![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9IkzZIKmVDSe28GEH6Nl8kmwx1Mt-gLXtlKfgNJdzp3k4Xt1QA9IyG_z58uC4uxP57WjXxqRrLPpVs1PbLi4zWOWU-8Zktvmv77qtK1dS-NIsR-8DHEkVfoxam-MPt2zW5EtRa7J921Ob/s320/From_Here_to_Eternity-Burt_Lancaster&Deborah_Kerr-1953.jpg)
"Diante de nós abre-se uma grande sala cheia de instrumentos bizarros, de garrafas e de retortas. Lunetas e telescópios elevam-se nos seus tripés; espelhos deslumbrantes enviam de todas as partes a sua claridade fantástica; pequenos fogos vermelhos de fogo crepitante na sombra e de clarões estranhos correm ao longo dos muros. Um ruído surdo e lúgubre escapa-se, por instantes, da abóbada sombria e lança, sobre vós, como que o estertor de um moribundo. Esferas cheias de líquidos de diferentes cores exalam um odor penetrante que se agarra à garganta e que vos provoca deslumbramentos. Metais em fusão arrefecem sobre as lajes e, com um tão ardente beijo, a pedra contorce-se".
Na foto: o famoso beijo de Deborah Kerr e Burt Lancaster, de que falou a Helena.
Sem comentários:
Enviar um comentário