sábado, 17 de janeiro de 2009
Como nos tornámos humanos
Informação recebida da Fundação Gulbenkian:
No âmbito do programa das comemorações dos 200 anos de Darwin e dos 150 anos de "A Origem das Espécies" ( www.gulbenkian.pt/darwin/ ) vai realizar-se a seguinte conferência:
Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian (Av. de Berna, 45 A)
– COMO NOS TORNÁMOS HUMANOS – no dia 21 de Janeiro, às 18h00, pela Profª. EUGÉNIA CUNHA, da Universidade de Coimbra (na foto).
Poderá também assistir em directo através do site http://live.fccn.pt/fcg/ e enviar as suas questões (darwin@gulbenkian.pt) que a oradora responderá no final da sessão.
Lembra-se a série de conferências "Darwin's Evolution", cujo se programa se segue:
13-Fevereiro Niles Eldredge, American Museum of Natural History US
Darwin: Discovering the Tree of Life
25-Fevereiro John Parker, Cambridge Univ UK
The Cambridge years: Henslows legacy, Darwin's inheritance
11-Março Olivia Judson, Imperial Colege UK
Glad to have evolved
25-Março Pietro Corsi, Oxford Univ UK
Just Before Darwin: the question of species during the 1850's
08-Abrl Lynn Margulis, Univ Massachussets US
Evolution on a Gaia Planet: Darwin's legacy
29-Abril Mark Stoneking, Max-Planck Inst. G
Human Evolution: The Molecular Perspective
13-Maio David Sloan-Wilson, Binghamton Univ. US
Evolution and Human Affairs
24-Maio Rosemary e Peter Grant, Princeton Univ. US
Evolution of Darwin's Finches
Ver o blogue de apoio às comemorações: http://a-evolucao-de-darwin.weblog.com.pt/
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3 comentários:
Ai vem mais do mesmo: especulação e naturalista e evolucionista.
No entanto, ela vem com certezas absolutas, como que de testemunhas oculares se tratasse.
Alguns cientistas falam da origem do Universo e da vida, como se tivessem o atributo da omnisciência e da omnipresença.
Infelizemente os contribuintes têm que sustentar a especulação naturalista e evolucionista, que vende gato por lebre (ainda que com referências a um hipotético e desconhecido ancestral comum).
Os factos conhecidos são estes:
1) Macacos e seres humanos são e sempre foram contemporâneos.
2) Os fósseis apenas demonstram o sepultamento abrupto de biliões de seres vivos. Eles mostram-nos como é que os seres vivos morreram, e não como eles apareceram. Os fósseis só demonstram a evolução a quem os interpretar com base em modelos evolucionistas.
3) Sobre a suposta evolução humana, no registo fóssil existem apenas fragmentos de macacos (v.g. Lucy) e de seres humanos (v.g. Neandertais). O registo fóssil não evidencia a evolução gradual de partículas para pessoas, como reconhecem Stephen Jay Gould e Niles Eldredge.
4) A evolução, essa, ninguém a viu. Nem pode ser vista no registo fóssil, nem em laboratório. Ela é pura especulação naturalista.
5) As mutações, a selecção natural e artificialm e a especiação diminuem a quantidade e a qualidade da informação codificada no genoma.
6) A informação codificada tem sempre origem inteligente e o DNA tem informação codificada em quantidade, qualidade, densidade e complexidade que transcende toda a capacidade científica e técnica humana.
7) A evidencia de catastrofismo na geologia tem vindo a refutar o uniformitarismo de Hutton e Lyell.
Se a Eugénia Cunha quiser discutir a evolução humana aqui neste blogue, os criacionistas terão todo o prazer em fazê-lo.
Só esperamos que não seja tão ingénua, do ponto de vista científico, filosófico e epistemológico, como o Ludwig Krippahl, a Palmira Silva, o Desidério Murcho, o Paulo Gama Mota ou o Carlos Fiolhais.
Caso contrário, os seus argumentos serão aqui reduzidos a nada sem margem para saídas airosas.
"Os factos conhecidos são estes:
1) Macacos e seres humanos são e sempre foram contemporâneos. "
Que alívio, e eu que andava angustiadíssimo só de pensar que podia ter um tetra avô macaco. Ainda bem que existem estes Creacionistas Anónimos para nos esclarecer.
Aristes
Ohhhhhhhhhhh...
Pensei que vocês estavam extintos!!!
Mais do mesmo é voltar ao século XIX.
Opiniões são aceites, ofensas é que são dispensáveis.
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