domingo, 13 de março de 2011

"Vou-me embora pro passado"

Um poema está vivo não apenas quando é lido ou dito, mas também (e sobretudo) quando é reinventado.

É o que acontece com o belíssimo Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira, aqui revisitado e reescrito por Jessier Quirino, arquiteto de profissão e poeta por vocação

João Boavida

2 comentários:

António Viriato disse...

Manuel Bandeira pertence a uma estirpe rara de escritores luso-brasileiros que se liam e estimavam reciprocamente.

Quem nos dera que tivessem deixado descendência capaz de honrar tão digno e comum património, desejo cada vez mais distante da realidade, como receio.

Anónimo disse...

Que pessimista... ou que exigente! JCN

OS EXAMES COMO INDICADOR DO ESTADO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR

Não tenho prestado grande atenção aos exames nacionais, aos seus enunciados e critérios de correcção, mas no que ouvi e li destacam-se dois ...