Veja o video abaixo:Devemos começar pelas nossas crianças!
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4 comentários:
Já vi este vídeo várias vezes.
Já há muito que conheço e importância do "aprender fazendo" qualquer coisa de bem melhor que o "aprender a aprender".
Mas parece que as nossas crianças, que passam horas e horas frente a monitores de máquinas informáticas, não estão a ficar muito mais capacitadas em termos cognitivos, em termos afetivos ou em termos sociais. Mas há quem diga que se podem tornar mais solitárias, individualistas e pouco sensíveis ao sentir, ao pensar e ao agir dos outros.
Será? Não será?
As redes de computadores são boas, naturalmente. Mas tanto difundem o bem como o mal.
Parece-me que antes da tecnologia, há que olhar para as crianças com os "olhos" da razão, e talvez, ou, sobretudo, com os "olhos" do coração. Isto logo após se lhes dar... pão. E carinho. E educação. Depois sim, as máquinas, quaisquer que sejam.
Quanto ao resto, filmes há muitos.
Também se aprende fazendo e, em certos casos, é mesmo a melhor, senão a única, maneira de aprender. Só se aprende a andar de bicicleta, andando (de bicicleta), só se aprende a programar, programando. E também só se aprende a aprender... aprendendo.
Mas não é por se passar uma vida inteira a mexer na água (a lavar ou fazer outra coisa qualquer), por exemplo, que se chega à sua fórmula química. Aprender fazendo é um tipo de instrução que está mais ligada ao adestramento (que mobiliza a formação de hábitos e exige uma certa prática), do que ao desenvolvimento das funções psicológicas superiores.
Sob o tema educação, generalizado aos que abraçam do desafio, estende-se a moderação da qualificação de: instrumento público à privado. Embora a educação brasileira ou do conjunto por formação, obedeça leis de base do ensino e que aponta por razoável querer acertar, tracta-se de um país marcado as diferenças geo-políticas. Por vezes, agoniza a falta de polido investimento a pesquisa. Na outra ponta o Brasil é um país generoso e humilde. Ou seja, a educação dependente uniformiza o desleixo que refém de inovação, exibe inclusive um embate sul americano desta necessidade, porém, celebra de firme entusiasmo pela solução de conhecimento práctico e experimental, atribuído a gama de universidades que capacitada e idependente, descobre-se mais atuante. Diga-se do potencial dígno por formador de massa crítica, através do conceito de professor que dedicara e defendera legitimar o ensino enquanto profundidade e estímulo, movendo e fomentando o processo em aperfeiçoar e humanizar o ser social.
Com inteligência a categoria é idéia educativa e aprimora da experiência em abastecer do sentido a excelência funcional.
Ali em cima, na segunda linha, onde está ..."conheço e importância"... devia estar ..."conheço a importância"...
Para além disso, vou pelo que escreve Fernando Caldeira, já a seguir.
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