domingo, 9 de março de 2008
Vasco Pulido Valente põe os pontos nos ii
Palavras sábias sobre a educação, de Vasco Pulido Valente, hoje, no Público. Leia aqui.
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9 comentários:
Só para leitores registados :))
Mas já li... muito sensato.
Looks like he said:
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Maybe this has some profound meaning but I don't get it. Probably my knowledge of Portuguese is not very good yet.
Era interessante publicarem aqui o texto uma vez que quem não tem password não pode lê-lo.
Prefiro comprar papel higiénico.
O papel do Público é um bocado áspero.
Publiquei o referido artigo de opinião. Quem o quiser ler:
http://revisitaraeducacao.blogspot.com/2008/03/uma-opinio-sensata.html
Palavras sábias ?!
Curioso ! E a partir delas faz-se o quê ?
Esperam-se mais quantos anos pela tal reforma de um ensino Universitário que, deduz-se, nem sequer é capaz de formar um professor do básico ?
E entretanto como se melhora a qualidade dos que lá chegam "levados" por um sistema em que ser professor é um mero processo administrativo ?
Sábia demagogia ...
No artigo em causa de VPV não se consegue detectar qualquer tipo de opinião apenas que tudo está muito mal e é preciso que se espere com muita calma pela reforma do ensino superior, nomeadamente com maior exigência no acesso. Nada de avaliações aos senhores e senhoras professores que são muito bons profissionais todos apenas não têm meios à sua disposição. Acontece que na maioria das profissões, com meios ou sem meios há avaliações.
Não há qualquer razão para que se adiei as avaliações aos professores, pois a sua reacção às medidas propostas é uma clara indicação que se está no caminho certo.
António
remeter para um texto a que só tem acesso quem for assinante da publicação que o apresenta - é no mínimo de uma falta de senso a toda a prova.
a não ser que quem o recomenda tenha interesses (financeiros, nomeadamente) na publicação que o apresenta.
francamente...
Embora esteja totalmente de acordo com os autores deste blog no que diz respeito à cruzada contra o "eduquês", nesta questão não posso deixar de estar em desacordo total com eles e com VPV. Claro que, contrariamente ao que defendem, os professores devem ser avaliados, o método é que pode ser discutível. Qualquer classe profissional vivendo livre de qualquer controlo ou tutela tende naturalmente para a incompetência e para a corrupção. Isto não é um ataque a qualquer classe em particular, mas apenas uma constatação sobre a natureza humana. As afirmações de Vasco Pulido Valente sobre este tema são tão demagógicas como aquelas que proferiu anteriormente sobre a lei do tabaco (lei essa que teve uma aceitação pacífica praticamente universal). Queixa-se VPV do "travesti" (infeliz tradução à letra do inglês) de ensino superior "que aí vegeta". Desconfio, pelas investigações que fiz, que VPV bem se pode incluir nessa choldra que tanto vergasta. Os seus indicadores objectivos de produtividade (artigos científicos, etc.) são bem pouco numerosos, o que talvez explique em parte a sua posição contra qualquer tipo de avaliação de professores. Se alguém conseguir desencantar alguns sinais inequívocos da imensa produtividade deste senhor (tirando as reconhecidamente bem-escritas crónicas nos jornais) ficaria bastante agradecido...
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