terça-feira, 9 de outubro de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
DUZENTOS ANOS DE AMOR
Um dia de manhã, cheguei à porta da casa da Senhora de Rênal. Temeroso e de alma semimorta, deparei com seu rosto angelical. O seu modo...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Por Eugénio Lisboa Texto antes publicado na Revista LER, Primavera de 2023 Dizia o grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw, que ning...
-
Meu texto num dos últimos JL: Lembro-me bem do dia 8 de Março de 2018. Chegou-me logo de manhã a notícia do falecimento do físico Stephen ...
3 comentários:
Chamada tecnologia da ponta (dos dedos).
Se o senhor primeiro-ministro descobre isto, já está em marcha o plano livrológico.
Não queria eu mais nada! Livrinhos a euro e meio… e mais? Não fossemos nós ficar cultos e, sabe-se lá, os resultados dessa vantagem adaptativa. Computadorzinhos e já é muito bom!
Gaita, aquela da capa e contracapa é complicada! E o manual não poderia ser digitalizado? E não poderiam incorporar uma teclazita para mudar as folhas ou teremos que aprender todas aquelas técnicas para humedecer o indicador e o polegar?
Artur Figueiredo
«Everything is safe, unless you set fire to the hole thing.
Wich isn't very likely.»
...uma provocaçãozita a remeter para os autos de fé! :)
Bem achado!
Como me faz lembrar tentativas para pôr familiares mais tecnófobos a usar veículos de informação mais recentes...helpdesk sofre.
Enviar um comentário