quinta-feira, 19 de abril de 2007

Rir é o melhor remédio

Considerando os argumentos absolutamente IDiotas de todos os flavours do criacionismo, em que não há ponta científica por onde se lhe pegue, a melhor resposta é a sátira. Este «Fossils: The Devil's Handiwork» de Lewis Black é uma resposta «bright».

8 comentários:

João Moedas Duarte disse...

Muito bom!

Anónimo disse...

Muito bom seria se nos fizesse rir sem gozar com ninguém, afinal diverte à custa da ignorância de uma parte da humanidade. De qualquer modo, diverte.

Anónimo disse...

"Esta gente vê os Flintstones e pensa que está a assistir a um documentário"!

Soberbo!

lobices disse...

...alguém que disse a "rir" o que eu penso

Anónimo disse...

Eu diria que "quem nao sabe, é como quem não vê!"

Anónimo disse...

eh eh he ehhehh Brilliant! :)

Anónimo disse...

Um judeu pode muito bem não entender toda a história desde o início pois para eles, e se forem realmente crentes, seguem a Tora que nao contém a parte do Novo Testamento. Ora, assim sendo, podem muito bem não saber o que estão a dizer, buscando umas coisas aqui e ali à medida que vao experienciando a vida. Perguntar-lhes a base do seu entendimento é ter uma resposta parecida à de muitos outros, "foi sempre assim". Foi? Mas foi o quê? Antigamente, seguia-se as verdades da Palavra de Deus, depois questionaram-se, agora vive-se à medida do interesse pessoal, se servir, diz-se que sim, se não servir, então já se diz que não. Se me atirarem a matar, então já serve seguir a lei (baseada na Lei dos Mandamentos), se matar eu, então posso dizer que não o fiz. Se me mostrarem uma hipotética fotografia do meu antepassado (digamos, Adão), talvez diga que pode não pode ser possível, mas se me mostrarem um peixe, talvez já o seja. Lembrem-se que os pós-modernistas seguem os próprios interesses, e numa tentativa de incluir tudo, acabam por ser mais opressores que aqueles que apontam ser opressores. Ou seja, negam a solução para o seu problema que é aceitar que só há uma saída válida para o seu problema. Enquanto não a assumem, parodiam com as questões. Até um dia...

Anónimo disse...

1) O comediante desconhece que, à luz da Bíblia, o Universo foi criado em 6 dias e não em 7.

2) Os fósseis não trazem uma etiqueta com a sua idade. Eles são datados e servem para datar rochas, de acordo com modelos evolucionistas pré-concebidos. Os fósseis só provam a evolução se forem interpretados partindo do princípio de que houve evolução. É puro raciocínio circular.

3) As centenas de fósseis em posição anómala, os fósseis vivos e os fósseis polistráticos colocam em causa o modelo da evolução. Os fósseis só provam uma coisa: milhares de seres vivos foram enterrados de forma catastrófica nos cinco continentes, antes mesmo de se decomporem ou serem comidos pelos predadores. Eles são consistentes com um cataclismo global.

4) A recente descoberta pela paleontóloga norte-americana Mary Schweitzer, de tecidos moles, proteínas e vasos sanguínios e em ossos de dinossauro não fossilizado parece inteiramente consistente com a crença na idade recente dos dinossauros. É crível que proteínas sejam preservadas durante 68 milhões de anos?

5) Querendo ridicularizar a ignorância dos outros, o comediante expõe a sua própria ignorância.

6) A Palmira chama a isto uma resposta Bright. Será para rir ou para chorar?

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Otília Pires Martins, teve a amabilidade de me enviar notícia da publicação, a título póstumo, do último livro de Eugénio Lisboa , Manual Pr...