Um poema está vivo não apenas quando é lido ou dito, mas também (e sobretudo) quando é reinventado.
É o que acontece com o belíssimo Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira, aqui revisitado e reescrito por Jessier Quirino, arquiteto de profissão e poeta por vocação
João Boavida
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2 comentários:
Manuel Bandeira pertence a uma estirpe rara de escritores luso-brasileiros que se liam e estimavam reciprocamente.
Quem nos dera que tivessem deixado descendência capaz de honrar tão digno e comum património, desejo cada vez mais distante da realidade, como receio.
Que pessimista... ou que exigente! JCN
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