Um poema está vivo não apenas quando é lido ou dito, mas também (e sobretudo) quando é reinventado.
É o que acontece com o belíssimo Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira, aqui revisitado e reescrito por Jessier Quirino, arquiteto de profissão e poeta por vocação
João Boavida
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O OITAVO PECADO CAPITAL. O QUE NOS VALE É A LITERACIA FINANCEIRA!
A "educação financeira" foi, na passada década, legitimada pela tutela como uma das componentes da Educação para a Cidadania; pass...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Outro post convidado de Rui Baptista: Transformou-se num lugar-comum atribuir às gerações posteriores a responsabilidade pela perdição do mu...
-
Por A. Galopim de Carvalho Provavelmente já havia torradeiras eléctricas, mas nós ainda as não conhecíamos, e a manteiga-de-vaca era um dos...
2 comentários:
Manuel Bandeira pertence a uma estirpe rara de escritores luso-brasileiros que se liam e estimavam reciprocamente.
Quem nos dera que tivessem deixado descendência capaz de honrar tão digno e comum património, desejo cada vez mais distante da realidade, como receio.
Que pessimista... ou que exigente! JCN
Enviar um comentário