredito em nenhuns absolutos. De facto, nao podemos ter certeza da realidade. Para ser honesto, não posso provar que estou aqui."

"Nesse caso, porque é que me estás a perguntar questões?, respondeu o orador.

"Boa questão.", disse o jovem.

"Que questão?, disse o orador.

"Talvez deva ir para casa." disse

"Talvez não esteja lá," retorqiu o orador.

"Boa questão.", respondeu.

"Que questão?"

Ele riu-se e disse, "Vou pensar sobre isso."


Um bom dia para todos.

acilina disse...

Partilho desse entusiasmo pelas virtualidades da net quando bem aproveitadas. E que bem que este blog as aproveita! Bem hajam. Continuem!

"A escola pública está em apuros"

Por Isaltina Martins e Maria Helena Damião   Cristiana Gaspar Professora de História no sistema de ensino público e doutoranda em educação e...