terça-feira, 9 de outubro de 2007

O livro como nova tecnologia

3 comentários:

Anónimo disse...

Chamada tecnologia da ponta (dos dedos).
Se o senhor primeiro-ministro descobre isto, já está em marcha o plano livrológico.

Não queria eu mais nada! Livrinhos a euro e meio… e mais? Não fossemos nós ficar cultos e, sabe-se lá, os resultados dessa vantagem adaptativa. Computadorzinhos e já é muito bom!

Gaita, aquela da capa e contracapa é complicada! E o manual não poderia ser digitalizado? E não poderiam incorporar uma teclazita para mudar as folhas ou teremos que aprender todas aquelas técnicas para humedecer o indicador e o polegar?

Artur Figueiredo

Anónimo disse...

«Everything is safe, unless you set fire to the hole thing.
Wich isn't very likely.»

...uma provocaçãozita a remeter para os autos de fé! :)

Unknown disse...

Bem achado!
Como me faz lembrar tentativas para pôr familiares mais tecnófobos a usar veículos de informação mais recentes...helpdesk sofre.

DUZENTOS ANOS DE AMOR

Um dia de manhã, cheguei à porta da casa da Senhora de Rênal. Temeroso e de alma semimorta, deparei com seu rosto angelical. O seu modo...