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Vai estrear já no início de Janeiro o espectáculo AQUECIMENTO ESCLARECIDO, , que em conjunto com o espectáculo sobre ambiente dos Cientistas de Pé, faz parte da concretização do Prémio Ideias Verdes 2010.
As datas e locais das primeiras apresentações são estas:
- 4 de Janeiro de 2012 Casa da Cerca, Almada (18h30)
- 5 de Janeiro de 2012, Teatro da Trindade, Lisboa (17h30)
- 6 de Janeiro de 2012, Jardim Botânico da Universidade do Porto (16h30)
- 7 de Janeiro de 2012, Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (15h)
Duração aproximada de 35 minutos, seguido de um debate entre público, artistas e especialistas em questões climáticas.
A entrada, nestas sessões de estreia, é livre. No caso do Museu da Ciência de Coimbra (geral@museudaciencia.org) e da Casa da Cerca (causa.ac@gmail.com ) é necessária uma inscrição prévia por email.
2 comentários:
Objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias:
http://ecotretas.blogspot.com/2012/01/aquecimento-esclarecido.html
Até 2009 fui ouvindo com alguma simpatia os argumentos em favor da «tese» do aquecimento global. Nesse ano a minha filha entrou para o 7 ano, e no seu livro de Ciências Naturais («Planeta Vivo» da Porto Editora; 3 ª reimpressão de 2009, cujos autores são: Amparo Silva, Maria Santos, Almira Mesquita, Ludovina Baldaia, José Felix, com revisão da Helena Ovaia), pode ler-se na página 50 na tabela do problema 1, que a concentração em ppm do vapor de água na atmosfera terrestre é 3000, e a de CO2 355. Três linhas abaixo conclui-se que a contribuição do vapor de água para o efeito de estufa global e de 55% e a do CO2 25%... A figura ao lado dessa tabela «ilustra» o efeito de estufa, pondo em evidência o carácter direccional dessas moléculas: a radiação solar chega à Terra com a mesma intensidade qualquer que seja a quantidade de CO2 na atmosfera, mas em contrapartida a radiação emitida pela Terra já é «mais reflectida» se a quantidade de CO2 na atmosfera subir... Confesso que desconhecia a influência - porventura relativista - da gravidade com a direcção e sentido do movimento das moléculas de CO2 na atmosfera, e tudo o que daqui decorria...
Perante tamanhas barbaridades, e confrontado com a necessidade de ensinar a minha filha, fui ler umas coisas. Podia sugerir-lhe o mesmo, mas como estou em casa alheia, sou bem educado, e acima de tudo não quero ser mal interpretado, dado que é professor sugiro-lhe antes que faça como o S. Tomé. Realize uma experiência laboratorial com uma pequena caixa, onde a composição da atmosfera no seu interior varie, mantendo as condições de fronteira (no sentido em que são designadas em Transmissão de Calor), e vá medindo as temperaturas. Depois já sabe como é que isto funciona: publique os dados e os resultados, de maneira que outros possam repetir a sua experiência.
Já agora: na edição actual do mesmo livro a tabela desapareceu (ou pelo menos não está na mesma página).
Cordialmente,
José
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