Burrhus Frederic Skinner, um dos nomes mais importantes da investigação sobre a aprendizagem que se fez no quadro behaviorista, viveu no lugar errado (Estados Unidos da América), no tempo errado (1904-1990). Na verdade, ele deveria viver em Portugal e no presente.
Explico:
A sua proposta pedagógica revolucionária para que todos os alunos dispusessem duma máquina de ensinar, de modo a chegarem às mesmas aprendizagens, ainda que ao ritmo de cada um, não foi além de umas quantas experiências pontuais.
Imagine-se, portanto, a felicidade de Skinner se lhe tivesse sido dada a possibilidade de viver num país onde cada aluno é dono e senhor de um Magalhães...
Para perceber melhor o que digo, deve o leitor dar uma vista de olhos a este vídeo.
Agora, imagine-se, o jeito que nos dava ter por cá alguém como Skinner (talvez um pouco mais ecléctico sob o ponto de vista teórico, admito), com alguma ideia com princípio, meio e fim acerca do que fazer com os Magalhães.
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3 comentários:
Boa relação, mesmo que depois pudéssemos apenas ficar com Skinner, reciclado como propõe.
O nome do homem é a sério? Bhurrus?
É, caro João, o nome dele e mesmo Bhurrus! Geralmente usa-se B.F. Skinner.
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