O Público começa a distribuir hoje, 17 de Março, a sua nova colecção de vinte volumes intitulada Grandes Pensadores. Trata-se de volumes de capa dura, ilustrados, de elevada qualidade gráfica. Fiquei feliz com a notícia, e gostei de folhear o volume espanhol original, que é realmente muito bonito. E é sempre bom ver a filosofia divulgada junto do grande público. Se eu vivesse em Portugal, compraria os volumes todos. Cada volume tem 384 pp. e custa apenas 12,80 euros.
Dado não se tratar estritamente de uma colecção de filósofos, os vinte volumes incluem pensadores de outras áreas, como a economia (Adam Smith), a biologia (Charles Darwin), a psicologia (Sigmund Freud) e a antropologia (Lévi-Strauss). A selecção de filósofos reflecte a origem espanhola da colecção: inclui Ortega y Gassett, mas não David Hume, que é muitíssimo mais influente; inclui Sartre, mas não Heidegger, que também é mais influente. Os restantes filósofos contemplados são os seguintes: Platão e Sócrates, Aristóteles, Séneca, Agostinho, Tomás de Aquino, Descartes, Pascal, Rousseau, Kant, Hegel, Mill, Marx, Nietzsche e Popper.
Cada volume contém excertos de obras fundamentais do pensador em causa, assim como uma introdução à sua vida e obra. Houve o meritório cuidado editorial de usar as melhores traduções portugueses disponíveis das obras originais. Assim, no volume de Aristóteles, por exemplo, usa-se as traduções do projecto de tradução das obras completas de Aristóteles, sob a direcção de António Pedro Mesquita, do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
Parabéns ao Público por esta iniciativa, e espero que seja um sucesso. Depois deste contacto tão oportuno com os clássicos era muito importante que se publicasse uma colecção de filosofia contemporânea, acessível ao grande público. Acusa-se muitas vezes a filosofia contemporânea de ser inacessível, o que só parcialmente é verdade, pois há muitas obras adequadas para o grande público, mas infelizmente só algumas estão traduzidas em português.
segunda-feira, 17 de março de 2008
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4 comentários:
Coincidência ou não estava mesmo a meio da minha leitura da autobiografia de Karl Popper quando descubro que o Público ia lançar uma colecção sobre grandes pensadores, achei divinal poder adquirir a um preço baixo obras contendo a vida e obra destas grandes pessoas que fazem um pouco do que somos hoje através dos seus pensamentos
PS ja adquiri os três primeiros e achei muito bom em termos gráficos e pelo seu conteúdo, É sempre bom aprender com bons livros!
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segundo sistema filosofico craciológico graceliano
FILOSOFIA CRACIOLÓGICA GRACELIANA
Filosofia craciológica – filosofia do poder.
Segundo sistema filosófico graceliano craciológico.
Vitalismo, divinismo, lógica da razão vital.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Rua Itabira, numero 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. MÁRCIO PITER RANGEL.
Filosofia – CRACIOLOGISMO.
DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional.
POTENCIALISMO CRACIONISTA DO CRIADOR E TRANSCENDENTALIDADE.
TRANSCENDENTALISMO.
A realidade é vontade e potencialidade transcendente de ser e de vir a ser. Vontade e potencialidade vêm do Criador e o que transcende ao outro é a própria realidade na forma de vida, consciência, racionalidade.
O criador produz a potencialidade na estrutura da realidade para que a realidade se encaminhe para a perfeição e a harmonia.
FUNDAMENTOS DA RAZÃO NATURAL.
HÁ VARIAS FORMAS DE LÓGICA.
1- Cracionista e a meta natural, que vêm do poder do criador na construção do cosmo e da vida, em direção da eternidade, do bem e da harmonia.
2- A cracionista - de potencialidades e inconscientes vitais, que é a lógica da construção biológica.
3- A transcendente no sentido da melhoria e da manutenção vital.
4- a racional e de vontades psíquicas, que rege a racionalidade e estímulos
Inconscientes.
A realidade é transcendente e transmissora, pois o ser vivo é transmitido aos descendentes, por isto que os filhos parecem com os pais na sua forma de ser, de pensar lógico, e sonhos, felicidades, e anseios psicológicos. Como também o seu funcionamento vital e biológico é parecido com o dos pais.
Assim, temos.
A RACIONALIDADE CRIACIONISTA de um poder superior na harmonia estruturação do cosmo e da vida em direção a perfeição e a eternidade e transcendência.
A RACIONALIDADE INCONSCIENTE como forma de potencialidade biológica e vital na produção e estruturação da vida, QUE É A CRACIONISTA.
A RACIONALIDADE DO INCONSCIENTE MENTAL, em que todo ser vivo possui, vê-se isto no homem que usa o cérebro sem notar conscientemente que o está usando, ou mesmo chegando a resultados que antes não chegou num processo consciente.
E A RAZÃO NATURAL DOS ANIMAIS, vê que todos os seres vivos possuem aptidões e capacidades uns de camuflagem, outros de equilíbrio, como macacos, e todos de maternidade e paternidade.
E A RAZÃO LÓGICA E HUMANA, do dia a dia, onde valores são estipulados em direção a resultados a serem obtidos.
A razão biológica na forma inconsciente é o ponto mais alto [maior] da racionalidade e não a lógica e a consciência.
Pois o poder superior juntamente com a inconsciência biológica determina e dirige todo o funcionamento celular e da engrenagem da vida, com as variações e manutenção da vida.
A razão e o conhecimento humano não é ponto extremo do desenvolvimento humano e da realidade.
O absoluto, o mais perfeito do desenvolvimento é o poder superior e a potencialidade inconsciente vital de coordenar e é o funcionamento da vida e toda engrenagem vital, onde acontece a vida, o homem, os seres, o bem supremo, e cria toda forma de inconsciente, consciente e racionalidade lógica.
Pois já é por natureza e essência um ser biológico racional e estrutural.
Ou seja, a razão absoluta e extrema é a inconsciência biológica, onde também é determinada e produtora da vida.
Ou seja, até na melhor funcionalidade a inconsciência biológica se destaca, pois, se ela juntamente com o poder superior não fosse o pico a vida não se processaria, a vida seria um caos desestruturado.
As espécies não evoluíriam, o homem, a mente não chegaria à produção da lógica racional.
Logo, a realidade é dirigida por poder superior, potencialidades vitais e racionalidade lógica consciente vital.
Ou seja, inconsciente para nós, porém consciente para o regedor da vida e da mente.
Que são os poderes que sabem para onde dirigir a vida, o ser e a racionalidade.
EXISTENCIALISMO VITAL.
Na inconsciência biológica está a razão fundamentada da existência humana, a coordenadora da vida, a beleza mais perfeita que é o poder superior, a potencialidade vital e a vida estrutural e funcional.
E é a melhor ética onde todos caminham numa só direção que é a permanência da vida para todos, onde o bem é o supremo, pois a engrenagem da vida, a vontade de perfeição é para todos.
E é onde o homem torna-se uno de existência de vontade biológica, através do poder superior da criação e consciência de si no universo.
Onde Deus o vê na perfeição da vontade biológica, e que trabalha em direção a obra do criador, que é a vida, o bem, a saúde, a felicidade, o amor, a fé, e a harmonia cósmica, espiritual e biológica, e a transcendência infinita do ser, da vida, da realidade, da racionalidade e do poder.
A ESSÊNCIA DO EXISTIR.
O EXISTIR NUNCA PODERÁ SER UM NADA.
O existir nunca poderá ser um nada, pois ser existente é ser um estágio da transmissão da realidade e da vida, pois a vida é transmitida, logo não somos donos dela, somos uma fase da vida e da realidade e isto é o suficiente para sermos mais do que o nada.
Pois somos matéria viva, poder do criador, poder e inteligência vital, funcionamento orgânico e vital, transcendência da vida e prolongamento da eternidade da realidade.
E que a profecia continue na construção da vida, da fé e do amor. E só nos resta falar obrigado.
OS ELEMENTOS PRIMÁRIOS DA REALIDADE SÃO.
Poder superior.
E poder vital regido pelo superior.
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA REALIDADE.
Os elementos primários e fundamentais da realidade são.
Poder superior.
Espírito.
Alma.
Poder vital,
Vida.
Potencialidade biológica.
Racionalidade.
Espaço denso,
Energia e matéria.
Os secundários são, vida orgânica e alma, potencialidade estrutural, sentidos, inconsciência biológica e consciência do eu psíquico, razão, e emoção.
Os terciários são processos, mundanidade e transcendentalidade.
Os quaternários, sem ação direta, e que precisam de terceiros para existir, são espaço e tempo.
Vemos que existe um poder superior na formação e harmonia dos astros, na potencialidade vital e origem da matéria viva, na evolução, nos sentidos, no eu psíquico, na inconsciência e consciência, na razão e na emoção.
Ou seja, são qualidades de origem do porque existe e da onde surgiu a vida e outros poderes e fenômenos vitais, ou seja, tudo possui uma só origem do Criador de poder superior e da solidificação do espaço denso até chegar a matéria bruta e desta a matéria viva e todos os seres vivos com suas potencialidades.
Porém tudo isto para chegar a existir deveria ter alguma potencialidade no próprio espaço denso, e este por sua vez não o possui em si e na sua estrutura.
Assim, todo este poder de vir a ser e de produzir uma engrenagem tão perfeita que é a vida com seus processos, e a matéria viva e a harmonia dos astros possuem um poder e direcionamento anterior a eles próprios.
E que eles só se tornaram realidade na sua essência, estrutura e transcendência de ser por causa deste poder e direcionamento anterior a eles mesmos.
O PODER SUPERIOR NA CONSCIÊNCIA.
O mesmo acontece com a consciência, falar que a consciência é um sentido dos neurônios é até certo falar, porém da onde saiu, da onde se originou, pois a origem torna-se inexplicável.
Ou seja, existe numa fase da vida como fenômeno e potencialidades.
Porém a essência da sua origem está no poder e na vontade de um poder superior, pois do nada seria.
Assim, a consciência é consciência, como a mente é mente por um elemento de potencialidade de ser, ou seja, é por ser causado por um poder superior que os fenômenos tornam realidade.
É na vontade e potencialidade que a mente funciona, ou consciência se quiser.
A natureza não funciona com vontade própria, mas sim funciona conforme suas potencialidades criadas pelo poder superior.
Ou seja, a natureza de ser um existente futuro daqui a milhões de anos já existe como forma incubada e potencial de ser muito antes de ser causado e produzido.
CAUSA ANTERIOR E HARMONIA CÓSMICA.
Logo a natureza possui uma causa inexplicável, e é anterior a causa fenomenal.
Ou seja, o fenômeno da evoluçao da vida, da mente e até mesmo da potencialidade só existe por haver uma natureza elementar primária daquilo na estrutura primária e que existe como poder superior.
Pois de um espaço denso solidificado não surgiria uma obra tão esplendorosa como a vida ou mesmo a harmonia dos astros.
Assim, vê-se que a consciência só existe por possuir nos sentidos propriedades para que ela exista, e os sentidos na vida, a vida na evoluçao, a evoluçao na matéria vida, ou seja, se procurar a fundo verá que a realidade não se processa por causa e efeito, mas por poder superior.
Assim, vemos que primeiro a causa fundamental não pode estar no mesmo fenômeno, ou em fenômenos da mesma natureza.
Segundo, o espaço denso e a matéria não teriam poder para uma obra de tamanho porte.
Terceiro - só nos resta o poder superior, presente em tudo, inclusive na alma, no bem e na transcendentalidade.
PRÉ-DISPOSIÇÃO DE EXISTIR.
Assim, a natureza possui uma essência de potencialidade pré-disposta para existir e vir a ser que tem origem num poder superior, ou seja, o homem, a vida, a mente, a razão é parte de um universo pré-disposto na forma de essência e potencialidade para existir.
Ou seja, possui uma origem primária de um poder estruturador de vontade e potência, logo não pode ser a mesma coisa ou o mesmo fenômeno. Ou seja, possui qualidades inerentes a sim mesmo no seu vir a ser.
Logo a realidade é poder superior regendo a realidade criada pelo próprio poder superior.
CRACIOCRIACIONISMO.
A REALIDADE É PODER SUPERIOR NA ORIGEM E NA ESSÊNCIA. -
O poder superior do criador está presente na origem da vida, da nas potencialidades vitais para uma propensa evolução, e constrói a vida e o inconsciente biológico, inconsciente mental e psíquico, que por sua vez determinam o ser vivo o homem e as espécies, dirigindo e determinando novos seres, e novos órgãos, sentidos e inteligências.
Logo o determinante da vida e da realidade é poderes superiores vindo de um poder de criação, que está além e anterior ao próprio ser vivo, homem e realidade, pois é de tamanho poder que determina até a transcendentalidade através da reprodução e da permanência do ser vivo para após a sua existência.
É onde está o inicio, o ápice, o meio e o fim, é a causa e o efeito dos fenômenos da realidade. É a substância sem materialidade e geradora e fundamental da realidade, da vida, da mente, da matéria nas suas duas formas – bruta e viva.
É a consciência e o homem, pois é só através de poderes superiores que uma inconsciência, uma racionalidade, sentidos, emoções possam chegar a existir.
TUDO SURGE DE ALGO. E NADA SURGE DO NADA.
Vê-se a vida que só é vida por existir possibilidades para que ela se torna vida, assim com todos os outros elementos vitais e da própria realidade, pois - NADA SURGE DO NADA.
É a través da inconsciência vital que surge a inconsciência mental que desenvolve as emoções e sentidos e surge a racionalidade, onde surge a realidade.
ESSÊNCIA PRIMÁRIA.
Assim como que a mente só é mente por possuir capacidades e potencialidade pré-existentes como essência primária, que apenas se revelou com avanços biológicos.
Pois tudo que é já possuía uma natureza de ser, apenas se revelou para torna-se realidade existencial de ser.
A ESSÊNCIA FUNDAMENTAL É O PODER SUPERIOR, LOGO O SER, A REALIDADE É O PODER.
Se nada surge do nada, e tudo que já nasceu já possuía uma disposição como essência de poder para chegar a ser, logo, a forma e a materialidade não são a realidade. E a realidade é o poder superior, pois só ele possui o poder de transformar aquilo que é no outro que chegará a na posterioridade ser.
A DIVISÃO DA CAUSA.
A causa pode ser dividida em duas formas. A predeterminante e incubada pelo poder superior, e os caminhos que um ser ou realidade venha a desenvolver, pois a realidade é a que age, determina e dirige.
E não vemos e não sentimos os poderes agindo sobre nós, pois somos o produto sendo estruturado e determinado pelo poder superior.
Está em nós e temos apenas a inconsciência dele.
NA VERDADE SOMOS ESTE PODER INSERIDO QUE NOS CONSTRÓI. LOGO SOMOS NÓS COMO CONSEQUÊNCIA DO QUE OS PODERES NOS PRODUZ.
Podemos relacionar a consciência como o sexto sentido orgânico, pois a consciência determina e registra os outros cincos.
Assim - nada não surge do nada. E se um sentido ser vivo, órgão vir a ser é porque há um ser superior e criador regendo e determinando que aquela forma de realidade venha a se tornar existente.
A realidade no seu centro como essência fundamental de ser e de produzir-se e aparecer como força produtora de si, não e forma, não é matéria, nem intelecto, nem vida, nem consciência. Mas sim é poder e essência criadora, pois só um poder sobre real determinará a realidade na sua essência de ser.
ESSÊNCIAS INATAS E TRANSFORMADORAS.
Pode-se perguntar. da onde surgiram as essências incubadas, as potencialidades, para tornar-se realidade e ser um eterno vir a ser e transcender.
A resposta só pode ser esta - do poder tudo surge. Tudo surge de uma vontade anterior ou de um poder superior. Pois o que existe e é o que determina e é a realidade, a vida e a mente, a inconsciência biológica e outros fenômenos que é o invisível diante do explicável e visível, que é a essência e poder diante da materialização da realidade e sua transformação e transcendência.
É o poder superior e potencialidade diante da energia vital, da inteligência humana, ou instintos animal, ou da alma.
Pois não é a matéria e a forma, a consciência, a inconsciência, pois é apenas poder superior regendo, direcionando e transformando a potencialidade.
Está dentro, mas o que caracteriza não é o estar dentro, mas sim, ser o ingrediente fundamental do BOLO DA REALIDADE, da vida e da mente.
ESSÊNCIA E PODER.
E que o fundamental é ser essência e poder, e não vir a ser por apenas ser por transformação, pois tudo que é por essência e poder e não por transformação é o regedor e não o regido, o transformador e não o transformado. Assim, pode-se dizer que a matéria e a estrutura são realidades secundarias e não primárias.
O PODER ESTÁ NO INICIO, NO MEIO E FIM.
Pois nada nasce do nada, o absoluto é, pois o que está no inicio, no meio e no fim, pois só um poder superior estaria nestas condições e é possível de estar, que é o poder superior regendo as potencialidades da realidade e da vida.
Pois nada se transforma para ser o que é, apenas se revela em que já existia em forma de potencialidade para um vir a ser e vontade de um poder superior.
O ABSOLUTO ESTÁ NO PODER.
Pois aí está o absoluto e não na consciência, na energia vital, matéria ou forma. Pois a realidade não se transforma apenas se revela. A identidade absoluta está no poder superior regendo as potencialidades, onde o ser é sempre o mesmo, pois apenas se revela.
A MATÉRIA SEM FORMA.
A matéria sem forma seria nada, e se tudo surge de poderes superiores, logo a realidade não é forma, nem matéria, nem identidade ou consciência, pois a vida é uma essência, e tudo é regido por poder superior, em forma de potencialidades e essências, pois o poder superior está em tudo, na alma, no nascimento e na vida, na consciência, no homem, e tudo o resto.
Não é transformação, não é transcendência, nem lógica, nem causalidade, ou espacial ou temporal, pois é apenas ABSOLUTA REVELAÇÃO DO PODER SUPERIOR.
POIS O ABSOLUTO SER JÁ É O SER, OU SEJA, ELE JÁ ESTÁ ABSOLUTO EM SI MESMO, ANTES ELE É ABSOLUTO PARA DEPOIS SER.
A realidade é o que existe em poder superior regendo potencialidade para chegara ser essência.
Pois, se vê no homem em que é mais vida do que matéria viva e do que matéria bruta.
É mais inconsciente biológico do que vida.
É mais alma do que inconsciente biológico.
É mais essência do que alma.
É mais potencialidade do que essência.
Pois tudo é regido por um poder superior na criação. Que é Deus.
Pois o mundo é poder superior, potencialidades e essências, o resto é capa e estrutura sem vontade e poder.
Assim, a realidade é em si uma forma de poder superior e criação de potencialidades voltadas para essências incubadas, pois do nada, nada surge.
E tudo que existe é porque existiu um poder e vontade para se realizar, logo a realidade não é lógica, dialética ou causal, pois o absoluto é o poder superior do criador.
E a razão mais avançada não é a consciência psíquica, mas sim, a inconsciência biológica.
O poder não precisa de causa para agir, pois não precisa de processo subseqüente. Ele pode agir no inicio, ou no meio ou no fim.
O INVISÍVEL E O VISÍVEL.
A realidade é o invisível, pois o invisível determina toda a realidade.
E o visível que é a estrutura não possui vontade, é apenas uma capa com forma e função determinada pelo invisível.
Vê-se que a realidade invisível é constituída de poderes e potencialidades regidos por poderes superiores, essenciais incubados, vontades regedoras, e inconscientes vitais.
Ou seja, vê-se a matéria, sentimos os sentidos, pensamos através da racionalidade da consciência e inconsciência.
Porém o coordenador, a essência transformadora que leva a realidade a ser o que é, é o que não vemos é fica escondido como se fosse um imenso nada, pois são os fundamentos primários de origem de tudo o existe e acontece, aconteceu ou virá acontecer e que tem o poder de transformar a realidade no seu eterno vir a ser.
Pois o absoluto é o poder criador e transformador e que transfere o poder as potencialidades de seres, essências incubadas para serem um eterno vir a ser dentro e produtor da realidade.
Enquanto e em forma de inconsciência e vontade e potencialidade vital a natureza biológica se estrutura como forma de vontade e transcendência pela reprodução, enquanto astros caminham na sua harmonia orbital e a matéria se estrutura numa unicidade.
Pois o absoluto supremo é o criador que rege a realidade e a biologia com seus poderes e vontades, pois a realidade não ocorre como a matéria
ou a mente, avanço ou retração, ser ou vir a ser, dialética ou lógica, ou forma e matéria, causa e efeito, espaço e tempo.
Mas sim, como forma de poderes, potencialidades, essências incubadas e vontades inconscientes invisíveis e estruturadores.
Pois só aí temos o eterno vir a ser da realidade e a transcendência da vida, e a racionalidade humana vencendo e crescendo cada vez mais, porém ainda assim a razão mais poderosa é a razão do inconsciente biológico [depois da de poderes], onde rege a vida e a coordena e rege a própria razão humana, a psiquê, a fisiologia e a psicofisiologia.
Vê-se que a vida não está na evolução ou nas espécies. Mas sim, os seres com seus avanços e retrocessos são produto do invisível, de poderes, potencialidades, e essências.
Assim, a beleza está na harmonia da engrenagem funcional onde tudo caminha para uma eterna harmonia, onde não existe caos.
Pois Deus vence a negatividade e dá mais força e poder a vida e a realidade harmônica, pois a morte é o enfraquecimento de sua obra.
Pois ele vence criando nos seres e daqueles que morrem nascem outros, pois a alma que perdura após a vida é uma forma de eternidade, e a vida e o nascimento são a grande obra do criador, onde tudo transcende e retorna no inicio com mais perfeição e vitalidade, aí está a eternidade na transcendência pelo nascimento, aí o processo da vida torna-se eterno, pois tudo nasce como poder e potencialidade e essência incubada, inclusive a própria existência humana e a realidade.
EXISTIR É O TUDO E NÃO O NADA.
O outro ser não nasce, mas a vida é transferida, em outra processualidade vai se formar um novo ser, com espírito, Deus, alma mente e poderes.
Pois, o agente é a potencialidade e a inconsciência biológica, a estética é a harmonia e a beleza funcional da vida e dos astros com sua harmonia no espaço, a ética é o bem e a felicidade, a existência é estar inserido no todo da harmonia cósmica, vital e teológica, e teobiológica, pois - EXISTIR É O TUDO - é estar e fazer parte deste universo de vontade e poder.
Vemos a matéria, a vida, sentimos, pensamos, nos emocionamos, nos reproduzimos, mas a realidade produtora está inserida, não vemos e não sentimos, por isso o ser é invisível. Pois o todo é o invisível. Onde o agente principal e criador agem sem nunca ser notado ou sentido. Deus.
TEORIA DAS REALIDADES.
A realidade ocorre através de formas primárias, fundamentais criadoras como Deus e espaço denso, formas secundárias, criadas e criadoras como potencialidades, terciárias, como criadas que são as essências incubadas, e quaternárias como os fenômenos, a matéria, a vida, o ser, a natureza, a mente, etc.
Pois das essências surgem as estruturas, as transformações, as transcendências, poder e potência.
A realidade é produto de criação superior, onde recebe poderes para continuar numa linha pré-determinada e do que está estabelecido.
A realidade é produtora de si a partir do poder do criador, assim, pode-se falar que a realidade se estrutura por causalidade, porém só através de poderes já recebidos para chegar a ser o que é.
Para a criação não há espaço nem tempo, nem causa e efeito, nem unicidade nem multiplicidade. Pois o que existe são potencialidades com formas variadas do elemento produtor e produzidas como realidade.
Logo, a realidade é poder de criação, potencialidade secundária, essência incubada, realidade sendo regido por poder já pré-estabelecido.
PODE-SE DIVIDIR A REALIDADE.
Estruturadora – Deus, potencialidade, essência incubada.
Estruturada - matéria, vida, inconsciente biológico, psiquê, sentidos, mente, ser vivo e evolução, homem e racionalidade, reprodução e transcendência, estágio evolutivo em que ocorre a evolução, e outros.
Vê-se que há um poder superior na harmonia das órbitas dos astros, pois onde era para haver caos há lentidão e calmaria, um astro esquenta o outro, e vive do seu calor e energia, a matéria viva e precisa respirar e alimentar-se.
Pois ela sente, pensa e se emociona, logo há duas formas de matéria uma viva e outra morta, e se tudo se origina do poder de Deus, e vemos tudo se estruturando a partir do espaço denso, onde surge a diversidade dos elementos químicos, a diversidade das formas de vida, como sentidos, mente, capacidade Psicofisiologia para mudanças morfológicas e estruturais dos seres vivos, pois de um poder superior e de um elemento estruturador – o espaço denso- todo o resto surge, numa diversidade incrível de componentes e novos elementos que virão a existir.
Logo só há uma resposta – um criador no inicio, no meio e no fim, na causa e no efeito, logo não há espaço e tempo, só revelações do que já existe como essência e potencialidade. Pois o tempo surge com a mente e os fenômenos se revelam e se alternam num vai e vem existencial dentro de uma realidade já pré-determinada.
CRACIOLOGISMO.
O universo é um universo de poder, potencialidade, mágica, energia, processos, e essência.
A causa e a essência são uma conseqüência do poder.
O poder cria a mágica e cria potencialidade,
O universo é um universo de poder e energia divina, cósmica, vital, física, psíquica, processual. Transcendental.
O universo não se divide em causa e essência, ou espaço e tempo, espiritual e material.
Mas sim, em poder e potencialidade, visível e invisível, mágica e energia, processos e essências.
O ser é Deus. A realidade é o poder, a estrutura da realidade é a energia.
O tempo não existe, é fruto da memória humana, o que existe é estágios que o poder já estruturou em um universo.
E o poder está presente na formação da matéria, do espírito, da alma, da mente, dos astros, da energia, do cosmo e da vida. Logo o cosmo e a realidade são estágios de poder estruturante da realidade.
O ser supremo é Deus, o criador e supremo de poder.
A realidade é o poder.
A estrutura é o secundário, o efeito.
A cauda é o poder.
O tempo é o estágio do poder em um universo.
A realidade não se processa por processos dialéticos, ou de causa e efeito, mas sim de poder atuando sobre poderes.
FUNDAMENTOS.
Os fundamentos se dividem em poder supremo – do criador.
Poder secundário – do cosmo, da vitalidade, do ser vivo e da mente e psíquico orgânico.
Não é a causa, mas sim poder que rege o mundo e a realidade.
Não é o efeito, mas sim o estágio e o tipo e estruturas que existem.
O tempo não existe, o que existe é o transcender sobre si através de poder.
Não é a dialética, mas sim o transcender sobre si em direção a perfeição e a eternidade.
É o poder de transformar, transcender e processar.
A essência é o poder, o ser é o poder, pois ele é o agente transformador, o sujeito e é a realidade.
É a causa de si e sobre si, é a ação de sobre si, é o que faz e leva a acontecer e torna-se realidade e é em si mesmo a própria realidade e uma forma de realidade.
Logo é a realidade na sua essência primária e fundamental, é o agente fundamental da produção da própria realidade.
Isto está bem claro na biologia, Vitalogia e inconscienciologia e evolução vital, e religião onde o poder supremo rege o universo.
É poder supremo e poder secundário e potência,
É direcionamento e estruturalização,
São estágios de poder e estágio de estruturalização.
O PODER UNIVERSAL EM TODOS OS FENÔMENOS.
O poder é universal e geral em todos os fenômenos, enquanto a causa é apenas fenomenal.
O direcionamento e a estruturalidade é também geral, como um todo que avança numa totalidade em todas as partes, produzindo uma realidade transcendental e transformista em todos os pontos da realidade.
Assim a realidade é o avançar geral direcionando e se estruturalizando, como um todo que caminha em direção a um estágio evolutivo e estruturalizante da realidade.
Enquanto o efeito é individual e particular apenas naquele momento, e o avançar geral é universal e englobante a todos os estágios e pontos da realidade.
REALIDADE NO TODO, NAS PARTES E EM FASES.
E é uma prolongação e um ancadeamento sucessório de um após o outro, em que cada fase tem a sua ação e direcionamento sobre a próxima e todas as outras que virão a ser na forma de fases e estágios estruturalizantes da realidade.
A estruturalidade é a causa da sucessória, e todas conterão a primeira e cada fase já passada.
AÇÃO ESTRUTURALIZANTE.
Para a realidade não existe tempo, pois o tempo é apenas uma construção da memória humana, porém o que existe são estágios da ação estruturalizante e direcionalizada do poder construindo a realidade.
Na realidade não existe dialética, o que existe é poder construindo, direcionando e estruturalizando a realidade, a ação de estruturalisar já é a realidade.
E ação é algo dinâmico. Pois a realidade é este eterno e universal e geral avançar estruturalizador em direção para a perfeição eterna. Ou seja, a realidade tem destino que é estar se processando e estruturalizando, e como um todo se direcionalizando.
Numa espécie encontramos os estágios estruturalizadores, num organismo, no funcionamento de uma mente, num sistema cósmico, ou em fases estruturalizantes de universos.
O avançar não é causa e nem efeito, mas sim é a totalização da realidade que vai numa ação conjunto como um todo. Se produzindo e se estruturalizando.
Assim, a realidade é ação numa construção direcionada e estruturalizante sobre si mesma, e por natureza ela é dinâmica.
E antes de ser ação e dinâmica ela é poder e potência sobre si mesma. A essência é o poder, pois em cada fase só há poder.
O PODER É A REALIDADE.
O poder divino dá vida e poder ao ser vivo.
O poder divino dá eternidade à alma e ao espírito.
Poder divino desenvolve, estrutura o cosmo e evolui a matéria.
O poder estrutura a mente, a razão, o eu e a personalidade.
O poder estrutura a realidade e o mundo.
O ser é o poder, pois o poder é o agente fundamental da realidade.
O poder é a essência primária e o fundamento de ser realidade, e ter em si o poder de transcender em direção a eternidade.
A realidade é poder, pois em tudo há poder, em cada componente ou em cada passagem para outra fase ou outro estágio de ser realidade.
O poder enquanto realidade transcende para se eternizar.
O poder é racional, isto se constata no poder vital e no poder divino. Pois sempre caminha em direção a perfeição e a harmonia eterna.
PODER E INTERAÇÕES DE ENERGIA.
O poder e a energia se processam numa interação de energia e condições cracionísta e de energia alcançada de um para o outro. Uma célula recebe parte de hormônios e componentes metabolizados e energia processada por outra.
O mesmo acontece com trocas e interações de energia nos astros e componentes químicos, assim, o universo e a realidade são na verdade uma aglomeração de varias coisas, uma agindo e atuando sobre a outra. Isto também encontra se na razão, na cultura e na sociedade.
O poder produz a realidade e a realidade se processa por trocas, produção e interação de energia e de valores alcançados.
Assim, a realidade é poder e interação entre fases da realidade já desenvolvidas.
O cosmo, a vida e o homem não são obra do acaso.
A mente é uma construção da vitalidade para trabalhar para o funcionamento da vida, e é mais uma ferramenta.
O corpo possuí sua mente vital.
O ser vivo é produto da vontade e do aprimoramento vital e não de espécies.
As espécies são uma conseqüência deste aprimoramento.
A realidade é Deus e o poder, pois só o poder superior teria capacidade para construir todo este cosmo com tanta multiplicidade.
O mundo não possui alma, mas sim possui Deus – Deus é a alma do mundo.
O ser é Deus.
A realidade é o poder.
O mundo é o que sofre a ação do poder.
O poder se divide em supremo e divino, sobre o real, e vital e cósmico.
O homem é parte do mundo e vontade criada por Deus.
-
O objetivo é a construção do bem, da vida, do poder e da eternidade.
O poder é o imaterial que age sobre a materialidade.
A razão se divide em divina, vital, cósmica, biológica e racional.
Assim temos três mundos, 1 - o supra real e supremo que é o divino, 2 - o real estruturante e invisível que é o poder, 3 - e o real materializado que é que sofre a ação das outras duas formas de realidade.
O mundo é objeto de uma programação e de um objetivo a ser alcançado, que é a vida, o bem e a harmonia na eternidade.
SOCIOLOGISMO VITAL, EXISTENCIALISMO E RACIONALISMO VITAL.
São as potencialidades vitais e necessárias para a formação vital e funcional da vitalidade que determina o alcance e limite da racionalidade e da existencialidade.
SER TRANSCENDENTAL. TRANSCENDENTALISMO.
O ser é um processo transcendente de poder e direcionamento, logo, o ser não existe em si, nem em devir, pois ele é na sua essência de ser é não ser.
E o ser é o conjunto de bilhares de seres transcendendo em outros, isto se confirma nas funções dos orgânulos celulares, onde infinitas células e infinitas funções que transcendem em outras para forma um ser, logo o ser não é uno e não é ele, mas sim poderes e infinitas funções e direcionamento na produção de um ser.
Logo, o ser vivo também é um ser múltiplo, de infinitas funções, poderes e direcionamentos.
Logo, o homem não é um homem, mas infinitos homens num só. O homem é infinitas transcendências de fases e processos, poderes e vontades, organizações e direcionamentos em fases e intensidades e funções diferentes formando o que chamamos de ser humano.
Logo, o ser é transcendental e nunca chega a ser o que achamos que é. Logo, o ser é infinitamente múltiplo e transcendente, nunca chegando a ser um só, e o mesmo se dá com a realidade.
Se falarmos que a realidade é uma célula, ou função ou transcendência, verá que a célula é composta de infinitos orgânulos e infinitas transcendências e funções.
Com isto se conclui que a realidade é infinita e o ser nunca é, nunca foi ou será uma realidade em si. Porem é enquanto poder.
Isto também ocorre com a questão biológica, em que o ser vivo são infinitas fases transcendentais de processos e funções com poderes e direcionamentos.
DEUS SER IMUTÁVEL.
Deus transcende no tempo e no espaço, na matéria e na mente, na vida e no espírito, no mistério e no poder, porém não transcende sobre si, não sua essência fundamental e de ser, pois ele em si é intranscendente, imutável, não é processos, mas sim poderes e ações sobre poderes, sobre a vida, o universo, a mente e o espírito e a racionalidade.
SOBRE O NADA E O TUDO.
O tudo só é o tudo em função do o nada, e vice-versa, porem o tudo possui a identidade de ser o tudo, como o nada, assim nada e tudo existem como fundamentos de si, e como referencia um do outro. Assim o tudo é o tudo e o nada é o nada, e o tudo é o tudo por ser em si e existir o nada.
Porém o nada só existe como referencia para o tudo, pois o nada em si não existe e não é realidade.
Não existe o nada de alguma coisa, pois nada é nada e não é realidade, muito menos em si.
A REALIDADE É PODER, MILAGRE E MÁGICA.
A realidade não é regida por movimentos dialéticos, processos físicos, químicos e estruturais, mas sim por poderes divinos, espirituais, almados, vitais que faz com que a realidade avance e se aprimore sempre em direção à perfeição, mas nunca como um ciclo, mas uma reta em direção a perfeição através do aprimoramento.
A realidade é com uma mágica onde tudo pode aparecer, pois é o invisível que rege o visível, ele está ali e não é notado ou sentido, o próprio sentido não sabe da sua existência, apenas existe, porem é regido por poderes divinos e mágicos. Pois dá onde nada existe tudo pode surgir, como milagres, novas formas de vida.
Postado por ancelmo às 01:18 0 comentários
9 Fevereiro, 2009 às 7:12 am
POSTADO POR ANCELMO ÀS 09:40 0 COMENTÁRIOS
SEXTA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2009
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POSTADO POR ANCELMOÀS 02:030 COMENTÁRIOS
PRIMEIRO SISTEMA FILOSÓFICO GRACELIANO CRACIOLÓGICO.
primeiro sistema filosófico graceliano craciológico.
http://letsrider.com/blog/quinta-teoria-da-astronomia-graceliana/
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=29475
http://astronomiagraceliana.blogspot.com/
POSTADO POR ANCELMOÀS 01:490 COMENTÁRIOS
FILOSOFIA CRACIOLÓGICA GRACELIANA.
PRIMEIRO SISTEMA FILOSÓFICO GRACELIANO CRACIOLÓGICO.
Vitalismo, divinismo, lógica racional vital.
Divinismo - filosofia graceliana.
Sistema filosófico fundamentado no poder.
FILOSOFIA - CRACIOLOGISMO.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Endereço. Rua Itabira, número 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. MÁRCIO PITER RANGEL.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional.
As teorias de biologia e psicologia craciológica graceliana complementam este sistema filosófico.
DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.
A REALIDADE É PODER.
Poder divino.
Poder cósmico.
Poder térmico.
Poder vital e biológico.
Poder psíquico. E mental.
Poder racional.
Poder espiritual.
A REALIDADE SE PROCESSA ATRAVÉS DE.
Projeto e poder de Deus.
Poder interno da própria realidade.
Essência, consistência, e vontade.
Transcendência e perfeição.
Progresso e poder.
TRANSCENDENTALISMO INFINITO.
O poder vem substituir o espírito, a mente e a matéria que já foram tão discutidos dentro da filosofia e outras formas de pensar.
E A TRANSCENDÊNCIA VEM SUBSTITUIR O SER INABALÁVEL E FIXO, onde o ser e a realidade nunca chegam a ser na sua essência e natureza.
Pois TRANSCENDENTE SÃO INFINITOS em varias fases e intensidades e sempre mudando e se aperfeiçoando.
Logo, o ser nunca chega a ser uno, como uma só coisa, mas é o conjunto de várias. Assim ele é transcendentalmente infinito e com infinitas intensidades de ação, poder, e processos.
A PRÓPRIA TRANSCENDÊNCIA PASSA POR ESTA VARIAÇÃO INFINITA. Logo, o ser uno é o ser transcendente e infinito. Pois todo ser é composto de partes diversas e universais.
Logo, A REALIDADE NUNCA CHEGA A SER, pois ela sempre se encontra em varias fases, e vários estágios de mudança.
CRACIOLOGISMO CÓSMICO TRANSCENDENTAL.
O homem é um ser existencial cósmico constituído de poder, vida, mente e espírito.
O COSMO É REGIDO PELO PODER DE DEUS SOBRE A ENERGIA DO ESPAÇO DENSO EM CONSTANTE CONSTRUÇÃO.
A REALIDADE É CONSTITUÍDA DE PODER TRANSCENDENTAL de ação de um sobre o outro numa interatividade de construção, desconstrução e transcendência. Onde em tudo há o poder de Deus. A realidade é o poder transcendental.
A REALIDADE É CONSTITUÍDA DE CINCO ELEMENTOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS.
Deus, espírito, poder vital, vida.
E espaço denso – onde a matéria e os astros se fundem.
O homem é um ser existencial cósmico constituído dos quatro componentes básicos do cosmo e de poder transcendental.
Assim temos Deus, cosmo, força e poder transcendental, e os quatro elementos – e o homem ser transcendental e existencial é parte deste cosmo de poder espiritual e transcendental.
O poder transcendental tanto há na força cósmica do espaço denso e na força cósmica espiritual, onde ocorre a interação transcendental.
O ser nunca é o nada, pois ele é sempre alguma força, algum poder ou alguma transcendência.
E o ser é um estágio em si de aprimoramento existencial e transcendental.
Logo o ser é um ser de poder, e o homem é este ser de espírito, de vitalidade, e componente cósmico transcendental.
A realidade é o poder.
Pois o poder é ação sobre a ação.
É poder de transcender, de eternizar-se.
E O SER É O PODER.
O poder do criador sobre a vida e sobre o universo.
O poder psíquico sobre a vida e a mente.
O poder vital que cria a mente e a vida e os sentimentos, sentidos e a racionalidade como uma construção e ferramenta da vitalidade no ser vivo para trabalhar em função da própria existência do ser vivo.
O PODER É A POTENCIALIDADE INSERIDA NA VITALIDADE.
O poder do criador é o poder primário de onde tudo vem e tudo toma forma e estrutura de poder, vida e universo.
O PODER AGE NA CONSTRUÇÃO DA VIDA, DA RACIONALIDADE E DA REALIDADE.
A racionalidade é um mecanismo produzido pelo poder vital para agir na construção da vida e na permanência da sua existência.
Logo a existência é a priori, na realidade da vida.
Não é o homem que existe, mas sim a vida nele inserida, pois ele é só um estágio do poder transcendental da vida e da realidade.
O homem, a racionalidade, a mente, a lógica não é o ser.
O ser é o poder que constrói a vitalidade e existe nela inserida, que forma o homem e a racionalidade.
O homem e a mente são o conjunto de fenômenos e poderes que acontece em um determinado espaço.
LOGO, EXISTIR É UMA FACULDADE E UMA QUALIDADE DA EXISTÊNCIA DO SER VIVO.
Como também a racionalidade é mais uma destas ferramentas existenciais da vida e do poder vital na construção da realidade pelo poder.
A racionalidade também é vital inconsciente, ou biológica inconsciente, os órgãos e metabolismo do ser funciona na sua essência natural e mecânica inconsciente de ser. E isto é uma forma de racionalidade.
A RACIONALIDADE NATURAL PODE SER DIVIDIDA EM.
1- VITAL TRANSCENDENTAL, onde a vitalidade trabalha em função de transcender a vida pelos descendentes, aprimorando a reprodução, genética e formas de metabolismos.
2- Vital Metabólica, onde o ser vivo metabolisam para se manterem, e a sua própria vida e existência.
EXISTENCIALISMO TRANSCENDENTAL.
A existência possui uma existência a priori por ser parte de um encadeamento de processos vitais e transcendentais, o homem é parte desta realidade.
Logo, SER E EXISTIR É TRANSCENDER NA REALIDADE e não no tempo ou no espaço.
Assim, a realidade existencial é um tudo, não é o homem que existe, mas sim a realidade em que ele está inserido e que está inserido nele.
A REALIDADE E O ABSOLUTO.
Vê-se que a vitalidade produz a existência quando vemos que os sentidos dão prazer à vida, e VIVER É SER PARTE DA OBRA DO CRIADOR. Existir é viver, e a vida é a obra do criador.
E o poder da vitalidade mantém a vida e o espírito.
LOGO, SER NUNCA É SER NADA, POIS SÓ PELO FATO DE EXISTIR JÁ ESTÁ FAZENDO PARTE DO UNIVERSO DE PODER QUE VEIO DE DEUS.
A REALIDADE POSSUI DUAS FORMAS DE EXISTIR.
A PRIMEIRA.
A divina e de puro poder, de agir de transformar, absoluto em si, inabalável e intranscendente.
A SEGUNDA.
Também de poder, de forma, matéria consistência, espírito, alma, vida e vitalidade, razão e emoção, transcendente e transcendentador, transformado e transformador.
É ação sobre si mesma, não é dialética apenas transcendente sobro si mesma e esta é a essência de si – que é a de alto processar-se transcendendo sobre si mesma.
Não existe no tempo e no espaço, mas sim existe com fazes e estágios transcendentais de alto produzir-se em realidade dentro de si mesma.
Não está num local, mas sim o local é ela, ou seja, a realidade não se processa no espaço, mas sim nela mesma, e ela é o inicio, o meio e a eternidade de si mesma. Pois ela é a transcendência de si sobre si.
ELA É O SER QUE NUNCA CHEGA A SER UM SÓ. POIS ELA É VÁRIOS. E NUM MESMO TEMPO E ESPAÇO COM VÁRIOS ESTÁGIOS E CONDIÇÕES TRANSCENDENTAIS.
ELA É ESTÁGIOS E UM TODO, O TODO É O INICIO, O MEIO E A ETERNIDADE.
Ela não se processa através de causa e efeito, mas sim de poder estruturador sobre si mesma, pois se perguntar o que faz a vida ser o que é – são os poderes divinos e vitais.
A vida é um fenômeno de poder e transcendência com objetivo pré-determinado que produzir o ser vivo como forma de realidade e ser vivo transcendente de poder.
Assim a segunda realidade não vai em direção a um absoluto, pois o absoluto só há um - Deus, e já é a primeira realidade inabalável e intranscendente, improcessual e sem consistência, ele é que age sobre a segunda realidade, e a segunda realidade nunca chegará a ele.
E a segunda realidade possui como essência transcender e alto processar-se para manter-se realidade na sua essência de ser.
Vê-se assim que a realidade não é como coisa, pois coisa é matéria e poder não é matéria e nem fenômeno, ele é apenas ação direta sobre a realidade, como a divina sobre a realidade, ou a ação direta e transcendente sobre si como a segunda forma e essência de realidade.
Assim, o homem e a racionalidade não caminham em direção a um absoluto, pois o absoluto é o intranscendente, inabalável – que é Deus, e que surgiu e deu condições ao transcendente de existir. Ele está além desta realidade, pois age sobre ela.
Porém o homem e a racionalidade caminham em direção de uma perfeição, que é uma vontade do ABSOLUTO.
ASSIM PODEMOS DIVIDIR O COSMO.
EM PODER DIVINO E PODER TRANSCENDENTE.
Realidade estrutural e consistente, onde se encontram as formas, a matéria, o espírito, a alma, a vida, a razão, a emoção, os fenômenos e a realidade de causa e efeito.
Assim, a realidade não caminha em direção a um absoluto, mas sim caminha em direção a perfeição e a harmonia, isto se vê no cosmo e na biologia e vitalogia, como também no racionalismo e na sociedade. Ela transcende para aperfeiçoar-se.
Pois, o absoluto é Deus e ele já é poder inalcançável e de ação sobre as outras formas de realidade.
A REALIDADE EXISTE DENTRO DE SI MESMA.
A realidade é um encadeamento de ação de poderes agindo sobre si produzindo a realidade estrutural e fenomenal.
E é um avançar progressivo de poder, ação, fenômenos e estruturalizações.
Ela é um avançar aperfeiçoativo, porém sempre será a própria realidade, existindo dentro de si mesma, e agindo sobre si mesma e é o que faz com que a realidade seja o que é.
E se ela EXISTE DENTRO DE SI MESMA ela não existe no espaço e no tempo, mas sim dentro da ação do poder e da fenomenalidade do seu ato e ação de ser.
PODE-SE DIZER QUE ELA NÃO CHEGA NEM A SER CAUSA E EFEITO, pois ela é uma sucessão e intercalamento de ação de poder e fenômenos.
Que quando um chega a ser o outro já deixou de ser. Pois são vários estágios em varias estruturações, e vários caminhos e direções. Pode dizer que ela não faz parte de uma dialética.
Logo a realidade não vai em direção a um topo, um absoluto, pois ela é sempre será a sua forma de ser, poder, ação, processos, e fenômenos. Porém vai em direção a uma perfeição.
A realidade é e se desenvolve através dos elementos fundamentais da própria realidade, poder e fenômenos.
Ou seja, não se desenvolve através dos opostos em direção a um uno ou síntese, ou mesmo categorias, mas sim se desenvolve através da ação do poder e do desenvolvimento dos fenômenos produzidos pela ação do poder. E estar em desenvolvimento é estar em uma própria condição natural.
Porém o poder divino é intranscendente, pois é a própria superioridade, é o topo, é o absoluto.
Já o poder que age sobre a realidade se aperfeiçoa e se modifica acompanhando o desenvolvimento da própria realidade. E estar em desenvolvimento já é uma condição natural de si.
O PRINCÍPIO DA IDENTIDADE DA REALIDADE.
O princípio da identidade da realidade é a sua condição natural de ser ação de poder e ação de desenvolvimento de seus elementos naturais.
A realidade não existe no outro, pois toda forma de realidade é uma forma sua de ser e sobre existir, ou seja, a realidade do conhecimento e racionalidade é uma realidade enquanto se processa como racionalidade, mesmo recebendo elementos de fora do cérebro.
Aí neste ponto a realidade torna-se duas – uma enquanto fenômeno fora da mente e outra enquanto racionalidade.
TEM TRÊS FORMAS DE IDENTIDADE.
1-a absoluta e intranscendente,
2-a em si processual.
3-e a em si racional.
Sendo que a racionalidade é um desenvolvimento e estágio mais desenvolvido da realidade.
A IDENTIDADE NO CONHECIMENTO.
A realidade é o que está se processando, e não no futuro, pois é no presente que está a identidade. Pois no outro já saiu de si, e está em outra fase, outro estágio, tempo e espaço, e é outra essência, e deixa de ser ação própria para ser no outro.
A identidade marca o conhecimento no outro, mas como forma de fenômeno em si.
Logo o conhecimento do fenômeno fora de si é outra coisa.
Porém o conhecimento como fenômeno, a identidade, o ser, o absoluto como forma de ser presente, a realidade e o em si do desenvolvimento são formas de ser absoluto.
O absoluto neste caso é ser em si mesmo sendo transcendente.
TEM-SE TRÊS FORMAS DE SER.
1- ABSOLUTO INTRANSCENDENTE, INABALÁVEL, INALCANÇÁVEL, INICIO MEIO E FIM. SEM CAUSA E EFEITO. QUE É DEUS.
2- ABSOLUTO EM SI, mesmo sendo transcendente, que são os fenômenos.
3- E ABSOLUTO EM SI E NÃO ABSOLUTO EM SI. Que é a racionalidade, pois enquanto fenômeno em si é uma condição. E quando vista de outra condição é o existente do outro. É um registro racional e lógico do que acontece fora dele. Ou seja, existe em função e em condição do outro.
Porém existe condição e função de si mesmo. Logo, neste ponto a racionalidade é vista nos dois estágios.
Mesmo sendo transcendente a realidade é uma condição absoluta, pois transcender para aperfeiçoar-se é a essência primordial da realidade, de estar se transformando para ser outro, porém o outro não é ela ainda.
Ser é ser enquanto em si, onde atravessa a passagem para ser outro, e ser nesta condição transcendente aprimorativo é uma condiçao natural e da essência da própria realidade, e isto é identidade. Mas sim de ser em si como passagem para outro.
A REALIDADE, O BEM E O MAL.
A realidade não se dá em unidade, mas sim na multiplicidade e interacidade de ação e reação. Na diversidade dos elementos fundamentais a realidade se estrutura em um atuando sobre si, e o estar em desenvolvimento que caracteriza a realidade e o conhecimento.
Deus e os espíritos são partes do universo da realidade, pois o bem não é uma coisa só, sou divergente e concorrente.
O mal nunca poderá atingir uma fatia do bem para produzir uma síntese ou unidade, essência ou realidade.
Pois o bem sairia de sua condição real e existente em si e a sua absoluta e plena essência de ser o que é – O BEM SUPREMO POR SI PRÓPRIO.
E neste ponto a dialética falha, pois o bem não precisa do mal para existir, pois bem é bem e mal é mal.
DEUS E A REALIDADE.
No mundo da realidade, apenas há transitoriedade no deixar de ser em si, porém para ser outro, e enquanto ser em si é realidade, pois absoluto só Deus e o seu poder.
Por que Deus é intransitório, pois não transcende, já é absoluto em si e com o seu poder sobre a realidade.
Logo a substancia fundamental e intranscendente da realidade é Deus com o seu poder, e o projeto do mundo é a vida e o bem na harmonia e unidade da multiplicidade da diversidade.
ASSIM TEMOS QUATRO PRINCÍPIOS DA IDENTIDADE.
1-Um inabalável e absoluto em si, de ação de poder sobre a realidade – Deus.
2-Outro, de poder de ação estruturante sobre a realidade, como poder vital e energético.
3-Outro, em si do fenômeno como e enquanto coisa em si.
4-Outro, a condição transitória e aperfeiçoativo da realidade, mas nunca deixando de ser realidade transcendente.
REALIDADE E HARMONIA.
A realidade é o estar em harmonia do desenvolvimento num só ritmo sem atropelos, pois uma coisa que é depois não é foge o princípio da identidade.
Pois a essência da realidade é a harmonia e o desenvolvimento harmônico da multiplicidade da diversidade, onde a felicidade, o amor, o bem e a fé, o homem, a vida, e o poder divino se mantém vivos na própria realidade e é a realidade.
A UNIDADE E A ORDEM.
A unidade, a ordem, o absoluto, o bem e o belo estão na harmonia do estar sendo desenvolvido na unidade da multiplicidade da diversidade, na interatividade da ação do poder sobre os elementos da realidade e em suas potencialidade de desenvolvimento, sem atropelos e revoluções e também o não ser que poderá a vir a ser.
Ou seja, a realidade não está no que está para vir a ser no processo e na sua fase final, mas sim, está na harmonia de estar sendo naquele momento de realização de desenvolvimento na diversidade dos elementos fundamentais.
Sendo assim, o real e o estar em harmonia de desenvolvimento e aperfeiçoamento, sem atropelos e revoluções de opostos e contrários, de tese, antítese e síntese, num processo dialético.
Pois o bem nunca terá o mal para formar uma unidade, o espírito sempre será o espírito e a matéria sempre será a matéria, e Deus sempre será inabalável e intranscendente.
Logo dois contrários não existem em função da produção da realidade.
POIS A REALIDADE É UMA PRODUÇÃO E DIRECIONAMENTOS DE PODERES.
HARMONIA DE PODER E INTERATIVIDADE.
Pois, ocorre que a realidade é uma interatividade de ação de poder sobre a realidade e é em si uma parte da realidade, enquanto a outra parte sofre a ação como interatividade e unidade da multiplicidade da diversidade. Ou seja, A ESSÊNCIA DA REALIDADE É SER HARMONIA DE PODER, DE AÇÃO E DE INTERATIVIDADE.
A característica fundamental do mundo e da realidade é aumentar a interatividade da diversidade, como de duas cores chegarem a milhares de outras e não uma só.
Vê-se que um ser é composto de milhares de células, cada uma com a sua funcionalidade, e cada célula poderá transmitir vida a novos e diversos seres.
E isto tem vontade e direcionamento de poder no comando desta realidade.
CATEGORIAS DA REALIDADE.
1 - DE PODER E AÇÃO, Deus e poder cósmico, energético, vital e espiritual.
2 – DE AÇÃO, de potencialidade e interatividade, que agem sobre o funcionamento e dinâmica estrutural da realidade.
3-DE DIREÇÃO À HARMONIA CÓSMICA na unidade da multiplicidade.
4- OS DE TRANSFORMAÇÃO são os processos que agem sobre a dinâmica da realidade.
5- OS DE ESSÊNCIA PURA são os espíritos do bem, Deus, o ser humano,
6 – OS CONCRETOS é a matéria, a mente, o homem.
7- OS TRANSCENDENTES são a condição do deixar de ser da realidade.
8- OS RACIONAIS. Como fenômenos em si e como representação da realidade do mundo externo.
COMO A REALIDADE SE APRESENTA.
1-Poder divino e poder vital.
2-Na matéria ocorre a estrutura e transcendência dos fenômenos, porém não é o fenômeno, só é fenômeno enquanto coisa em si na sua essência de ser.
3-O poder divino, o cósmico, o vital e potencial é o agente da ação sobre a realidade.
4-A transcendentalidade é a dinâmica e essência da realidade de se processar e desenvolver-se.
5-O espírito compõe a existência humana.
6-A mente é uma construção do poder divino e do poder vital.
7-A razão natural e vital é parte da vida do ser humano, pois é a razão vital que compõe o poder e a ação da produção da vida, da psiquê e da própria racionalidade e emoções.
Como já foi esboçado, existem várias formas de racionalidades, como a vital, a psíquico orgânico, mental natural, mental racional e mental emocional e sensitiva. E natural espiritual.
8-O SER HUMANO É PODER VITAL, ALMA E ESPÍRITO, CORPO E TRANSCENDÊNCIA.
A REALIDADE SE PROCESSA E TRANSCENDE NELA MESMA.
A realidade não ocorre no tempo ou no espaço, mas sim nela mesma agindo e se estruturando, onde ela produz o ser, a vida, o homem, a mente, a racionalidade e sentidos e emoções.
Pois ela é na sua essência a sua própria construção e transcendência num processo de desenvolvimento.
O poder é o agente da ação da transformação, é onde está a potência para transformar e fazer ser a realidade. E o ser é o poder nas suas várias formas de ser, como o divino, o cósmico, o vital, o psíquico e o transcendental.
O PODER É O AGENTE DO AMOR E DA FELICIDADE.
Assim temos, poder, matéria e espírito, vitalidade e psiquê, ser e homem, transcendência e transformação.
A raiz da realidade está fora do homem.
A realidade não possui a sua raiz e fundamento na idéia, ou no racional, ou material ou espiritual, ou no fenomenal, mas sim a sua raiz e essência fundamental são o poder.
O poder divino, inabalável e intransformável, porém transformador.
O poder energético e cósmico.
O poder vital, psíquico racional e emocional.
E o poder espiritual, do poder transcendental.
Logo a realidade está além do homem, das idéias, da racionalidade, da matéria, do tempo e do espaço, da causa e do efeito, da tese e antítese, dos contrários e da dialética.
Ou seja, não está no homem, esta fora dele e ele é produto e componente [parte] desta realidade.
O homem não está na realidade, mas sim a realidade está nele, ou seja, o homem não é o homem, mas sim a realidade é o homem e a sua própria racionalidade.
Logo, o ser não é o homem, mas é a realidade inserida de poder e direcionamento.
O BELO É A HARMONIA,
A harmonia das cores, dos sons, das formas, dos amores, da felicidade, da existência, da transitoriedade, da natureza, da racionalidade. Logo a estética é a harmonia criada pelo poder supremo e divino que age sobre o cosmo.
EXISTIR É SER PODER.
Todo ser que existe, existe como forma, essência, e transcendência de poder, logo existir é o tudo, e é ser parte de um universo imenso de interatividade de poder e fenômenos, se transformando e deixando de ser para perpetuar a harmonia e a eternidade através dos poderes.
A realidade se produz sobre si mesma através da ação de poderes divinos, cósmicos e vitais e de sua condição enquanto realidade. Logo a realidade é ação em si e sobre si, dirigida por poderes.
É a unidade da ação do poder na produção da multiplicidade, do um que age e produzem os vários, e a multiplicidade na produção da unidade, como as células que produz o homem e todos os seres.
TEORIA DO CONHECIMENTO.
O mundo dos fenômenos, dos objetos, dos valores das mudanças é que moldam a mente.
E a mente passa a ser uma reflexão e representação lógica das imagens moldadas pelo mundo externo, porém segue os limites da mente, da psiquê e da racionalidade lógica de imagens.
E a lógica da mente obedece a ordem dos objetos, fenômenos, valores e suas mudanças.
A própria lógica da mente é um fenômeno natural e coisa em si, ou seja, o objeto é que molda e estrutura a mente e que deste molde vai ser as imagens lógicas e racionais como forma de conhecimento, e não a mente constrói um mundo próprio e particular.
O mundo inteligível é uma representação do mundo natural, que representa o mundo como forma de conhecimento conforme as suas potencialidades e desenvolvimento.
Porém a mente é uma produção do poder divino e vital, ou seja, a realidade se dá por condições de poder.
IMAGENS E CONHECIMENTO.
O conhecimento ocorre por via de imagens; imagens em si de objetos fenômenos, imagens recebidas pelo cérebro, imagens racionais e lógicas, e imagens imaginativas.
No conhecimento a coisa concreta é apenas o conhecimento enquanto ser em si, neste ponto o conhecimento é uma coisa concreta e em si, porém do mundo dos objetos é apenas imagens e no conhecimento o mundo concreto não existe como coisa em si, pois é outra coisa, se encontra em outro tempo e em outro espaço.
As qualidades adquiridas pelos sentidos e racionalizadas pela lógica da mente como imagens lógicas, são os objetos e os fenômenos em si, ou os já adquiridos pela mente e processados pela lógica racional.
Assim, conhecimento é um fenômeno concreto, porém é feito de imagens adquiridas de coisas concretas externas, porém cada um na sua forma de ser.
CONHECIMENTO IMAGINATIVO E NATURAL.
O imaginativo junta as imagens e forma outros resultados com o que já acumulou do mundo externo.
RACIONALIDADE LÓGICA REVELADA.
E o conhecimento natural é quando a mente trabalha sozinha e traz o resultado pronto, num lampejo é revelada a consciência pelo inconsciente de algo novo e estruturado pela própria racionalidade lógica e vital da mente.
RACIONALISMO INCONSCIENTE.
NATURAL, MECÂNICO, E RACIONAL.
Uma das vias da produção do conhecimento é uma lógica natural e inconsciente do cérebro, que produz um raciocínio lógico e que nos chega pronto sobre um assunto qualquer, que são sintetizados pelo cérebro.
RAZÃO PSÍQUICA.
Os processos físicos dos neurônios forma imagens racionais e lógicas de um mundo de imagens concretas externas ao cérebro que são sintetizadas pela mente humana, porém este processo de produção de conhecimento é de interesse extremamente psíquico.
O ser e a realidade também é o conjunto e a relação do mundo concreto com o mental e psíquico, que forma uma outra realidade – o conhecimento lógico e racional.
E conhecemos através do poder racional desenvolvido pelo poder vital.
E que forma o sujeito, a mente e o ser.
SOBRE A ESTÉTICA.
Vê-se que a estética também é esta relação transcendente de um mundo para outro, que é o mundo racional e psíquico em direção a perfeição, a harmonia e o belo.
Na estética vê-se que a sociedade também sempre caminha em direção a harmonia e tem como parâmetro o mundo concreto, racional, psíquico e valores desenvolvidos pela sociedade em direção a harmonia e o bem viver.
A ESSÊNCIA DA ESTÉTICA ESTÁ NO PRAZER DA EMOÇÃO AO SENTIR O BEM REFLETIDO PELO BELO NO MUNDO DAS CORES, FORMAS E SONS.
A estética é a ciência do prazer da emoção, onde o de fora atinge o mundo de dentro do prazer emocional para se tornar realidade do prazer, logo prazer e estética é o mesmo.
Ou seja, uma tela de cores e luz só se tornará realidade estética quando num mundo emocional e no momento absorvido por uma pessoa ou animal, no caso a música.
Assim, a realidade que a arte deve atingir para ser estética não está inserida no tema da realidade pintada, mas sim no ser dos sentidos, razão, emoção, e estágio psíquico que tornará a obra uma realidade estética.
Também a estética acompanha elementos de produção, mundo do produtor e mundo do observador no seu estagio de desenvolvimento psíquico e absorvedor.
Como capacidade de sentidos, razão, e emoção que já alcançaram um estágio para tal observação, assim a estética se tornará real e até um ser, do contrário, por mais lindo que seja, será apenas mais um objeto no espaço e no tempo.
Como foi visto a estética acompanha o conhecimento, pois ela se estrutura a partir dos elementos dos objetos, cores, formas e sons cheiros e sabores captados pelos sentidos e assimilados pela racionalidade, emoção e desenvolvimento psíquico.
EXISTENCIALISMO.
EXISTIR É SER ESSÊNCIA.
O nada não existe, pois tudo tem a sua essência de ser, como o cosmo, o poder, os espíritos, a vida, o espaço, o ser a realidade, a racionalidade, e a transcendência.
Até o que deixou de ser e existir marca a sua existência e essência na transcendência da vida, e mantém a característica nos outros, no caso os filhos que leva a genética, os ensinamentos éticos religiosos, o amor.
Assim existir é ser essência mesmo se for só num estágio existencial e transcendental, sendo vencedor ou perdedor, eterno ou limitado, nascer já é uma dádiva, viver outra, ser feliz e transcender para os filhos mais ainda, reconhecer Deus como criador a existência torna-se absoluta a existência.
A ESSÊNCIA DA VIDA NÃO É A CONCLUSÃO DA VIAGEM, MAS A PRÓPRIA VIAGEM.
Deus não construíria o mundo para ser um nada, e o homem é um universo de poderes e fenômenos, e um estágio dá existência do universo de Deus.
O INVISÍVEL SOBRE O VISÍVEL.
A realidade se processa com o invisível sobre o visível, o poder sobre a matéria, o poder transformador sobre a transcendência e os processos.
A realidade é o poder sobre o vir a ser, é o que leva o vir a ser a torna-se uma forma única e essencial de realidade.
Ou seja, a realidade é ação de poder agindo sobre a fenomenalidade da materialidade. E que estrutura e da forma a realidade, enquanto produz vida e anseios no ser.
A REALIDADE PODE DIVIDIR-SE EM,
1-Poder agente primeiro, que age sobre os fenômenos da matéria, da vida, da mente e da racionalidade.
2- fenômeno agente secundário é contido de poder e sua transformação altera a natureza da matéria.
3- matéria sofre a ação do poder e do fenômeno.
4- mente e vitalidade, outra forma de realidade, que não é matéria e sofre a ação do poder e do fenômeno.
TIPOS DE REALIDADE.
1- De poder, como o divino e criacionista, o vital, o psíquico, o racional e o cósmico energético.
2- De fenômenos, como a transformação que age mudando e leva a transcendência. Num eterno vir a ser em direção a perfeição, mas não em direção ao absoluto, pois o absoluto é Deus, inabalável e intranscendente.
3- de matéria e energia, onde substancializa e produz a estrutura densa e realidade materializada e energetizada.
4- De espaço denso, fonte primária e fundamental da materialidade.
5- de fenômenos em si, os fenômenos é que sofrem a ação do poder sobre si, e onde ocorre a transcendência para o vir a ser em direção a perfeição.
6- e poder em si como no caso da vitalidade, vida e fenômenos de ação psíquica, racional e emocional.
FORMAS DE REALIDADE.
A realidade estruturante é o poder, o poder divino, cósmico, energético, vital, psíquico, e espiritual.
A realidade estruturada é a materialidade e fenômenos que sofrem a ação do poder, ou seja, a essência da realidade é o que não aparece, quando aparece é em cima de alguma substância ou fenômeno.
Pois no poder está a produção estruturante da realidade, como a vida que advém do poder divino, poder vital e poder espiritual.
O mesmo acontece com a psiquê e o eu na psicologia, e aí está inserido a realidade em potencialidade que sentimos, não possui massa ou matéria, não possui mente determinante de sujeito e objeto, não possui espírito, nem é dialético, não se processo em causa e efeito.
PODER SOBRE PODERES.
Não está num espaço e num tempo, não faz parte de ser ou não ser.
Pois tudo se estrutura através de poder e poder sobre poderes, onde a própria realidade de fundamentos é em si potencialidade de poder, onde tudo brota, onde faz tudo vir a ser.
É a essência absoluta da realidade na sua ação transformadora de ser e agir, não é dialética, pois é intranscendente e inabalável.
Toda forma de realidade não caminha em direção a um absoluto, pois o absoluto é o poder divino, estruturador primário e fundamental, intranscendente e inabalável, logo se não se transforma não caminha em direção a um absoluto, pois já é por essência e natureza absoluto em si.
Os outros poderes cósmicos, energéticos, vitais, psíquicos e racionais se aperfeiçoam, mas nunca chegarão ao absoluto, pois sempre serão agentes transformadores, mesmo sofrendo mudanças e transcendendo.
A materialidade e fenômenos sofrerão a ação dos poderes, serão causa e efeitos, caminharão em direção a uma perfeição, porém nunca alcançarão o absoluto.
Pois o absoluto só é um. O poder divino. Primeiro e primário. Sem inicio e sem fim.
Logo, o ser é o que não transcende, ou seja, é o poder divino, pois só este é inabalável e estruturador, pois é por natureza e essência absoluto supremo.
Os outros poderes são seres transcendentes, enquanto a materialidade, o corpo, os fenômenos não são seres, pois apenas sofrem e são formas de substâncias onde os seres atuam e agem.
O conhecimento e a memória são uma forma de corpo sem substância, porém apenas como fenômeno que sofrem a ação do poder.
A vida por outro lado usa o corpo para se substancializar e transcender.
O poder não esta no espaço e nem no tempo, porque o poder está nele mesmo, e os fenômenos são estágios de sua forma de realidade, ou seja, os fenômenos são os seus próprios fenômenos, e estão instalados dentro deles mesmos ou numa substância e não em um espaço como referência.
Pois o tempo não existe como coisa em si, e o espaço não possui uma referência final no próprio espaço, logo o espaço não tem como referenciar ele mesmo.
Se perguntar onde está o cosmo, vai se responder está no espaço, porém onde está o espaço para o cosmo estar instalado, logo surge um enigma.
É preciso um fim para se referenciar qualquer coisa ou fenômeno.
O mesmo pode se dizer com a quantidade e intensidade de um fenômeno, ou mesmo com o tempo final e inicial dentro do cosmo, mesmo ele não existindo como coisa em si.
EXISTENCIALISMO NO PODER.
O mundo é poder e potencialidade estruturante por si mesmo, logo ele é bom, é como o rio que corre em sua livre correnteza.
A morte é o mal, é o rompimento da mágica da potencialidade da vida e da realidade.
O homem e o seu espírito são partes da realidade de poder divino e mágico sobre a vida, a felicidade, a existência e da vida no espírito na substância desenvolvida.
O poder não é inteligência, vontade, espírito, racionalidade, processos, fenômenos, dinâmica, dialética, matéria, mente, mundanidade, o poder mágico estruturante é o ser na sua forma meta real.
Onde tudo leva a brotar e advir no transcendente, onde leva a surgir os instintos, os sentidos, os sentimentos, emoções, e o conhecimento.
O poder vai além da evolução, porém a evolução é uma forma de realidade porque o poder aí está inserido.
Assim, a realidade é a natureza estruturante pelo poder, onde tudo leva a existir e transcender como a vida que é levada à morte, e é pela reprodução que o ser vivo morre e se eternizar pelos descendentes, mantendo o poder inserido no advento que surgiu dele, e a realidade continua na sua forma de ser se aperfeiçoando e se transcendendo.
Logo, qualquer forma de ser tem a sua função de existir e ser, logo não é o nada, mas sim, um tudo de poder, transcendência e eternidade.
O SER VIVO NÃO NASCE ELE É TRANSMITIDO, LOGO TRANSCENDIDO.
A vida é tempo sem fim.
É pedra, é água, é terra molhada.
É essência, é realidade deixando de ser.
É porvir.
Esperança, fé e felicidade.
É amor, é emoção.
É ser humano, é animal.
É ser e poder, é razão e ente.
É mágica e poder.
É transformação, é transcendência.
É espaço, é vazio e é cheio, é espírito e vitalidade.
É o poder divino.
SOBRE O PODER.
O poder não é um fenômeno, ou uma essência e nem é material, ou mental, emocional ou dos sentidos, ele está inserido em todas as formas de realidade e é em si uma realidade, o poder direciona o funcionamento dos fenômenos.
Pois é o agente de todos os fenômenos.
O poder transcende sobre todas as formas de realidade e é em si uma faculdade e uma potencialidade de agir, é através de onde tudo surge.
A realidade é poder e potencialidade inerente em todos os fenômenos e essências de ser, como mente vitalidade, racionalidade, sentidos e emoções.
O poder está inserido na construção do espírito e da alma, pois é da união de duas formas de vidas diversas que surge o espírito.
A realidade é o estar inserido de poder, para ser fenômeno e essência transcendente.
O poder de produzir transformação que é a realidade na sua forma de ação, não é a transformação, mas a transformação acontece por causa da ação do poder.
O poder é o que leva tudo a ser e a vir a ser como forma e essência de realidade, pois daí que surge a vida, a mente, o espírito e alma, a racionalidade, a emoção, e a psiquê natural que rege o funcionamento orgânico e metabólico do corpo vital.
Onde as espécies, a vida a realidade e os fenômenos e suas formas de ser surgem através do poder divino e do poder inserido.
AÇÃO DE PODER SOBRE AÇÃO DE PODER.
É o que não é visto, não é sentido, apenas é racionalizado, não se encontra no tempo ou no espaço apenas dentro dele mesmo, é ação de poder sobre ação de poder.
Deus é o agente primeiro do poder, pois é o intranscendente e inabalável, é a origem do poder e se é a origem do poder, logo é absoluto e supremo.
É de onde todo poder surge para tornar-se realidade e produzir realidade e seres.
O PODER NA BIOLOGIA.
Na biologia vê-se que a vida, e evolução, as espécies e novos surgimentos, emoções e sentidos, racionalidade e psiquê, o homem e a reprodução, e funcionamento da vida são produtos de um projeto dirigido por poderes, do divino ao vital e o psíquico, onde o ser vivo metaboliza e se transforma para manter-se vivo e eternizar-se através da reprodução.
Ou seja, os elementos da realidade são projetos e um desenvolvimento da própria realidade regido pelo poder em todas as suas formas de ser e existir.
E aí temos o poder primário do divino, para os outros poderes se fazerem realidade.
Ou seja, a essência primária da realidade não é a matéria, fenômenos, a mente, idéias como idealizou os gregos, ou o espírito, mas sim poder na sua forma fundamental de ser e reger todo universo. Onde transforma o mundo e faz a realidade tornar-se existente.
Não tem forma, densidade, fenomenalidade, não é psíquica, não ocupa lugar, não possui valores como referência, é só poder na sua essência de ser, onde só se vê o resultado surgindo, transformando, transcendendo, num devir, como num porvir da luz do Sol no outro dia.
Não tem duração, não é una e nem múltipla, é apenas poder inserido onde tudo é levado a ser.
O poder existe em cada célula, em cada fenômeno.
O ser vivo evolui pelo poder interno existente nos fenômenos e metabolizaçoes dentro das células.
E é a psiquê, emoções, racionalidade, direcionamento psíquico do funcionamento orgânico e celular que ocorre na produção de energia e sintetizações bioquímicas e psicofísicas nas células.
São fenômenos desenvolvidos pelo direcionamento e ação do poder vital que direciona todo funcionamento da vida, e isto é mágica do poder, e aí está a estética suprema, a harmonia, o belo em direção ao bem e a produção da vida.
Onde é mantido o sistema da realidade vital transcendente, brilhoso, cheiroso e belo na sua harmonia da unidade transcendental, onde o pequeno e micro são o agente do geral, universal e único, e o todo do micro.
Assim, o poder produz a vida, a vida, a evolução, e o todo se desenvolvem brilhante, cheiroso e faceiro. Cheio de vida para a eternidade.
Assim, a realidade de desenvolvimento da vida possui três ingredientes básicos.
O poder, a própria vida potencial de sintetização energética bioquímica e psicofísica e o todo da mágica do poder agindo incessantemente e infinitamente sobre a vida.
O MUNDO É PODER E VIDA PRÓPRIA.
O mundo é uma eterna construção de si, pois é poder, é o homem, vida, mente amor, conhecimento, emoção, racionalidade, alma e espírito.
Logo o mundo é ação, felicidade, essência de existir, pois o mundo é vida própria.
Assim, a moral torna-se a felicidade, o bem, a liberdade, a comunhão e a unidade na interação da multiplicidade.
Pois é quando toda a multiplicidade avança em bloco em direção a um desenvolvimento e aperfeiçoamento.
Assim, a natureza da realidade é por essência beleza e mágica de poderes atuando e unificando o universo.
Pois somos todos inseridos de poderes atuando e produzindo a realidade, e poderes fenômenos vitais e existenciais orgânicos, como sentidos, racionalidade, emoções, reprodução, esperança, instintos, etc.
Logo, existir é uma dádiva de poder do criador, e que a existência nunca pode ser um nada, mas sim uma multiplicidade de unidade e de poder num mundo de vida própria.
O poder também se aperfeiçoa e se desenvolve na sua produção, ou seja, na sua prática de produção os poderes da produção da realidade se desenvolvem e se fortalecem na proporção que entram em ação na estruturação e produção da realidade.
Assim toda a realidade na sua multiplicidade se desenvolve como uma só coisa, ou um só ser ou fenômeno.
A UNIDADE NA MULTIPLICIDADE.
A realidade ao se desenvolver em direção a perfeição como um só bloco, constata-se que a realidade mesmo sendo múltipla nos seus milhares de fenômenos e de seres, ela é uma só quando vista que no todo que vai em direção ao desenvolvimento.
ÁRVORE DA REALIDADE VITAL.
Poder divino
Poder vital
Mágica de ser
Potencialidade
Fenômenos vitais
Vida e fenômenos psíquicos e dos sentidos
Evolução e instintos
Espécies e fenômenos naturais.
Mente, racionalidade, lógica e conhecimento.
Sentidos, emoções.
O PODER SOBRE TODAS AS COISAS.
Antes da vida, das espécies e da evolução nos temos primeiro o poder divino e os outros poderes, para depois se transformar em potencialidades.
Por terceiro lugar ser realidade como ser fenomenal das coisas.
E quarto ser fenômeno em si estruturante e estruturável, em que o todo da multiplicidade se torna único quando todos estão inter relacionados e avançam em direção a perfeição.
O poder existe e é uma essência transformadora que usa a matéria como hospedeiro para se desenvolver e agir, com a sua ação cada vez mais intensa. E daí sai os fenômenos que produz a realidade, como estruturante – poder, estruturável – matéria.
Porém, o poder divino não precisa da matéria para existir e atuar pode atuar e existir sobre a matéria, isto conforme a sua vontade.
A vida usa a matéria evoluída para hospedar o seu poder e fazer-se realidade.
O espírito e a alma nascem do potencial da vida e do poder divino, e depois de nascidos podem existir independentes ou fora da matéria ou da vitalidade.
A VIDA COMO FORMAS DE REALIDADES.
1-Vida é o funcionamento metabólico, psicofísico, e bioquímico do ser vivo. Inserido de poder.
2-Vitalidade é o poder de transformar, agir e produzir a vida.
3-E vitalidade é a ação psíquica orgânica que rege o corpo vital, psíquico, metabólico energético.
A evolução e o funcionamento da vida são realizações do todo funcional e das potencialidades desenvolvidas pelos poderes.
Ou seja, rege a funcionamento da realidade em suas várias e infinita forma e é o invisível, o sem densidade, onde é apenas ação e poder de agir e transcender em si mesmo, sobre os outros e fazer que os outros venham a transcender para que todos se tornem eternos através dos transcendidos.
A REALIDADE É CRACIONISTA.
Logo, a realidade não é materialista, mecanicista, ou espiritualista, mas sim cracionísta, onde os poderes regem o universo com sua realidade. O ser é o poder.
O poder se encontra no todo e no uno, tanto está na vida quanto na evolução, assim, mundo e espírito, corpo e alma, matéria e vida, mente e processos não são elementos isolados para formar a realidade.
Mas sim se completam, e formam uma realidade inter relacionável, onde tudo faz parte de um todo funcional estruturável e estruturante de desenvolvimento regidos pelo poder e potencialidades transcendentes que formam a realidade, a vida, o universo, o ser e o devir.
RACIONALIDADE VITAL.
A vida possui a sua inconsciência de ser e consciência de transformar-se.
Ou seja, a vida é a racionalidade de si e de seu porvir, assim a vida se conhece e cria o seu caminho, a vida não é conhecida através da mente, mas sim através dela mesma.
Pois para trilhar o seu caminho ela tem que construir o seu próprio caminho, ou seja, ela possui poderes e racionalidade própria com seu inconsciente vital, e antes de ser mente a vida através de seus poderes já existia em potencialidades.
Pois, na potencialidade e na vida está a verdadeira racionalidade como forma inconsciente de se processar, sintetizar-se e metabolizar para existir e transcender.
Esta forma de razão é a forma de si para si e sobre si, é a mais autentica forma de razão que existe, pois é a racionalidade que é o objeto de si mesmo, e não está no outro.
Pois, o direcionamento da vida e de todos os seus fenômenos está a mais absoluta forma de racionalidade.
É o sentir para fazer para ser, e o fazer sentido para continuar no caminho do existir e do transcender, ou seja, é mais absoluta racionalidade e conhecimento que existe.
É o existir em si e racionalizar em si e sobre si para manter-se na sua essência e existência de ser.
É o existir em si e sobre si como forma e identidade de ser em si, e não no outro ou no devir.
EXISTIR EM SI E IDENTIDADE ABSOLUTA.
Vê-se a razão como um ser ou fenômeno, e é só dentro da vitalidade que a identidade absoluta da razão se tornará uma realidade absoluta e em si.
Pois ela será a razão de si e não do outro, e o existir em si e sobre si e também não no outro, ou em outro tempo ou espaço, ou em outra condição.
O poder é um existente em si e sobre o outro e sobre si.
A vitalidade é um existente em si e sobre si.
3- A razão vital é um existente em si e sobre si, é a identidade de si, ou seja, a identidade absoluta e final.
Logo, a realidade é cracionísta – inserida e regida de poder.
IDENTIDADE ABSOLUTA E RAZÃO NATURAL.
No poder está a forma natural da razão, onde o fenômeno da razão é o próprio fenômeno se processando regendo o fenômeno da vida que é a identidade absoluta de si, enquanto na razão pela consciência é a razão pelo outro no sair e vai em direção ao outro.
O poder é a essência fundamental do ser, da realidade, da vida, do conhecimento, do cosmo, do princípio da identidade, e não a dialética ou fenômeno, mente ou matéria, ou consciência.
O ABSOLUTO É O PODER.
O absoluto ser é o poder, que é por onde tudo acontece e onde tudo é inserido para se transformar e transcender. E onde tudo é levado a ser gerado, é onde está o conhecimento absoluto da razão e o principio da identidade em si mesmo, é onde está a harmonia, a unidade da multiplicidade e onde tudo é levado à eternidade como forma de realidade, com também à vontade e a transformação.
Ser e realidade tornam-se mágicos, sublimes e transponíveis no universo de poder.
E tudo e toda a realidade tornam-se harmônica e unida entre si, onde a realidade é determinante e determinada, não são mecânicos e nem materialistas, muito menos idealista, ou espiritualistas, mas sim a realidade como poder é sublime, eternos e vitais, mágicos de potência e vida, absolutos em si, racional por natureza.
O poder é a primeira e máxima realidade, seguido da mágica da vida, assim o homem é eterno através da mágica da vida e do poder vital, pois o homem é parte do todo funcional do passado e presente.
O absoluto conhecimento e princípio da identidade, a absoluta lógica e beleza se encontra no poder estruturante do cosmo e da realidade em suas mais variadas formas.
SOBRE A VIDA E A MORTE.
A vida na sua essência não comporta o nascimento e a morte, pois o que nasce e o que morre são elementos e componentes individuais da vida, e a vida em si é uma linha reta ou curva, mas sem fim.
Pois a vida é a dádiva e a mágica da existência, o poder mágico que cria a vida e a mágica do funcionamento da engrenagem total que age no processo da vida, o ser e a transcendência.
Logo, a morte não existe no universo do nascimento, da vida e da realidade em si.
O processo mágico da vida se mantém vivo e eterno nos elementos que nascem e morrem.
Porém, o processo mágico nunca morre, pois ele se mantém vivo no nascimento e na vida, e ele se mantém mais perfeito e mais resistente, logo a morte para a vida não existe.
No ser evoluído se tem mais um componente existencial se processando e existindo.
A vida é transmitida e continuada como forma de ser no outro, que é o subseqüente, ou se preferir o descendente.
Só pelo fato de nascer e existir o nada já foi vencido. E o ser é o existir como forma e produto de poder através da mágica da existência.
Logo a realidade é poder sobre poder, é mágica sobre mágica, onde o novo surge do não imaginável e impensável e do quase impossível.
MAGICISMO.
A MÁGICA PELO PODER.
A mágica é o existir e o surgimento do não esperado, do quase impossível de estar aí e de transformar-se no outro. Logo a realidade é mágica pelo poder.
A verdade na mágica existe em si, porque é a realidade sobre ela mesma, não é fenômeno nem processo, não é idealista por não ser idéia, PORÉM É NATUREZA PURA NA SUA PURA ESSÊNCIA DE SER, e é em si mágica, poder e potencia.
É natural pela essência de ser e de poder transformar e por fazer parte da mais ínfima natureza, porém é meta natural, ou seja, é natureza abstrata em si e para si na forma mágica de vir a ser e de poder.
A mágica não é pluralista nem unicista, é a existência pelo todo funcional.
É abstrato por ser inserido de matéria, porém não é idealista ou espiritualista, é sim a meta realidade e o meta ser.
Não possui densidade, espaço, tempo ou fenômeno, não está no outro, é o sujeito de si e sobre si.
Não é concreto por não possuir massa, mas é concreto por estar dentro de cada fenômeno, cada vida, cada pensamento.
É sujeito por ser o poder e mágica de si, e é objeto por estar a disposição do próprio poder, ou seja, de si mesmo.
Não é determinista, pois tudo que vai acontecer já é parte absoluta da sua natureza e já está inserido nele.
É absoluto em si, não é objeto de realização no futuro para se tornar absoluto, pois já possui a essência da natureza futura.
Não é dialético, pois não existe em função de contrários ou de outros para tornar-se síntese ou transcender.
Porém, é poder e mágica de um todo funcional e de desenvolvimento, é sim, a mais pura natureza se formando e se estruturando conforme o seu poder.
É infinito e eterno, o tempo não existe muito menos o espaço é finito, pois a essência não é a duração do fenômeno, mas sim, a mágica e o poder. Logo, a realidade é harmonia pura.
O mundo é multiplicidade enquanto poder e a mágica é una.
A QUARTA FORMA DE REALIDADE –
O PODER QUE REGE MÁGICA.
Além da física, a espiritual e a psíquica a realidade é inserido e regido pelo poder que rege o universo da realidade.
O poder é o primeiro elemento fundamental da realidade na construção do universo.
O poder é inquantificável apenas qualificável, o poder está no tudo do ser, da realidade e da razão, ser é poder.
EXISTENCIALISMO E MÁGICA.
A existência se perpetua e se aprimora da transitoriedade da vida, das espécies e do homem, ou seja, mesmo sendo o homem finito em nascimento e morte ele é um elo e parte de um todo infinito e eterno, mágico, cracionísta, sublime e transcendente.
Onde está a reprodução, a evolução, a vida, o homem, a felicidade, o bem, o amor, as emoções e os instintos, a inteligência e o conhecimento. Ou seja, isto está tanto no homem quanto na sua transitoriedade, quanto na realidade e no ser, e no universo.
O homem é parte deste universo de poder e mágica, da transcendência e eternidade, logo, a felicidade é bela e infinita, universal e particular, e o homem com a sua existência também o são.
Logo, existir é beleza, é amor, poder, sentir, é Deus agindo e transformando, é eternidade, felicidade. Logo o existir é o tudo sublime e eterno.
A MORAL E O PODER.
A moral no mundo mágico e cracionísta ocorre no todo funcional, onde não é o mais forte que sobrevive sobre o mais fraco, mas sim, fraco e forte compõe um sistema funcional, ou seja, a absoluta moral está na justiça de igualdade de desenvolvimento da própria realidade de poder e vivente.
Ambos fazem parte de um mundo, de um universo de funcionamento em que cada um possui a sua função na construção da realidade e de manter o sistema estruturante da própria realidade.
Logo, a moral e a ética dentro da realidade são a interatividade de um agindo sobre o outro para que todos e a própria realidade e o ser transcendental sobrevivam e se eternizem.
Assim, a absoluta ética é as igualdades e as unidades existentes na interatividade.
RACIONALIDADE ABSOLUTA E SOBRE SI.
A forma absoluta da razão é a razão sobre si, e não sobre o outro, como é a razão da consciência.
A razão da natureza e da realidade, que é o ser absoluto como forma de realidade sobre si mesmo. E está forma absoluta da razão está na mágica, no poder que rege o mundo e a realidade e a faz interagir para perpetuar e se eternizar, onde se aperfeiçoa e se eterniza regido pela razão em si, sobre si e para si, e não sobre o outro.
O conhecimento é absoluto em si no universo da mágica, do todo funcional, da potência e do poder.
A ESTÉTICA ABSOLUTA.
Temos na realidade cracionísta a mais bela, singela, harmônica, unicista e integrada beleza do universo, onde tudo acontece em cores absolutas como o nascer do Sol no Amazonas, ou em outra parte do planeta.
Sons variados, formas, odores e cheiros diversos que é a mágica do poder sobre a realidade e da realidade no todo funcional, logo a vida e o ser produzido pelo poder é a mais absoluta beleza, onde se constrói mecanismos e sentidos para tudo sentir, olhar, pensar e emocionar.
O SER, A REALIDADE E O MÉTODO.
O método é o poder construtor da realidade, e através da mágica transformadora da realidade e do poder.
E onde o poder é o todo da construção através da interação, dos elos, dos elementos, evolução, vida, mente, psiquê, etc.
Ou seja, a realidade é o método de si que se dá no todo funcional através do poder, onde não há tempo, espaço com referência limite, valores, densidade, matéria, mas sim poder e potência de vir a ser para perpetuar e eternizar em direção a perfeição.
E o ser é a engrenagem do sistema, não é o forte sobre o fraco, mas o forte que depende do fraco para interagir e existir, e que ambos forte e fraco são elementos fundamentas da interação e construção da realidade e do ser, onde se eterniza e existe.
Ou seja, o ser não é o elemento, o elo do sistema, mas sim, a engrenagem do sistema do todo funcional em direção a perfeição. Não há sujeito ou objeto, ou pensado e pensador, nem ente e ser do ente, mas sim ser do sistema da interação regido pelo poder que é o sistema na sua forma absoluta de ser.
Logo, o método da realidade é a interação regida pelo poder inserido e soberano.
Onde há a mais absoluta forma de ser, onde o princípio da identidade está na engrenagem do todo funcional e absoluto e racional da própria realidade.
O SER É O SER DA ENGRENAGEM FUNCIONAL DO SISTEMA REGIDO PELO PODER INSERIDO NA CONSTRUÇÃO DA PRÓPRIA REALIDADE.
Assim, temos,
Deus, poder, mágica e energia como realidade e na construção dela mesma.
Não é o ser do tempo, da razão, do ente, da mente, o ser no outro, o ser em si, mas o ser da mágica, do poder, da interação e do todo funcional e absoluto e eterno.
Mágica é o inexplicável da origem do funcional do todo do sistema e que leva o ser a ser real
LOGO, O MÉTODO É O PRÓPRIO SER E A PRÓPRIA REALIDADE NA SUA ESSÊNCIA DE EXISTIR E DE AUTOPRODUZIR.
O homem é parte deste universo e desta realidade, como a sua vida, a sua existência e o seu espírito também.
LOGO, EXISTIR É TRANSCENDER EM DIREÇÃO AO BEM E AO AMOR CRIADO POR PODER DO CRIADOR. ASSIM EXISTIR É O TUDO E NUNCA UM NADA, POIS O SEU ESPÍRITO NASCE COM A VIDA FÍSICA E CRACIONÍSTA E TRANSCENDE COMO VIDA ESPIRITUAL.
Ou seja, se inicia com uma essência e termina com outra.
O PODER AGE SOBRE O UNIVERSO DE ENERGIA, E O PODER SE ENCONTRA EM TUDO E EM TODOS.
E como condições de fenômenos, do espírito ao cosmo, da vida a matéria e a mente. Tudo é direcionado e coordenado pelos poderes existentes em cada situação de fenômenos desde a vital até o material.
O que ainda vai ser possui faculdades para se desenvolver e criar novas possibilidades para aquele que poderá ser uma forma de realidade em algum tempo futuro.
Não é vontade, forma ou um direcionamento para um eterno retorno, pois tudo caminha para a perfeição e o antes nunca volta a ser no futuro, o que foi no passado, é outro, apesar de que só foi o que é pelas condições de poder e de ser do passado.
Pois o próprio homem inicia e nasce como um termina como outro.
O PODER É A ABSOLUTA BELEZA E BEM SUPREMO, POIS É INABALÁVEL, E QUE CONSTRÓI TODA FORMA DE BELEZA E HARMONIA EM DETRIMENTO AO CAOS.
É DEUS E O BEM EM TODOS OS ESTÁGIOS E SITUAÇÕES.
Assim,
OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA REALIDADE SÃO;
Deus, poder, espírito, mágica, vitalidade, inteligência cósmica e energia.
A realidade se processa pelos elementos fundamentais e não pela dialética, e o absoluto não é o pico ou o fim, mas sim o absoluto é o caminho, é o estar acontecendo, onde é o verdadeiro ser e realidade, e não o vir a ser.
Pois no durante se encontra a infinidade de seres e suas inter relações e transcendências, mesmo se todos tiveram uma só origem. Porém o poder tudo coordena e direciona para um universo de estruturas.
Se perguntarmos dá aonde veio a mágica da vida, da mente, das células, da vitalidade, da mente, da energia, do cosmo e da matéria, da alma e dos espíritos. Pode-se descobrir as causas próximas, mas não as causas da origem e a essência de ser de cada situação fenomenal, pois só nos resta uma resposta QUE É O PODER CEDIDO PELO CRIADOR, para criar a multiplicidade de fenômenos e mágicas existenciais que compõem o universo.
O universo e a realidade são poderes e inteligência, pois é tão poderosa a máquina e o funcionamento da produção da vida, só uma inteligência para coordenar tanta perfeição e só um poder para a produção de tanto funcionamento.
TRANSCENDENTALISMO E CRACIONISMO.
A realidade é transcendente, ou seja, ela passa do anterior para o posterior. Ou seja, são infinitas realidades processando infinitos seres.
E o ser nunca será só um ser, pois ele é uma passagem.
Não se encontra no tempo nem no espaço, não é regido por causas, mas sim por poderes invisíveis e estruturadores.
Assim, temos a realidade do poder produzindo e regendo uma realidade transcendental que nunca chega a ser una.
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Segunda-feira, 2 de Março de 2009
OITAVA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA
TEORIA ASTRONÔMICA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli.
Ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Tel. 27- 32167566
Rua Itabira, nº 5, Conjunto Itapemirim,
Rosa da Penha, Cariacica, E.S. cep.29143 -269.
Brasileiro, professor, graduação em filosofia e pesquisador teórico.
Livros publicados- ASTRONOMIA, e MUNDO DAS INTERAÇÕES FÍSICAS.
Colaborador - Marcio Piter Rangel.
Trabalho apresentado a SECT- Espírito Santo- Brasil.
E a Sociedade Brasileira de Física.
Introdução publicada na WEB pelo Portal Fator Brasil - Canal Perfil. No dia 30.01.2008.
Se outras teorias com fundamentos e formulas tiveram aceitação, por que estas não terão? Pois, possui todos os fundamentos e todas as formas de cálculos, e que se confirmam com a realidade e a observação até hoje alcançada. Com mais de cento e dez fórmulas, com as mais variadas formas de se calcular um mesmo fenômeno, com mais de duzentos fundamentos em todas as áreas da física moderna. Inclusive, com novas previsões dentro da cosmologia e astronomia.
Apresentado a Revista de Ensino da SBFISICA. Soced. Bras. de Física.
Brazilian Juornal of Physics – SBFISICA
Registrado na Biblioteca Nacional.
A ORIGEM DOS ASTROS PELO ESPAÇO DENSO, ENERGIA E RADIAÇÃO.
CONSIDERAÇÕES.
Nenhuma outra teoria apresentada anteriormente teve a abrangência de calcular e incluir novos fenômenos em uma teoria como a da energeticidade e radiação, e a possibilidade de prever o passado e o futuro do sistema solar, da matéria e do cosmo.
Para provar esta teoria uso a temperatura, a radiação, o diâmetro, e a densidade dos astros, com varias formulas e constantes diferentes, onde é determinada a energia do astro, e os resultados são sempre os mesmos.
Interações físicas, temperatura, radiação, diâmetro e densidade representam à energia em processamento do astro.
SÃO CINCO TEORIAS QUE SE COMPLETAM – UNIVERSO FLUXONÁRIO, ENERGETICIDADE, ALTERNANCIDADE, FISICIDADE E A GERAL.
ASSIM TEMOS TRÊS PONTOS PRINCIPAIS.
1 - a origem de tudo pelo espaço denso.
2 - A origem da dinâmica pela energia, interação física, e sua radiação,
3- e a energia produzindo rotação radiação e deslocamento no espaço denso, onde os astros são produzidos e desenvolverão a sua dinâmica e afastamento conforme a origem, energia interna, radiação e rotação.
TEORIA DA ORIGEM E A NATUREZA DOS ASTROS POR FUSÃO NUCLEAR, RADIAÇÃO E ENERGIA.
Na verdade se vê que o sistema solar, e todo universo e sua dinâmica se encontram numa construção constante, onde planetas se originam do Sol para dar origem a satélites. E cometas correm como crianças riscando o céu do espaço com a sua luz em pontos diferentes e velocidades diversas, e todos os planetas, satélites, e meteoros também produzem órbitas diferentes.
FLUXO E AUMENTO DE ÓRBITAS.
ÓRBITAS FLUXONÁRIAS.
As órbitas são fluxonária e expansionistas que é observada com mais facilidade nos cometas de períodos longos e periélios pequenos.
Nos períodos longos dos cometas é possível observar que as órbitas dos astros não são constantes, e que possui uma pequena variação de acréscimo e decréscimo, e um mínimo aumento com o passar dos tempos. O que confirma a posição atual dos astros e asteróides.
O fluxo mínimo também está presente na excentricidade, inclinações e dinâmicas.
FLUXO DE ÓRBITA EM RELAÇÃO AO TEMPO.
A cada sete órbitas da Terra há um acréscimo de três segundo, ou seja, o planeta atrasa três segundo na sua velocidade de translação. Depois ele passa a diminuir estes três segundos por sete órbitas, ou seja, aumenta a sua velocidade durante este período de órbitas.
CÁLCULO PARA FLUXO ORBITAL.
Fluxo de acréscimo de tempo em cada período = número de períodos até sete
Fluxo de decréscimo de tempo em cada período= número de período até sete.
Acréscimo de período =cada período em ano somado com três segundos.
Decréscimo de período = cada período em ano subtraído em três segundo.
FORMULA.
Período multiplicado por três segundos acrescidos ou diminuídos.
Ou seja, o fluxo é de três segundos para cada período em ano.
Assim, se a Terra possui um período de um ano ele em cada ano tem um fluxo de 3 segundos, que se mantém até sete anos como acréscimo, e depois se torna decréscimo.
CÁLCULO PARA O COMETA HALLEY.
76 anos * 3 segundos = 228 segundos acrescidos em cada período durante sete períodos, e decrescidos durante sete períodos.
No cometa Halley se confirma com clareza este fluxo de órbita, que chega a ser de até de quatro minutos em cada período de fluxo de sete períodos, ou seja, num fluxo de sete períodos a velocidade aumenta diminuindo o período em até quatro minutos, depois do fluxo de sete períodos a velocidade diminui aumentando o período.
O fluxo de órbita é fácil de ser confirmado com os cometas.
A dinâmica é própria variando com o impulso da radiação, energia e o acréscimo no afastamento entre os astros, assim surgem e acabam os átomos, as atmosferas e os astros.
FLUXO DE ROTAÇÃO, FLUXO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO, FLUXO DE EXCENTRICIDADE E DE INCLINAÇÃO.
Assim como o afastamento possui um fluxo mínimo, a rotação e a translação desenvolvem um fluxo mínimo em segundos. E a excentricidade e as inclinações também desenvolvem um fluxo mínimo em graus.
PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA.
Quando um astro possui inclinação grande, provavelmente a sua excentricidade também será grande, e vice- versa.
E astros grandes e próximos de seus primários terão grandes dinâmicas e potencial de afastamento, e poucas inclinações e excentricidade. e astros pequenos e distantes de seus primários terão pouca e decrescentes dinâmicas e grandes inclinações rotacional e translacional, grandes excentricidades.
A TEORIA SE FUNDAMENTA EM VÁRIAS EXPLICAÇÕES.
A cosmológica - que se fundamenta através da origem do universo e dos planetas de um processo de radiação e de interação física.
Uma explicação astrofísica - A radiação que é produzida de interação física na produção de energia produz e dão origem aos cometas, satélites e planetas.
Uma explicação química - Os elementos químicos pesados levaram mais tempo para se processar, por isso estão em maior abundancia no núcleo do astro.
Uma explicação astronômica - A disposição e o movimento dos planetas em volta do Sol, e dos satélites em volta dos planetas.
Uma explicação de unificação - Todos os campos são um só, pois não existe infinidade de campo. E todos estão relacionados com interações físicas na produção de energia.
Sê os planetas e os satélites forem fundidos de uma só vez, os satélites circulariam em torno do Sol e não em torno dos planetas, logo se vê que a radiação do Sol que produziu os planetas, e que a radiação dos planetas deu origem aos satélites.
Quanto mais distante o planeta maior o seu numero de satélites e menor é o seu tamanho a partir dos planetas exteriores.
E a progressão de origem tanto no afastamento, distancia translação e numero de planetas.
Sê a origem fosse num só momento, a translação não diminuiria progressivamente, seria a mesma tanto para Mercúrio quanto para Plutão, pois eles teriam o mesmo momento de origem.
O QUE PROVA A ORIGEM PELA RADIAÇÃO É:
A progressão das distancia.
A progressão da translação.
A progressão do numero de satélites que varia com a distancia e o diâmetro. Que é representado aí a idade e a energia do satélite.
A progressão da circularidade.
Por sua vez a teoria da energeticidade e radiação prova não só a origem do astro, mas sim a sua rotação, translação, afastamento, e outros fenômenos.
O afastamento é provado além da progressão também através da distancia entre Marte e Júpiter. Júpiter tem 3.5 vezes a distancia de Marte é uma relação densidade e diâmetro de oito vezes de Júpiter para Marte, com isto vemos que o primeiro planeta a ser fundido foi Júpiter que levou mais tempo na sua formação e enquanto era fundido se distanciava de Marte que ainda era apenas poeiras de radiação.
RELAÇAO DENSIDADE DIÃMETRO PARA A DISTANCIA ENTRE OS PLANETAS.
5.7 de Densidade. Diâmetro. Para um da Terra.
5.2 de distancia para um da Terra.
5.7 para 0.9 de Vênus.
5.5 para 0.7 de distancia Para Vênus.
5.7 para 0.67 de Júpiter
5.9 para 0.4 de distancia para Mercúrio.
Júpiter por ser o maior teve mais energia e mais tempo para se distanciar de Marte, por isto um espaço que é o dobro na progressão do afastamento. E na formula será multiplicado por mais dois.
Progressão de afastamento pelo índice 1.6.
58 * 1.6 =92 Mercúrio a Vênus
92 * 1.6 = 148 Vênus a Terra
148 * 1.6 = 238 Terra a Marte.
238 * 1.6 = 390 *2 = 780 de Marte a Júpiter.
780 * 1.6 = 1248 Júpiter a Saturno.
1248 * 1.6 = 1996 Saturno a Urano
1996 * 1.6 = 3194 Urano a Netuno
3194 * 1.6 = 5511 Netuno a Plutão.
Observação. Outras teorias não fizeram esta progressão de afastamento entre os astros.
É bom saber que mesmo sendo o afastamento progressivo de fundamental importância para o sistema solar, os planetas se afastam do Sol menos de um metro ao ano. Enquanto a translação desenvolve um percurso de mais de 750.000.000 km / ano. Este cálculo foi desenvolvido na cosmogenese de universo fluxonário estruturante.
os números dos planetas exteriores após júpiter praticamente batem, ou seja, pela progressão do afastamento somado com a densidade +diâmetro / 2 fecham na equação com valor de progressão nove.
O índice de progressão determina que o planeta que saiu na frente já possui uma diferença, e enquanto outro está sendo formado ele se distancia conforme o número de planetas formados e com a densidade e diâmetro levado na construção do mesmo. Plutão possui a distancia progressiva maior, porém Júpiter e Saturno possuem a maior progressão de afastamento, pois possuem os maiores diâmetros. Pois com mais energia se distanciarão mais uns dos outros.
Velocidade de translação dividida pelo índice 1.33, onde é encontrado o subseqüente planeta. km por segundo / índice 1.33 = km/s.
48 / 1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus
36/ 1.33 = 28 de Vênus a Terra
28 / 1.33 = 21 da Terra a Marte
21/ 1.33 =15 de Marte a Júpiter
15/ 1.33 = 11 de Júpiter a Saturno
11/ 1.33 = 8.5 de Saturno a Urano
8.5 / 1.33 = 6.5 de Urano a Netuno
6.5 / 1.33 = 4.9X (prog ( 2) de Netuno a Plutão prog. =progressão.
Aqui se prova que a progressão também está presente na velocidade de translação.
O índice 1.33 pode representar a radiação solar, se for dividido 3.9 por três será igual a 1.3.
NÚMERO DE SATÉLITES.
Os satélites variam conforme o seu distanciamento progressivo dos planetas e a sua densidade e diâmetro / 2, dividido pelo índice 2,3.
Se houver alguma dúvida na densidade, substitui a densidade por um, ficando diâmetro +1 /2.
Diâmetro + densidade /2 * progressão de 1 a 9 / 2,3 = número de satélites.
Número de satélites para cada planeta.
0.67 x 1 / 2, 3 = 0 Mercúrio
0.97 x 2 / 2,3 = 0 Vênus
1 x 3 / 2,3 = 1 Terra
0.69 x 4 / 2,3 = 1.1 Marte
5.7 x 5 / 2,3 = 14 Júpiter
4.6 x 6 / 2,3 = 13 Saturno
2 x 7 / 2 ,3= 7 Urano
1.9 x 8 / 2,3 = 6 Netuno.
0.6 x 9 / 2,3 = 3 Plutão
N° de Satélites.
A progressão das distancia entre os satélites de Júpiter prova que eles tiveram uma origem progressiva, e se encontram em afastamento, se distanciando uns dos outros, e a sua órbita deve-se a sua origem e a sua energia, pelas sobras de energia liberada no espaço por Júpiter. E todos os seus fenômenos orbitais estão ligados a sua energia interna e recebida inicialmente da radiação de Júpiter, e varia progressivamente com o afastamento.
PROGRESSÃO DE DISTANCIA ENTRE OS MAIORES SATÉLITES DE JÚPITER.
Maiores 420.000 * 1.5 = 671.000 de Io a Europa.
Maiores 671.000 * 1.5 = 1.070.000 de Europa a Ganimedes
Maiores 1.070.00 * 1.5 = 1.884.000 de Ganimedes a Calisto
Maiores 1.884.000 Calisto
Os outros satélites.
11.470.000
11.700.000
11.900.000
21.200.000
22.500.000
22.500.000
23.400.000
23.600.000
Vê-se que o índice diminui em relação aos planetas, enquanto nos planetas é 1.6, nos satélites passa para menos de 1.5, por terem menos energia para a propagação do seu afastamento. Conseqüentemente com menos energia, os mais distantes já diminuem na mesma proporção toda a dinâmica, rotação, translação e afastamento. Enquanto vão perdendo o direcionamento da órbita e inclinação de rotação no espaço, tornando a órbita progressivamente irregular com a diminuição de energia.
Observação, em se tratando de cometas e asteróides o índice de progressão para afastamento diminui, e em relação às estrelas o índice aumenta.
PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO KM/S DOS SATÉLITES DE JÚPITER.
17.4 / 1.33 = 13.9 de Io a Europa
13.9 / 1.33= 10 de Europa a Ganimedes
10/ 1.33= 8 de Ganimedes a Calisto.
Ao se afastar o índice diminui.
Com isto o que faz um astro girar em torno de outro no centro e expandir é a sua energia interna e origem e não alguma força.
O afastamento e a origem provam-se pelo diâmetro dos satélites, e os quatro mais próximos de Júpiter são os maiores, provando que os mais distantes são menores por já terem entrado em desintegração, e há uma diferença de progressão dos quatro para os outros, provando que os quatro levaram mais tempo na sua formação. O mesmo acontece com os planetas, quando um planeta possui uma grande diferença de diâmetro há um salto enorme na progressão das distancia, da translação, rotação e excentricidade.
Aqui não foi considerado o satélite mais próximo de Júpiter que é o Amaltéia.
Como no caso de Júpiter e Saturno, isto acontece com os satélites dos outros planetas, e também nos cometas. Assim, planetas, satélites e cometas se originam do material de radiação, e o astro passa a ter um mínimo afastamento, translação, rotação, excentricidade; circularidade, inclinação e desintegração.
As outras teorias não dão conta da origem, rotação, desintegração, número de satélite e os saltos das progressões tanto nos planetas quanto nos satélites.
A ORIGEM
Com o cálculo da desintegração de planetas exteriores, afastamento, número de satélites, progressões, confirmamos a origem dos planetas por progressão e radiação como também a origem dos satélites e cometas.
O número de satélites primeiro é proporcional a distancia e a progressão de afastamento e depois ao diâmetro que representa a energia liberada no espaço. Por isso que os planetas exteriores possuem 15 vezes o número de satélites dos interiores.
O planeta mais distante levou mais tempo liberando energia no espaço, por isso que temos que ter a equação exposta acima.
Em cosmogenese se tem a origem dos secundários pela atmosfera, radiação e pacotes de energia.
Energia liberada + tempo desta liberação.
A radiação produz as fases das marés batendo direto sobre os oceanos.
PROGRESSÃO DA TRANSLAÇÃO ENTRE OS PLANETAS.
48 / 1.3 = 35 Mercúrio a Vênus
35/ 1.3 = 29 Vênus a Terra
29/ 1.3= 24 Terra a Marte
24/ 1.3= 18 Marte a Júpiter
18/ 1.3= 13 Júpiter a Saturno
13/ 1.3= 10 Saturno a Urano
10/ 1.3= 8 Urano a Netuno.
8 / 1.3 = 6.4 Netuno a Plutão
PROGRESSÃO DE EXPANSÃO NA INCLINAÇÃO ORBITAL.
Progressão dividida pelo diâmetro dividido por dois = INCLINAÇÃO.
1 / 0.67 = 1.4 Mercúrio
2 / 0.92 = 2 Vênus
Terra
4 / 0.69 = 5.7 Marte
5 / 5.7 = 0.8 Júpiter
6 / 4.6 = 1. Saturno
7 / 2 = 3.8 Urano
8 / 2 = 4 Netuno
9 / 0.6 = 15 Plutão.
PRINCÍPIO DA ESTABILIDADE PELA ENERGIA.
A inclinação segue a energia do astro, por isso que os maiores possuem menos inclinação, e nos mais distantes ela é maior.
O mesmo se sucede com a inclinação rotacional, onde os maiores e com mais rotação possuem menos rotação, temos aí o principio da estabilidade pela energia. O mesmo acontece com a excentricidade. Isto se confirma nos planetas, satélites, cometas e asteróides.
PROGRESSÃO DE VELOCIDADE TRANSLACIONAL POR SEGUNDOS PARA OS SATÉLITES.
Km/ segundos
17.4 / 1.33= 13.4 de Io a Europa
13.4/ 1.33= 10.3 de Europa a Ganimedes
10.3 / 1.33= 8 de Ganimedes a Calisto.
Para os satélites mais distantes e com menos energia pelo gasto durante a sua vida, esta progressão vai diminuindo.
Vê-se que o índice 1.33 é o mesmo usado para os satélites e planetas.
PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E DA INVERSÃO.
Quanto maior o astro e mais a energia, maior será a sua dinâmica, e mais irregular será a dinâmica.
E quanto menor e menos energia, menor será a sua dinâmica e menos irregular será a sua órbita.
PROGRESSÃO DE DISTANCIAS EM km, PARA OS SATÉLITES DE JÚPITER.
420.000 * 1.5 = 650.000 km. de Io a Europa
650.000 * 1.5 = 1.070.000 de Europa a Ganimedes
1.070.000*1.5 = 1.800.00 de Ganimedes a Calisto
Progressão de rotação em horas
Terra = 24
42 x 2 = 84 de Io a Europa
84*2 = 168 de Europa a Ganimedes
168*2 = 336 de Ganimedes a Calisto.
Vemos que a progressão e o índice se mantêm, porém decresce nos mais distantes, confirmando a teoria da energeticidade e da origem pela radiação.
Os diâmetros dos satélites variam conforme o distanciamento, em que os maiores estão mais próximos e os menores mais distantes progressivamente. Confirmando a desintegração com o passar do tempo e gasto de energia.
A rotação e translação diminuem proporcionalmente, enquanto aumenta a progressão do afastamento.
O mesmo acontece com o diâmetro, excentricidade e a inclinação.
Os gases de Vênus darão origem a um satélite, enquanto os anéis de Saturno já estarão numa fase mais adiantada, onde os gases e a radiação se afastarão de toda a circunferência de seus primários.
Os anéis possuem velocidade de translação e afastamento, onde próximo ao Equador de Saturno surgirá um novo satélite com os gases que formam os anéis.
Os anéis de Saturno é uma prova da formação de satélites pela sobra de material da radiação de Saturno.
INCLINAÇÃO DOS SATÉLITES INTERIORES DE JÚPITER.
J. 1 – io 1 grau.
Europa 3 grau.
Ganimedes 2 grau.
Não está relacionado aqui o Amaltéia.
A rotação dos anéis de Saturno é uma prova da teoria das interações físicas e energia.
A inclinação e a excentricidade aumentam a proporção do afastamento, que é proporcional ao astro de origem (astro pai) e a sua densidade e diâmetro, como o diâmetro e desintegração são proporcional ao seu tempo de afastamento e radiação do astro pai. Pois o astro depende da quantidade de energia liberada do primário para ter como produzir todos os seus fenômenos e dinâmica.
Os fenômenos dos astros seguem este caminho; quanto mais distante já gastou mais energia e se desintegrou mais e é mais velho, logo tem menos radiação, conseqüentemente, possui menos dinâmica e afastamento, o fluxo de variações é menor, e as excentricidades e inclinações aumentam.
Logo, todos os fenômenos dos astros dependem da produção de energia deles.
A rotação, a translação e a circularidade diminui proporcionar à progressão do envelhecimento. Ou seja, depende da energia inicial e da energia processada.
As excentricidades dos satélites variam de 0.01 a 0.378, enquanto os cometas ficam na casa de 0.3 a 0.96, com isto constatamos que os cometas possuem menos energia e são mais irregulares, enquanto os satélites são maiores e possuem maiores potencia de energia, com isto são menos excêntricos na sua elipse.
Índice 0.133 / [densidade +diâmetro /2] / +progressão de afastamento *2 / 100 = excentricidade.
Io 0.138/ 0.33 + 0,002 / 100 = 0,0042
Europa 0.138 /0,23 + 0,004 / 100 = 0,005
Ganimedes 0,138/0,23+0,006 / 100= 0,005.
A progressão da excentricidade é crescente.
CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE POR AFASTAMENTO PARA OS COMETAS.
Os cometas de períodos mais longos, como o Halley e o Crommelin são os que possuem a maior excentricidade, menor circularidade e a maior inclinação. Com isto se vêem que a progressão está presente também nos cometas e que eles são os com menos energia, logo os mais velhos e com menos energia, por isso que eles estão desenvolvendo uma excentricidade e inclinação maior.
Índice 0.138 / densidade +diâmetro /2 + progressão de expansão pelo afastamento / índice
0.138 / (D.D/ ( 2)+ (progressão de expansão + ( 0.002) = excentricidade.
Oterma 0.24
Crommelim 0.91
Giacobini-zinner 0.7
Halley 0.96
Wippley 0.26
Eneckr 0.86
Borelly 0.62
Tempel2 0.54
Tempel1 0.52
Perine-mrkos 0.63
Temple-swilft 0.53
Kopff 0.54
Wild-2 0.54
Faye 0.57.
Isso tudo é para provar a teoria da energeticidade e radiação.
Vemos que os com maior excentricidade e inclinação são os dois de maior período, ou seja, os mais velhos e mais distantes. Que é o Halley e o Crommelim.
A PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO NOS COMETAS ENCONTRA-SE NOS SEUS PERÍODOS DE ANOS.
Vemos que a excentricidade dos cometas também obedece à densidade + diâmetro / 2, e o índice de afastamento, ou seja, do gasto de energia por processos físicos.
PRINCÍPIO DO FLUXO VARIADO.
Nos cometas o fluxo de variação na dinâmica, afastamento, período em anos, órbita e outros fenômenos possuem melhores condições de ser observado por causa de mudanças de datas nas aparições próximo da Terra.
ROTAÇÃO DOS PLANETAS POR PROGRESSÃO EM RELAÇÃO A TERRA.
Diâmetro +2 / por progressão = rotação.
1+2/3=1 Terra
0.6+2/4=0.9 Marte
11+2 /5=2.6 Júpiter
9+2/ 6= 1.8 Saturno.
3.9+2/7=0.84 Urano
3.9 +2/8=0.73 Netuno
0.5 +2/9 =0.27 Plutão - 24/0.27= 88 horas.
Como referencia a Terra igual a 24 horas.
ANALISANDO A ROTAÇÃO DE DOIS EM DOIS.
Se analisar os planetas de dois em dois, veremos que Mercúrio e Vênus possuem uma rotação acima de 1.400 horas, pois possuem uma uniformidade e imensa radiação em toda superfície. Enquanto a Terra e Marte por serem produzidos com pouca diferença de tempo e diâmetro aproximado produzem uma rotação de 24 horas, já Júpiter e Saturno por terem quase o mesmo diâmetro e uma idade próxima produzem uma rotação aproximada de 10 horas, enquanto Urano e Netuno com quase o mesmo diâmetro e tempo de vida produzem uma rotação aproximada de 13 horas, já Plutão por ser menor e ter mais tempo de vida produz uma rotação de 150 horas.
CÁLCULO PARA GRANDES SATÉLITES
CÁLCULO DE NÚMERO DE GRANDES SATÉLITES DOS PLANETAS.
Através deste cálculo é possível calcular a existência de grandes satélites no sistema planetário solar.
Diâmetro + densidade / 2 / pelo índice dois.
D.D 2 /2= Nº. de grandes satélites.
Júpiter- 5.7 / 2 = 2.7 possui três satélites grandes.
Saturno 4.6 / 2 = 2.3 possui três satélites grandes.
Urano- 2 / 2 = 1 possui um satélite grande.
Netuno 2/2 = 1 possui um satélite grande.
Observação; Este resultado se aproxima do que foi observado até hoje por telescópico.
Prova-se que a energia se desintegra através de seus processos como forma de radiação, produzindo novos astros e seus fenômenos.
E os astros tendem a desintegrar por radiação conforme a energia processada, levando-os a diminuir o diâmetro, e toda a dinâmica.
Isto se confirma com o tamanho, atmosfera, radiação, temperatura externa, atividades tectônicas, desintegração, dinâmicas e afastamento, e fluxo de variações dos fenômenos.
CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE.
A teoria da energia e radiação fundamenta os gases de Saturno, a origem dos satélites e a progressão de todos os fenômenos e órbitas.
A teoria por ela mesma consegue responder a origem dos astros, os seus fenômenos, e o seu futuro, porque as órbitas são variáveis, e os maiores planetas possuem o maior número de satélites. Nisto vemos que a energia e as interações físicas produzem radiação e a radiação origina os astros, e juntos produzem todos os outros fenômenos e suas variações.
Os planetas passam por fases: a de alta temperatura, a de radiação, a de fusão, a de gases, as de variações e a de estabilidade.
30 PONTOS FUNDAMENTADOS EM QUE SE PODE PROVAR MATEMATICAMENTE PELA TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO, DIÂMETRO +1/2, E PELA PROGRESSÃO DO AFASTAMENTO.
1 -Origem pela radiação - vemos na progressão do afastamento e no número de satélites por densidade e diâmetro do planeta.
2 - Na relação diâmetro-densidade em relação da progressão das distancia entre os planetas.
3 - Em relação à desintegração entre os planetas exteriores, vemos que o diâmetro decresce progressivamente.
4 - Relação órbita posicional e desintegração. As órbitas aumentam em distancia conforme o seu diâmetro-densidade, e isso são constatados nos planetas exteriores e nos satélites.
5 - afastamento progressivo e decréscimo com progressão de velocidade de translação.
6 - Distancia como afastamento progressivo.
7 - Expansão e órbita fluxonária.
8 - Translação variável e decrescente por perca de energia, impulso e desintegração.
9 - Rotação por densidade-diâmetro e distanciamento.
10 - Número de satélites por radiação e densidade-diâmetro.
11- Origem de satélites por radiação.
12 - Circularidade por densidade-diâmetro e progressão.
13 - Excentricidade.
14 - Inclinação de órbitas.
15 - Aumento de velocidade de translação pelo periélio e radiação.
16 - Cálculo de velocidade de translação por energia e radiação.
17 - Órbitas progressivas.
18 - Progressão de decréscimo de desintegração nos planetas exteriores.
19 - Tamanho de planetas exteriores pela progressão de afastamento.
20 - Tamanho de satélites.
21 - Inclinação axial dos planetas.
22 - Variações de órbitas posição, tamanho, forma e dinâmica.
23 - Órbitas fluxonária.
24 – atmosfera.
25 - atividades tectônicas, correntes marinhas, e marés.
26 – evolução de elementos químicos.
27- fusões, fissões, decaimentos, número atômico, abundancia de elementos químicos.
28 – saltos de elétrons e salto quântico.
29 – energia de ligação e pulso quântico.
30 – dilatação, pressão de gases, acréscimo de dinâmica de partículas, spin, e outros.
CIRCULARIDADE E EXCENTRICIDADE.
Os planetas, satélites e cometas tendem a produzir círculos imperfeitos conforme o seu afastamento e densidade-diâmetro.
Os movimentos dos planetas são por natureza e por essência circular e quanto maior o planeta maior será sua circularidade e quanto menor o astro maior será sua excentricidade. Ou seja, a natureza da dinâmica é circular e não retilínea.
A excentricidade depende da energia e da uniformidade da distribuição da radiação na atmosfera, por isto que planetas como Mercúrio possui grande excentricidade, pois a distribuição de radiação é uniforme em toda superfície.
Índice 0.14 / [por densidade+diâmetro/2]+ (expansão x 0.002)= excentricidade.
Mercúrio - 0.14 / 0.67 + (1 x 0.002) =0.210 de excentricidade.
Vênus 0.14 / 0.96 +[ 2*0,002] = 0.14
Terra 0.14 / 1 + [ 3*0,002] = 0.14
Marte 0.14 / 0.7 + [ 4*0,002] = 0.1
Júpiter 0.14 / 5.7 + [ 5 *0.002] = 0.024
Saturno 0.14 / 4.6 + [6 *0.002] = 0.035
Urano 0.14/ 2 + [7 *0.002] = 0.07
Netuno 0.14 / 1.9 + [8 *0.002] = 0.0.7
Plutão 0.14 / 0.6 + [9 x 0.002=0.018] = 0.251
A órbita é produto da energia e radiação que começou na origem, pois depende da quantidade de energia que recebeu do primário para desenvolver toda dinâmica e fenômenos.
ORIGEM, AFASTAMENTO E ÓRBITA POR AFASTAMENTO E POR IMPULSO DE RADIAÇÃO.
A órbita e a velocidade. Tem a ver com o tempo de origem + densidade e diâmetro.
A prova da origem pelo material da radiação e o afastamento pela energia e pelo impulso da radiação é que os astros se posicionam a uma distancia de progressão de um em relação ao outro.
A prova da órbita distancial se vê pela progressão tanto da distancia quanto na velocidade de translação, como também na progressão do diâmetro dos planetas exteriores.
Assim concluímos uma só teoria para responder a origem, a distancia, o afastamento, as progressões, toda dinâmica, o número de satélites e demais fenômenos.
PROGRESSÃO DE DESINTEGRAÇÃO DOS PLANETAS EXTERIORES.
Todos os planetas possuem um desgaste pela material lançado no espaço, ou seja, eles se desintegram, e isto se constata em relação à progressão do seu diâmetro e de sua densidade.
Júpiter 5.7 / 2 = 2.85
Saturno 4.6 /2 = 2.3
Urano 2 / 2 = 1
Netuno 1.9 / 2 = 1
Plutão 0.6 / 2 = 0.3
Dos valores de um planeta acha-se a progressão, e os valores do outro.
PROGRESSÕES DAS DISTANCIA EM RELAÇÃO À TERRA COM VALOR UM.
Vê-se que o afastamento que produz a distancia também segue uma progressão.
CÁLCULO DA PROGRESSÃO DA DISTANCIA.
De Plutão a Netuno 40 / 1.4 = 28,5
Net. a urano 28.5 / 1.4 = 20.5
Urano a Saturno 20.5 /1.4 = 14.5
Saturno a Júpiter 14.5 /1.4 = 10.4
Júpiter a Marte 10.4/ 1.4 = 7.4
De Júpiter a Marte 7.4/ 1.4 = 5.3
De Marte a Terra 1.7/ 1.4 = 1
Da Terra a Vênus 1 / 1.4 = 0.7
De Vênus a Mercúrio 0.7/ 1.4 = 0.4
A progressão entre Júpiter e Marte tem uma variação por ter Júpiter muito maior diâmetro, onde se tem mais energia o que o possibilitou de produzir um maior afastamento.
Pela diferença de diâmetro entre Júpiter e Marte, vemos que Júpiter teve mais energia para romper a progressão e se afastar mais rápido, por isto que a progressão se repete duas vezes entre eles.
E confirma-se pela experiência que Plutão possui cem vezes o distancia em relação ao Sol, do que Mercúrio.
CÁLCULO DE PROGRESSÕES DE TRANSLAÇÃO.
Mercúrio a Vênus 48 / 1.3 = 36 Vênus.
36 / 1.3 = 28 Terra
28 / 1.3 = 22 Marte
22 / 1.3 = 17 Júpiter
17 / 1.3 = 13 Saturno
13 / 1.3 = 8 Urano
8 / 1.3 = 6 Netuno
6 / 1.3 = 5 Plutão
Considerando que 1,3 é um resultado de radiação produzido pela energia do Sol.
Júpiter e Saturno possuem a maior quantidade de densidade e diâmetro e por isso que existe uma diferença de progressão das distancias deles entre seus vizinhos.
Com isso concluímos:
1. Que os planetas se originam do Sol, e os satélites dos planetas.
2. Os astros se afastam do Sol conforme a sua energia.
3. Que suas distancias orbitais são mantidas pelo seu afastamento.
4. Que sua translação se origina pela energia e radiação que os originou.
5. Que a translação diminui com o tempo e a desintegração.
6. Que a rotação, circularidade e inclinação são produzidas por interações físicas e energia.
7. Que a intensidade de suas interações física e produção de energia é determinada pela densidade + diâmetro /2, ou diâmetro +1 /2.
8. Que o universo produz a dinâmica, que é variável com o tempo, e se encontra numa eterna construção.
PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO.
48 /1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus
36/ 1.33 = 28 Terra
28 / 1.33 = 21 Marte
21 / 1.33 = 16 Júpiter
16 / 1.33 = 12 Saturno
12/ 1.33 = 9 Urano
9 / 1.33 = 7 Netuno
7 / 1.33 = 5 Plutão.
A LUA
A Lua possui a velocidade de translação 1.03 km/s por possuir um planeta de origem muito pequeno.
A rotação da Lua é de 354 horas em relação à Terra, ou seja, obedece também o astro de origem. Por ser construído com pouco material e conseqüentemente ter pouca energia se processando.
COMETAS.
Os cometas foram originados pelo Sol, por isso que possuem uma excentricidade e inclinação tão alta. E aumenta à proporção que aumenta o seu afastamento, ou período em anos.
A excentricidade, inclinação e rotação dos cometas obedecem ao seu período em anos, ou seja, quanto mais distante, maior e a excentricidade, inclinação e menor a rotação e translação dos cometas.
0.138 / [densidade + diâmetro 2] + 0.002 x período em anos = excentricidade).
Oterma [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 19.4 ]= 0.7
Crommelin [0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 27.4] = 0.888
Giacobini-ziner [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.59 ]= 0.47
Halley [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 76.0] = 1.8
Wyple [ 0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 8.49] = 0.5
Eneme [ 0.138/ 0.4 ]+ [0.02 x 3.29] = 0.4
Borelly [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.86] = 0.5
Tempel 2 [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.29] = 0.5
Tempel 1 [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.50] = 0.52
D'arresi [0.138 / o.4 ]+ [0.02 x 6.39 ]= 0.6
0.133 é um valor encontra para radiação pela produção de energia nos planetas. E aqui o resultado se confirma com a realidade.
Toda teoria da energeticidade e radiação se confirma também nos cometas, pois Halley e Crommelin são os com períodos maiores em anos e com as maiores excentricidade e inclinação orbital.
Com o período longo, a excentricidade também e maior.
A origem dos cometas ocorreu a partir do Sol por isso que é mantida uma excentricidade tão alta e proporcional ao período.
A inclinação também obedece ao período, pois se multiplicarmos dois x numero de período de anos, será encontrado a inclinação da maioria dos cometas.
INCLINAÇÃO DA ÓRBITA DOS COMETAS.
Multiplica por dois o período em anos do cometa, que será encontrado a inclinação.
Exemplo.
Halley = 76 anos de período * 2 = inclinação =152 graus.
O mesmo segue para todos os outros cometas, e isto é mais uma prova da teoria da energeticidade e radiação, e a irregularidade pelo envelhecimento, ou pode ser também pelo afastamento.
Tempel 1 – 5 anos * 2 = inclinação 10 graus.
Tempel 2 – 6 anos * 2 = inclinação 12 graus.
Crommelin – 27 anos * 2 = inclinação de 54 graus.
Para nem todos é exato, mas se aproxima da realidade e da progressão, onde os mais distantes são os mais irregulares.
COMPROVAÇÃO DO FLUXO E DO AFASTAMENTO ATRAVÉS DE HALLEY
Constata-se e comprova-se a teoria das interações, energia, afastamento e radiação através das irregularidades nos períodos do cometa Halley. O período de Halley aumenta e diminui a cada 500 anos em que já foi de 74 anos a 78 anos aumentando e diminuindo fluxonariamente. Porém em outros cometas e astros essa variação ocorre em diferenças de segundos de um período para outro, que parece ser pouco, porém é o que determina a órbita e a posição dos astros no espaço.
O afastamento e a diminuição de energia aumentam a excentricidade e a inclinação, e diminui a circularidade e a translação.
A flexibilidade da expansão ocorre principalmente porque o periélio aumenta diminuindo no afélio e depois o periélio volta a aumentar diminuindo no afélio, aonde se tem um fluxo, assim a translação, a distancia, os períodos e demais fenômenos produzem um fluxo crescente e decrescente.
Halley manteve esta flexibilidade constatada nas últimas 20 aparições.
A flexibilidade do período se dá em razão do aumento da excentricidade pelo comando do astro com menos energia.
O afastamento nos cometas é mais acentuada no afélio do que no periélio, por serem astros miúdos em relação aos planetas, por isso que suas excentricidades são tão acentuadas, pois possui menos energia e passa a ter uma órbita menos perfeita.
A IDADE DOS COMETAS
Pode-se calcular a idade de um cometa através do seu período e do seu periélio, ou seja, Halley tem a tendência de se tornar um cometa de período longo e periélio maior. Logo, Halley é um cometa velho e com pouca energia para produzir a dinâmica.
Por aqui vemos que a translação depende da energia, d radiação, da densidade, diâmetro, e temperatura externa recebida pelo astro de origem.
Provas contundentes da origem dos astros por matéria de radiação e de suas órbitas por impulso de radiação.
1- a - Alto índice de radiação do Sol.
1. b - Anéis de Saturno
2. Flexibilidade e afastamento de Halley
3. Inclinação de menos de 45º para planetas, cometas e satélites. Provando que não estão espalhados aleatoriamente no espaço.
4. Aumento de expansão e inclinação com a expansão.
5. Progressão com a distância e translação.
6. Diminuição da rotação e translação com a distância e gasto de energia, tornando o planeta com menos comando.
7. Satélites que povoam progressivamente o planeta que o produziu.
8. Numero de satélites pela energia, radiação, densidade, diâmetro e afastamento.
9. Movimento de translação de circularidade de satélites em relação ao Sol.
10. Elementos químicos mais pesados e em maior abundancia no centro do astro.
11. Satélites menores proporcionalmente aos astros de origem.
12. As camadas da estrutura interna da Terra.
13. A abundancia dos elementos químicos, os mais pesados são menos abundantes.
14. Os vulcões são prova de radiação da Terra e de que todos os astros possuem radiação própria.
15. A radiação do Sol com altas tochas de fogo expelidas no espaço, onde matérias são também expelidas.
16. A existência de meteoros e cometas vagando no espaço, uns aumentando as suas órbitas e outros diminuindo as suas órbitas, e que são materiais expelidos por radiação no espaço, onde passam a produzir órbitas.
17 – a desintegração dos planetas, satélites e cometas.
18 – atmosfera e correntes marinhas.
19 – com a rotação e o afastamento prova-se que o movimento é próprio do astro, e não depende de outro, ou ação de força para se movimentar no espaço.
20- Acréscimo de dinâmica aleatória nos gases quando sob pressão ou acréscimo de temperatura.
21- logo, o movimento é próprio e é produzido pela energia do astro.
TRÊS COMPONENTES DA ORIGEM, ÓRBITA E DINÂMICA DOS ASTROS.
O de origem (pela energia do astro que o produziu).
O de impulso inicial na origem e progressão de afastamento.
O de energia interna (interações físicas), que é representado pela densidade e diâmetro.
ROTAÇÃO.
Rotação dos planetas em relação à densidade + diâmetro / 2, em relação ao numero de giro da Terra. Considerando o afastamento progressivo dividido por dez.
Progressão /10 *2+[ Densidade-diâmetro / 2] / pelo índice 2.3
M = 0,9*2+ [0.685] /2.3 = 1 Mercúrio
V = 0,8*2+ 0.915 /2.3 = 1 Vênus
T = 0,7*2+ 1.0 / 2.3 = 1 Terra
M = 0,6*2+ 0.625 / 2.3 = 0.78 Marte
J = 0,5*2+ 5.72 / 2.3 = 2.52. Júpiter
S = 0,4*2+ 4.815 / 2.3 = 2.1 Saturno
U = 0,3*2+ 1.915 / 2.3 = 0.84 Urano
N = 0,2*2+ 1.9 / 2.3 = 0.82 Netuno.
P= 0,1*2+ 0.6 / 2.3 = 0.26 Plutão
OBSERVAÇÃO. Se houver alguma dúvida quanto à densidade é só usar o índice um no lugar da densidade, ficando diâmetro +1 /2.
A referência é a Terra que é o valor de giro, ou 24 Horas.
Através desses cálculos temos as maiores aproximações de rotação, excentricidade e inclinação.
Nos planetas exteriores se vê que a rotação tende a decrescer, como decresce o diâmetro do astro, ou seja, também a sua energia e a quantidade de radiação. Logo, a rotação não está relacionada com o achatamento, mas sim com a radiação e energia.
CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE DA ELIPSE.
Índice 0.148 dividido pela densidade + diâmetro /2.
O índice 0.148 é encontrado através da radiação do Sol.
Índice dividido pela densidade + diâmetro /2 = excentricidade da elipse.
Mercúrio 0.148 / 0.685 = 0.216.
Vênus 0.148 / 0.915 = 0.16.
Terra 0.148/ 1.0 = 0.148
Marte 0.148 / 0.625 = 0.236.
Júpiter 0.148 / 5.72 = 0.026
Saturno 0.148 / 4.815 = 0.0308
Urano 0.148/ 1.915 = 0.082
Netuno 0.148 / 1.9 = 0.077
Plutão 0.148/ 0.6 = 0.247
Quanto menor e mais distantes do primário, conseqüentemente com menos energia, maior será a excentricidade e inclinação, ou seja, a energia decresce, diminuindo o comando e quantidade de fenômenos, como, dinâmica, atmosfera, atividades tectônicas, radiação e desintegração.
CÁLCULO DE INCLINAÇÃO ORBITAL ATRAVÉS DA MÉDIA DE DENSIDADE E DIÂMETRO.
Índice 9 + progressão /10 / [do diâmetro +densidade/2].
M 9.1/ 0.685 = 13
V 9.2/ 0.915 = 10
T 9.3 / 1 = 9.3
M 9.4 / 0.625 = 15
J 9.5 / 5.72 = 1.6
S 9 .6/ 4.815 = 2
U 9 .7/ 1.915 = 5
N 9 .8/ 1.90 = 5.1
P 9 .9/ 0.6 = 16.5
CÁLCULO DE INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO. CÁLCULO APROXIMADO.
1*5 / 0.685 = 7.4 MERCÚRIO
2*5 / 0.915 = 10.9 VÊNUS
3*5 / 1 = 15 TERRA
4*5 / 0.625 = 30 MARTE
5*5 / 5.72 = 3.7 JÚPITER.
6*5 / 4.815 = 6.2 SATURNO
7*5 / 1.915 = 18.4 URANO
8*5 / 1.9 = 21 SATURNO
9*5 / 0.6 = 75 PLUTÃO
CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO PELA RADIAÇÃO SOLAR.
Radiação solar x distancia x índice x N° de voltas
Mercúrio 390 x 57.910.000 x 0.01581034 = velocidade orbital média x 4.152 = 1.483.814.955
Vênus 390 x 128.200.000 x 0.01581034 x 1.374 = 1.085.136.490
Terra 390 x 149.600.000 x 0.01581034 x 1 = 922.284.000
Marte 390 x 227.940.000 x 0.01581034 x 0.532 = 747.834.000
Obs. Estes resultados batem exatamente para todos os planetas, e cometas.
Vemos que o universo entra numa produção de novos astros e se afastam uns dos outros.
VT = velocidade orbital média.
O número de voltas diminui na equação conforme vai diminuindo a translação.
TEMPO DE FORMAÇÃO DOS PLANETAS EM ANOS.
Para se calcular o tempo de formação de um planeta deve-se levar em canta todas as fases, da radiação e gases até o planeta pronto e esférico, depois calcular o tempo de distanciamento do primeiro ao último. Com isto veremos que o sistema solar possui bilhões de anos.
FLUXO NAS ÓRBITAS DOS COMETAS.
Existe uma variação no periélio dos cometas.
Esta variação é registrada em aparecimento de sete em sete períodos, quando os mesmos se aproximam da Terra, com isto vemos que há períodos longos, outros curtos, uns mais próximos, outros distantes, assim com isto se conclui que a translação, a rotação, as órbitas, mantém um fluxo mais longo, ou menos curto, porém esta variação é ínfima, onde mantém um pequeno e crescente afastamento.
Vemos nos cometas a ação da radiação solar, pois por serem menores possuem uma excentricidade maior, e que Júpiter possui a menor excentricidade do sistema por ser o maior astro.
Vemos também que a Lua foi produzida pela Terra por que a sua velocidade é um km por segundo em relação à Terra, pois recebeu pouca quantidade de energia para sua formação, por isto também a sua rotação é mínima, pois acompanha os valores de processamento de energia e radiação da sua estrutura física. Porém, se fosse produzida pelo Sol a sua translação e rotação seriam maiores.
E se a gravitação tivesse alguma ação sobre as órbitas dos astros, as órbitas seriam distorcidas quando próximas do Sol. Pois acontece o contrário os astros menores e mais distantes tem as órbitas mais alongadas, provando que a energia de cada um determina a órbita.
A radiação e produzida pelas interações físicas na produção de energia no interior do astro.
CONCLUSÃO.
Assim, os astros são regidos por.
1 – Produção da radiação, e impulsão da mesma radiação.
2 - Afastamento progressivo, e órbita progressiva pela energia recebida.
3 - Energia interna e densidade + diâmetro /2 que age também sobre a órbita e fenômenos.
4 – Os astros estão soltos no espaço e não presos por qualquer tipo de campo.
5- Possuem dinâmica própria pela impulsão inicial e energia interna.
6 – Se algum campo tivesse tamanha força para reger a órbita de planetas tão distantes, não deixaria o calor e a radiação sair do seu corpo. Pois o Sol afasta os planetas e não os atrai. A energia e a radiação produzem as órbitas, dinâmica e o afastamento dos astros, e marca a distancia crescente entre eles.
ASTERÓIDES.
Vemos que o asteróide que circundam um planeta, satélite ou estrela, varia em quantidade, tamanho, formato, órbita, dinâmica, afastamento, radiação, que é conforme a densidade e diâmetro do próprio astro circundado pelo asteróide. Assim, o primário que produz o asteróide, determina no secundário a quantidade e intensidade de seus fenômenos, pois o secundário terá uma quantidade de energia se processando conforme do que recebeu do primário. Exemplo, o Sol pode produzir astros maiores e com mais energia, Júpiter um pouco menos e a Terra menos ainda onde esta energia que vai determinar os fenômenos.
Ou seja, quanto maior em diâmetro e densidade o astro originador, e quanto mais próximo for o asteróide do primário. E levando em conta a densidade e diâmetro do asteróide, maior será a quantidade de asteróides, maiores os tamanhos e com formato irregular, órbita com inclinação, excentricidade e translação irregular, rotação, radiação mais intensa e maior o achatamento.
Vemos que Júpiter é o que possui maior quantidade de asteróides, com isto concluímos que a teoria da origem pelas interações físicas e radiação, e que os astros se encontram em afastamento pela radiação e temperatura, e não sendo atraídos por campos responsáveis pelas suas órbitas.
Se estiverem se afastando não podem estar sendo atraídos. E isto contradiz completamente a teoria da gravitação. Por isso que estão inventando a matéria escura.
Vemos que os asteróides são irregulares e pequenos e sempre mais próximos do primário, com isto confirmamos a teoria da energeticidade de que os astros estão em formação pelo material da radiação do originador, e que astros com esfericidade quase perfeita e mais próximo do primário são mais novos e com mais energia do que um distante.
Ver cinturão de asteróides de Júpiter.
RADIAÇÃO.
A radiação de um astro pode ser medida pela densidade e diâmetro do primário e a densidade e diâmetro do secundário com o afastamento do secundário, pois com o afastamento é possível calcular o tempo de vida do astro.
Com a densidade e diâmetro é possível calcular as interações físicas no interior do astro, e conseqüentemente a sua radiação e a própria temperatura produzida pelo astro.
PROVA DA TEORIA.
SOBRE A DENSIDADE DOS PLANETAS E SEU RELEVO.
A proporção que o planeta se afasta, ele fica menos denso progressivamente em relação ao afastamento.
Todo astro mais distante do primário possui menos energia do que receberam na formação, com isso os seus fenômenos são menos intensos, e o relevo tende a ser mais plano, pois as atividades tectônicas diminuem com o decréscimo de produção de energia.
CÁLCULO PARA DENSIDADE E RELEVO DOS PLANETAS.
Considerando o relevo do planeta Terra com índice um, se o índice aumentar o relevo será aumentado em relação à Terra.
Índice de afastamento + 3 /dividido pelo índice 10.
Mercúrio = 9 +3 /10 = 1,2
Vênus = 8+ 3 /10 = 1,1
Terra = 7+3 /10 = 1,0
Marte = 6 +3 /10 = 0,9
Júpiter = 5+3 / 10 = 0,8
Saturno = 4+3 / 10 = 0,7
Netuno = 3+3 / 10 = 0,6
Urano = 2 +3 /10 = 0,5
Plutão = 1 +3 / 10 = 0,4
Para altitudes e depressões a Terra possui índice um.
A variação no relevo como depressão ou elevação também acompanha o cálculo para a densidade, ou seja, quanto mais distante os planetas menos relevo possui. Ou seja, menos depressões e montanhas.
Esta proporção decrescente já foi confirmada por telescópio nos satélites de Júpiter. Aí está mais uma prova da teoria da energeticidade e radiação.
SOBRE O RELEVO DOS PLANETAS.
À proporção que o planeta se afasta a depressão na crosta diminui em tamanho e profundidade, enquanto as elevações também diminuem progressivamente. Em que se tem como base o relevo da Terra em altitude e depressão.
É possível calcular as atividades tectônicas dos planetas, levando em consideração a Terra com índice um.
Vemos que os planetas de Mercúrio até Júpiter possuem atividade tectônica. Inclusive um satélite de Júpiter já foi fotografado intensa atividade tectônica.
Maior afastamento = maior depressão = menos elevações.
SOBRE PLANETAS ALÉM DE PLUTÃO NO SISTEMA SOLAR.
Se for encontrado um planeta além de Plutão deverá estar a uma distancia duas vezes do que entre Plutão e Urano, com um diâmetro de 0,3 em relação à Terra, uma velocidade translacional de três km/segundo, uma excentricidade de 0,260. E uma inclinação de 22 graus, e a densidade de 0,3 em relação à Terra. E um relevo 0.13 em relação à terra.
Obs. Este cálculo segue na mesma proporção para outros planetas e consecutivamente se forem encontrados novos planetas no sistema solar.
Os resultados se confirmam com as observações astronômicas até hoje experimentadas.
OUTROS CÁLCULOS PARA A ROTAÇÃO EM RELAÇÃO À TERRA.
Diâmetro / progressão – 2 = rotação.
Rotação vezes a rotação da Terra.
Terra - 1 / 3-2 = 1
Marte - 0.7/ 4-2 = 0.36
Júpiter - 11 / 5-2 = 3.6
Saturno - 9 / 6-2 = 2.2
Urano - 4 / 7-2 = 0.8
Netuno - 4 / 8-2 = 0.66
Plutão - 0.5 / 9 -2 = 0.07
Mercúrio e Vênus não acompanham este caminho para se encontrar a rotação.
A irregularidade da elipse e da inclinação está diretamente ligada à energia do astro e a sua rotação. Todo astro grande possui grande rotação e pouca irregularidade na sua elipse e inclinação, isso confirmamos com Saturno e Júpiter, por outro lado Mercúrio, Plutão, os satélites e cometas possuem uma grande elipse e pouca rotação. O grande astro passa a ter domínio sobre a circularidade de sua órbita, enquanto com menos energia diminui a rotação e as irregularidades aumentam.
É como um pião que no inicio com muita energia desenvolve um grande rotação e possui um movimento sem descambar para os lados, ao diminuir a energia diminui também a rotação e as irregularidades aumentam. Ou seja, o produtor e determinante dos fenômenos é a própria produção de energia do astro.
RELAÇÃO ENTRE EXCENTRICIDADE DA ÓRBITA E ROTAÇÃO.
Horas * índice 0.002 = excentricidade.
Terra 24 * 0.002 = 0.048
Marte 25 * 0.002 = 0.05
Júpiter 11 * 0.002 = 0.022
Saturno 9 * 0.002 = 0.018
Urano 16 * 0.002 = 0.032
Netuno 20 * 0.002 = 0.04
Plutão 150 * 0.002 = 0.3
Ou seja, quanto mais rápido rotacionalmente menor a excentricidade e a inclinação. Pois não era para ser diferente por que os menores e mais distantes possuem menos energia, conseqüentemente menos dinâmica e maiores irregularidades na órbita.
RELAÇÃO ENTRE INCLINAÇÃO DA ÓRBITA E ROTAÇÃO.
Terra 24 horas.
Marte 25 horas * 0.12 = 3.0
Júpiter 9 horas * 0.12 = 1.08
Saturno 11 horas * 0.12 = 1.33
Urano 16 horas * 0.12 = 1.9
Netuno 20 * 0.12 = 2.4
Plutão 150 * 0.12 = 18
CÁLCULO DE ROTAÇÃO.
Cálculo de rotação a partir do diâmetro, somado com o índice quatro, e dividido por dois, e o resultado volta a dividir por 2.5.
Diâmetro +índice 4 /2.5 = rotação.
Terra 1+4/2= 2.5 / [2.5] = 1
Marte 0.5+4/2= 2.25 / [2.5] = 0.9
Júpiter 11+4/2= 7.5 / [2.5 ]= 3
Saturno 9+4/2 = 6.5 / [2.5 ]= 2.6
Urano 4 +4/2 = 4 / [2.5] = 1.6
Netuno 3.9 +4/2 = 3.9 / [2.5]= 1.6
Plutão 0.5+ 4/2 = 2.25/ [2.5] = 0.9
Aqui não foi feito para Mercúrio e Vênus, pois ainda estão com uma intensa quantidade de radiação sobre todas suas superfícies.
Ao se afastar, os mais distantes são os mais velhos progressivamente, e com menos energia, pois teve mais tempo processando e gastando, mesmo os que foram forjados no turbilhão de energia, e a sua dinâmica e afastamento também vão progressivamente decrescendo.
O Sol, Mercúrio, Vênus e o Amaltéia possuem pouca rotação por estarem expelindo radiação térmica para todos os lados.
Temos três fases energéticas nos planetas, que são com muita energia no inicio, com produção média de energia no meio da vida, e pouca energia no final, isto vai alterando progressivamente todos os fenômenos, dinâmica e órbita dos astros.
Confirmam-se pelas últimas imagens do telescópio que o relevo dos satélites de Júpiter decresce em altitude do primeiro ao último, e provavelmente as suas atividades térmicas também, pois o agente principal da variação de relevo são as atividades térmicas e tectônicas. Logo, decrescendo a energia, decrescem todos os fenômenos, diminuindo o relevo, clima e atmosfera.
VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO DO PLANETA POR TEMPERATURA EXTERNA DO SOL.
Temp. externa do Sol * distancia média * índice =0.001121 * número de Voltas * [1 +excentricidade *0.3] = velocidade de translação no periélio.
Temperatura externa do Sol* distancia média * índice * numero de voltas. * [1+ excentricidade *0.3] =velocidade de translação VT do periélio.
Mercúrio .
5.500 *57.910.000 * 0.001121 * 4.152 * [ 1+ excentr. *0.3 =1.0618] = 157.551.719.
Vênus - 5.500 * 128.200.000 * 0.001121 * 1.374 * [1+ excentr. 0.3=1.002 ] = 1.087.415.277
Terra - 5.500 * 149.000.000 * 0.001121 * 1 * 1.0051 = 926.987.648.
Marte - 5.500 * 227.940.000 * 0.001121 * 0.532 * 1.0279 do periélio = 768;698.568.
Júpiter - 5.500 * 778.330.000 * 0.001121 * 0.0842 * 1.0147 = 410.511.090.
Saturno - 5.500 * 1.426.980.000* 0.001121 * 0.03394 * 1.0168 = 303.637.832.
Urano - 5.500 * 2.870.990.000 * 0.001121 * 0.0119 * 1.0141 = 201.081.832.
Netuno - 5.500 * 4.497.070.000 * 0.001121 * 0.006.8 * 1.0027 = 168.661.000
Plutão - 5.500 * 5.913.520.000 * 0.001121 * 0.00402 * 1.0738 = 136.741.127 velocidade de translação no Periélio.
Cálculo da velocidade de translação no periélio do cometa Halley.
Temperatura externa do Sol * distancia * índice * número de voltas em relação à Terra * [ 1 + excentricidade *0.3]
5.500* 2.670.000.000 * 0.001121 * 0.01312 * 1.291 = 278.830.090 = velocidade de translação do Halley.
CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE DAS ÓRBITAS EM RELAÇÃO À TEMPERATURA EXTERNA DO SOL.
Temperatura externa do Sol. [distancia máxima – mínima / máxima] * índice=0.00011 = excentricidade.
Mercúrio – 5.500 * 0.34042 * 0.00011 = 0.206 graus.
Vênus - 5.500 * 0.013888 * 0.00011 = 0.008
Terra - 5.500 * 0.039215 * 0.00011 = 0.023
Marte - 5.500 *0.01626 * 0.00011 = 0.098
Júpiter - 5.500 * 0.0917 * 0.00011 = 0.055
Saturno - 5.500 * 0.1089 *0.00011 = 0.065
Urano - 5.500 * 0.085 * 0.00011 = 0.05
Netuno - 5.500 * 0.099 * 0.00011 = 0.006
Plutão - 5.500 * 0.381443 * 0.00011 = 0.232 graus.
CÁLCULO DA TRANSLAÇÃO ATRAVÉS DA TEMPERATURA EXTERNA DO PLANETA.
Cálculo da translação dos planetas através da temperatura externa do planeta [tes], somado com a temperatura externa do Sol [tes], multiplicado pelo índice 0.001118, multiplicado pela distancia, multiplicado pelo número de voltas em relação à Terra.
Tes + tep * índice * distancia = vt orbital * numero de voltas = translação /ano.
Mercúrio - 5500 + 450 * 0.001118 * 57.910.000= 357.000.000* 4.152 = 1.483.000.000.
RELAÇÃO ENTRE EXCENTRICIDADE E INCLINAÇÃO PELA UNIFORMIDADE DA DISTRIBUIÇÃO DA ENERGIA.
A inclinação da órbita acompanha a excentricidade, ou seja, a instabilidade ou estabilidade do astro depende da sua energia.
Relação entre a temperatura do núcleo do Sol [tns] + temperatura do núcleo do planeta [tnp], dividido pelo índice 424242, multiplicado pela excentricidade de cada planeta.
Tns + tnp / índice = 33 * excentric. = inclinação orbital.
Mercúrio - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.206 = 6,8
Vênus - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.007 = 2
Terra - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.0093 =
Marte - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.048 = 2
Júpiter - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.056 = 2.5
Saturno - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.047 = 2
Urano - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.009 = 1
Netuno - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.08 = 2
Plutão - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.247 = 8
Com isto se vê que quanto menor e mais distante as irregularidades acompanham, pois a energia diminui.
E por incrível que pareça os resultados batem com a observação.
POSTULADOS BÁSICOS.
1- Os astros e partículas produzem o seu próprio movimento através do processamento de sua energia, temperatura e radiação.
2- A natureza do movimento é ser curvilíneo, variável e próprio dos astros, pois a radiação desloca o astro rotacionalmente fazendo com que o mesmo produza um deslocamento circular em torno do seu primário. Por isso que o terciário acompanha o secundário, e este o primário.
3- A essência do movimento é a dinâmica e não a inércia ou o repouso, pois tudo é constituído de energia, e onde a há energia existe dinâmica.
4- Os fenômenos da natureza se unificam entre si em forma de interações físicas e energia.
5- Os secundários não são atraídos pelos primários, mas sim repelidos pela radiação que produz o afastamento, que já foi calculado neste texto.
Principio da relacionalidade.
Existe uma relação direta entre a quantidade de processamento de energia de uma partícula e astro, com a radiação, temperatura, dilatação, energia de ligação, vibrações de átomos, posições de equilíbrio, decaimentos, dilatação, pressão de gases num recipiente, fusões e fissões, rotação e spin, atividades tectônicas, energia de ligação, atmosfera, relevo, clima, correntes oceânicas, etc.
CÁLCULO SIMPLES PARA A ROTAÇÃO EM RELAÇÃO À TERRA.
[Diâmetro + 1 / 2] + índice três para energia e radiação / 4.
Mercúrio –[ 0.35 +1 /2 ] + 3 / 4 = 0.9
Vênus - [ 0.7 + 1 /2] + 3 / 4= 0.9
Terra - [ 1 + 1 /2] + 3 / 4 = 1
Marte - [ 0.5 + 1 /2] +3 / 4 = 0.9
Júpiter - [ 11.2 + 1 /2] +3 / 4 = 2.3.
Saturno - [ 9.8 +1/ 2] + 3 / 4 = 2.2.
Urano - [ 3.9 +1/ 2] + 3 / 4 = 1.2.
Netuno - [ 3.8 +1/2] + 3 / 4 = 1.2.
Plutão - [ 0.5 +1/2] + 3/ 4 = 0.9
Não foi levada em conta aqui a uniformidade na distribuição da radiação e as grandes temperaturas externa.
CÁLCULO DA DISTANCIA DOS PLANETAS CONSIDERANDO O SEU DIÂMETRO COMO COMPONENTE PRODUZINDO ENERGIA QUE AGE NO AFASTAMENTO ENTRE ELES.
A distancia do último divide pela diferença de diâmetro entre os planetas dividido por 10 somado com o índice 1.3, seguindo na progressão para os mais próximos.
Plutão a netuno5.906 / [[0.05-0.39 ]+ 1.3] = 3937 em milhões de quilometro ao Sol.
Netuno a Urano 4.501 / [[0.39 – 0.39 ] +1.3] = 3462
Urano a Saturno 2.872/ [[0.39 – 0.98 ] + 1.3] =1511
Saturno a Júpiter 1.478 /[[0.98 – 1.1 ] + 1.3] = 985
Júpiter a Marte 779 / [[1.1 - 0.05 ] + 1.3] = 338
Marte a Terra 228 /[[ 0.05 – 0.1 ] + 1.3] = 168
Terra a Vênus 150 / [[ 0.1 - 0.07 ] + 1.3] = 112
Vênus a Mercúrio 108 / [ [ 0.07- 0.035] + 1.3] = 81.
CALCULO DA DISTANCIA DO PLANETA EM MILHÕES DE QUILOMETRO.
Cálculo com a distancia do anterior multiplicado pelo diâmetro dividido por 10 somado com 1.3. para Mercúrio não será calculado, pois não possui anterior.
Em milhões de quilometro do planeta ao Sol.
Mercúrio 58 * [0.097 + 1.3] = 81 km para Vênus ao Sol.
Vênus 108 * [0.1 + 1.3 ]= 151 km para Terra ao Sol.
Terra 150 * [0.05 + 1.3] = 202 km para Marte ao Sol
Marte 228 *[1.12 + 1.3] = 551 km para Júpiter ao Sol
Júpiter 779 *[0.98 + 1.3] = 1.776 km para Saturno ao Sol
Saturno 1.478 *[0.39 + 1.3] = 2.497 km para Urano ao Sol.
Urano 2.872 *[0.39 + 1.3] = 4.853 km para Netuno ao Sol.
Netuno 4.501 *[ 0.05 + 1.3] = 6.075 km para Plutão ao Sol
Nenhuma outra teoria calculou a distancia dos astros até o Sol, e estes resultados se aproximam da realidade.
A distancia dos astros ao Sol não é responsável pelos fenômenos e dinâmicas, mas sim a distancia é a representação de um fenômeno, que é o afastamento progressivo produzido pela energia e radiação dos planetas. Ou seja, a distancia é uma conseqüência da produção de energia dos astros.
A teoria da gravitação que usa a distancia para cálculos, a mesma não conseguiu produzir uma formula para a distancia dos planetas ao Sol.
O diâmetro representa a energia que o astro produz.
RELAÇÃO ENTRE ENERGIA, DIÃMETRO, VELOCIDADE EQUATORIAL E VELOCIDADE TRANSLACIONAL.
Terra - velocidade equatorial = 1.680 km por hora, e velocidade translacional =108.000 quilometro por hora.
Marte - velocidade equatorial = 870 km por hora, e velocidade translacional 86.000 km por hora.
Júpiter - velocidade equatorial = 45.000 km por hora, e velocidade translacional 46.800 km por hora.
Saturno – velocidade equatorial = 37.000 km por hora, e velocidade translacional 34.560 km por hora.
Urano - velocidade equatorial = 13.700 km por hora, e velocidade translacional de 24.450 km por hora.
Netuno - velocidade equatorial = 9.400 km por hora, e velocidade translacional de 19.440 km por hora.
Vê-se que quando o astro é grande a velocidade equatorial se aproxima ou é igual a translacional, ou ultrapassa como é o caso de Saturno.
Isso é para provar que os astros quando se afastam dos seus primários passam a produzir a dinâmica sem influencia nenhuma do primário. Uma vez que toda rotação deve-se a energia e radiação do primário.
Isso é mais uma confirmação de que a dinâmica é produzida pela energia e radiação do astro.
OUTRA FORMA DE SE CALCULAR A ROTAÇÃO.
Diâmetro em relação à Terra, somado com a progressão de 1 a 9, começando do primeiro planeta a ser formado, no caso plutão, esta soma dividida por 8.
Terra - 1 + 7 / 8 =1 24/1 = 24 horas.
Marte- 0.5+6/8 = 0.9 24/0.9 = 26
Júpiter-12+ 5 / 8 = 2.1 24/2.1 = 11.2
Saturno-9.8+4/8 = 1.9 24/1.9 = 12.6
Urano - 4.1+3/8 = 0.9 24/0.9 = 26
Netuno- 4 +2 / 8= 0.75 24/0.75= 32
Plutão – 0.5+1/8 = 0.18 24/0.18=133
Esta forma de calculo é a mais simples e a que mais se aproxima do resultado alcançado pela observação, inclusive os resultados recentes para Urano e Plutão.
Isto só vem dar mais um crédito a teoria da energeticidade e radiação. De que é a energia própria do astro que produz a sua dinâmica, afastamento e estabilidade orbital.
CÁLCULO DA TRANSLAÇÃO PELA ROTAÇÃO, PARA PLANETAS EXTERIORES.
A rotação em relação à Terra multiplicado por cinco é igual à translação para planetas exteriores.
Júpiter – 2.3 * 5 = 13. quilometro por segundo.
Saturno- 2.1 * 5= 10.2.
Urano - 1.1 * 5= 5.5.
Netuno- 1 * 5= 5.
Plutão - 0.2 * 5= 1.
Os resultados para planetas e satélites longe dos seus primários se aproximam porque quanto mais longe de seus primários a produção de sua energia que vai determinar toda dinâmica e posicionamento no espaço, inclusive a forma e tipo de órbita.
PRINCIPIO DA CIRCULARIDADE. FÍSICA.
A energia de um corpo determina que o seu movimento seja curvo, tanto a rotação quanto a translação. Ou quanto maior a energia do astro, ou partícula, mais perfeita e circular será a dinâmica. Isto se confirma nos planetas, elétrons, satélites e cometas. Logo o movimento é por essência circular e não retilíneo.
Com o índice 0.138 dividido da média do diâmetro + densidade dividida por dois, somado com o índice de progressão de afastamento multiplicado por 0.002. Veremos que a elipse da órbita depende da energia do astro.
Mercúrio 0.138 / 0.67 + [ índice de progressão =1]* 0.002] = 0.206
Vênus 0.138 / 0.97+ [2* 0.002] = 0.13
Terra 0.138 / 1 + [3 * 0.002] = 0.14
Marte 0.138 / 0.7 + [ 4 * 0.002] = 0.17
Júpiter 0.138 / 5.7 + [ 5 * 0.002] = 0.02
Saturno 0.138 / 4,6 + [ 6 * 0.002 ] = 0.02
Urano 0.138 / 2 + [ 7 * 0.002 ] = 0.01
Netuno.....0.138 / 1,9 + [ 8 * 0.002 ] = 0.01
Plutão 0.138 / 0.6+ [ 9 *0.002] = 0.248.
Vemos assim que Júpiter é o que tem a maior energia ativada e é o mais estável em sua órbita, com uma menor elipse e também com uma menor inclinação orbital e rotacional. Enquanto os com menos energia como os planetas mais distantes, satélites menores e distantes, e cometas distantes possuem maior excentricidade.
Isso confirma que a natureza é por essência circular em sua dinâmica.
PRINCIPIO DA ESTABILIDADE DA DINÂMICA.
A estabilidade da dinâmica de um astro depende da sua energia e distribuição desta energia na superfície. Logo os astros mais distantes de seus primários e com pouca produção de energia e distribuição uniforme na sua superfície eles terão maior instabilidade na sua dinâmica, com grandes excentricidades e grandes inclinações orbital e rotacional.
Só em olhar os diâmetros de Júpiter e Saturno e os seus afastamentos de seus primários já se sabe que eles possuem pouca excentricidade e mínimas inclinações rotacional e translacional.
Enquanto os cometas e a maioria dos satélites possuem grande instabilidade, ou seja, grande excentricidade e grandes inclinações rotacional e translacional.
PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA NA PRODUÇÃO DA DINÂMICA.
A produção da energia e a sua conseqüente radiação produz a circularidade da dinâmica dos astros, por isto que os astros possuem rotação equivalente a sua produção de energia e radiação, e por isto que os secundários produzem uma translação em volta de seus primários e não saem em linha reta em disparada universo a fora.
Assim, a dinâmica, a translação em volta do primário sem se afastar em linha reta, a estabilidade da circularidade da órbita deve-se a energia processada pelo próprio astro.
SOBRE A PROGRESSÃO DO AFASTAMENTO.
Vemos também que há uma progressão pelo afastamento do astro primário e criador do secundário, e esta progressão se confirma em todos os fenômenos térmicos, físicos, estruturais, e dinâmicos e orbitais. E também em Astros e elétrons.
A teoria da energeticidade prova o porquê um astro se mantém afastado com uma progressão em relação ao outro.
OS FENÔMENOS ASTRONÔMICOS PODEM SER DIVIDIDOS EM.
1-Orbitais. – Afastamento [como distancia], excentricidade, e inclinação orbital e rotacional. E circularidade.
2-Dinâmicos. – Afastamento [como dinâmica], rotação, translação.
3-Estruturais. Formas, tamanhos, relevo, diâmetro, densidade, e achatamento.
4-Energéticos. Radiação, energia, temperatura, clima. E desintegração.
5-E variáveis. Mudanças com o passar do tempo, perca de energia, e progressões.
6-Existencial - Nascimento, vida e morte dos astros e cosmo.
7-Origem - por radiação e aglutinação.
Confirma-se que toda dinâmica é por natureza circular quando produzida por um astro, ou elétron que com a sua energia desenvolve uma circularidade proporcional a sua energia e uniformidade da distribuição dela na radiação sobre a sua superfície.
Isso se confirma com Júpiter, por ser o planeta mais estável e com maior quantidade de energia possui a sua dinâmica que chega próximo da perfeição. Com grande rotação, e excentricidade e inclinação de rotação e translação mínimas.
Por isso que a natureza do movimento é circular e depende da energia do próprio astro, ou elétron.
Observação. A teoria da energeticidade se propõe a responder todos estes fenômenos, em suas causas, efeitos, quantificações e futuras variações.
Por outro lado, com outras teorias não é possível responder a todas estas perguntas sobre os fenômenos, que os astros se mantêm para existir.
TRANSLAÇÃO A PARTIR DE PLUTÃO.
Translação do posterior * 1+ progressão de 1 a 9 /20 + [diâmetro + 5/6 / 10] = velocidade de translação km / segundo.
Plutão – 5 * 1+0.05 +[3.9+5/6=1.5 /10] = 6.25 netuno
Netuno- 6.26 * 1+0.1 +[3.9+5/6=1.5/ 10] = 8.1 urano
Urano - 8.1 *1+0.15 +[9.8+5/6=2.46/10] = 11.3 saturno
Saturno- 11.3 *1+0.2 +[11+5/6 =2.66/10] = 16 júpiter
Júpiter – 16 * 1+0.25 +[0.5+5/6=0.98/10] = 20.8 marte
Marte - 20.8 *1+0.3 +[1 +5/6=1 / 10 ] = 28 terra
Terra - 28 * 1+0.35 +[0.7+5/6=0.9/10 ] = 38 Vênus
Vênus – 38 *1 +0.4 +[0.34+5/6=0.8/10] = 53 mercúrio
Os astros do sistema solar foram formados e forjados em condições e estágios diferentes, ou seja, um astro mais distante foi o primeiro a ser formado e ter recebido uma impulsão inicial, ele surgiu do Sol mais quente, mais radiativo, com maior quantidade de material sendo expelido no espaço para a sua formação. E recebeu uma impulsão maior, com isto vemos, planetas como Netuno e Plutão serem menos densos.
Com isso se vê que a condição de formação e quantidade química de um planeta para outro será diferente, e poderão encontrar uma escala de elementos químicos diversa da nossa, como também alguns elementos químicos diferentes.
Por isso que há uma diferença na quantidade dos elementos, e não seguem uma progressão.
ESTA TEORIA SERÁ FUNDAMENTADA EM ALGUNS PONTOS PRINCIPAIS-
1- A da origem - onde a origem física, radiação e energia darão origem aos planetas que os impulsionaram para fora, sempre e progressivamente.
A da energia interna, nas interações de fusões no interior dos astros, que atuaram impulsionando-os sempre para frente.
Os fenômenos dos astros, planetas e satélites obedecem quatro pontos fundamentais.
O do diâmetro e densidade /2, ou seja, o seu material energético de interações físicas e temperatura.
O da expansão, ou seja, o afastamento progressivo de um planeta, ou satélite.
O da excentricidade e inclinação também acompanha os itens anteriores e, como também a translação, achatamento dos planetas, afastamento, e número de satélites.
LEI DA EQUIVALÊNCIA.
Assim, quanto maior e mais velha for uma estrela, mais planetas ela produzirá, e mais rápido eles se afastarão de órbita, que será proporcional a sua radiação e calor expelido no espaço.
Provas da teoria da origem dos planetas pela radiação, da órbita e fenômenos físicos, através da constatação da proporcionalidade de quantidade do elemento químico ferro. Que é crescente ao afastamento proporcional do planeta em relação ao primário, no caso o Sol.
Com isto constata-se que os planetas se originaram do Sol, e possuem um envelhecimento proporcional ao seu afastamento, e que todos os seus fenômenos, inclusive a sua órbita está relacionada com a sua origem e seu envelhecimento. Registrado no afastamento e na proporcionalidade crescente da quantidade do elemento químico ferro em cada planeta. Levando em conta a densidade e diâmetro, ou seja, a energia que já foi processada.
Assim, a quantidade do elemento ferro é um registro da quantidade e fases de energia que já passou o astro.
Vemos também que os satélites possuem a sua origem relacionada com a radiação do Sol e do planeta que o originou. E que também os seus fenômenos estão relacionados com a origem e o envelhecimento. Registrado no afastamento do secundário, e proporcionalidade crescente da quantidade de ferro. Na verdade, o envelhecimento, o afastamento, o aumento da quantidade de ferro são conseqüências e representam a fase energética que passou o astro, e qual estágio de processamento de energia que se encontra.
Quantidade de ferro=quantidade de radiação da origem +envelhecimento + [densidade + diâmetro / 2].
Ou seja, os planetas possuem uma origem lenta e constante, onde o material de gases, poeira e elementos químicos provenientes da radiação irá formar um anel em volta do Sol, que se aglutinaram formando um astro.
A forte temperatura e a radiação impulsionarão este novo astro para frente, onde ele começará a desenvolver a órbita, enquanto o Sol continua o seu processo de expelir gases, poeira e até pedaços do corpo no espaço, este envelhecimento prova porque os astros são extremamente esféricos, e possuem a sua órbita com pouca excentricidade e inclinação no inicio.
E que possuem uma proporcionalidade de dinâmica de um planeta em relação ao outro.
ACHATAMENTO DA SUPERFÍCIE DO PLANETA PELO DIÂMETRO E GASTO DE ENERGIA, ENVELHECIMENTO.
Índice de energia e potencial de radiação pelo diâmetro do planeta.
Observação 1. Na fórmula para se encontrar o potencial de interações físicas, com as unidades de diâmetro + densidade dividido por dois, se houver alguma duvida com a densidade, substitui-se a densidade pelo índice um, ficando a formula igual a diâmetro +1 / 2.
Índice 0,38 + [diâmetro do astro +1 / 2] /100 = achatamento da superfície.
Mercúrio - 0,38 + 1 / 2. = 0,67 / 100 = 0.006
Vênus 0,95 + 1 / 2. = 0,98 / 100 = 0. 009
Terra - 1,0 + 1 / 2. = 1,0 / 100 = 0.01
Marte - 0,53 + 1 / 2. = 0,72 / 100 = 0.0072
Júpiter - 11,2 + 1 / 2. = 6,1 / 100 = 0.061
Saturno - 9,5 + 1 / 2. = 5,1 / 100 = 0.05
Urano - 3,6 + 1 / 2. = 2,3 / 100 = 0.023
Netuno - 3,5 + 1 / 2. = 2,2 / 100 = 0.02
Plutão - 0,5 + 1 / 2. = 0,7 / 100 = 0.007
Ou seja, os maiores e mais velhos são os que possuem o maior achatamento. Logo o achatamento é crescente.
O achatamento foi provado por varias observações por telescópicos.
Observação 2 - a diferença é pouca em relação à densidade para se usar o índice um, será usado a densidade, porém para qualquer dúvida pode-se usar a índice um, pois o resultado final terá pouca diferença.
Observação 3 – se algum planeta pertencente ao sistema solar for encontrado após Plutão, necessariamente deverá ser menor que ele, como também todos os seus índices de órbita e achatamento deverão acompanhar a progressão em que faz parte.
Isto deverá servir como prova para toda a teoria das interações físicas e energia que é a teoria da energeticidade e radiação e cálculo por diâmetro, onde é considerada a progressão pelo afastamento.
O princípio da proporcionalidade pelo envelhecimento e gasto de energia, prova também porque o astro quanto mais afastado e mais velho no sistema solar possui a superfície mais achatada.
Circularidade do planeta = origem+ afastamento =envelhecimento.
O achatamento dos planetas também obedece à progressão de origem e tempo de formação do planeta, que é relacionada ao seu diâmetro e densidade/2, onde de Júpiter para Marte pula até nove vezes o achatamento.
Para o achatamento deve-se considerar o afastamento do primeiro planeta que se formou que no caso foi Plutão, e a densidade e diâmetro entre os seus vizinhos, com isto há um desgaste com o tempo desde origem até o seu envelhecimento.
OUTRA FORMA DE SE ENCONTRAR O ACHATAMENTO –FORMATO.
Achatamento é igual, a distancia medida em unidades astronômicas, e dividido por 100, e multiplicado por 3, e somado com a densidade +diâmetro /2, e dividido por 100.
Distancia/100*3+[diam+1/2] /100 = achatamento
Plutão- 4 0 / 100* 3 = 1,2 + 0,6 / 100= 0,018- o achatamento é 0,018
Netuno-30/ 100* 3 =0,9 + 2 / 100 = 0,029
Urano - 20/ 100*3 = 0,6+ 2 /100 = 0,026
Saturno- 9,5/100*3= 0,019+ 4,7/100= 0,047
Júpiter = 5,2/100*3= 0,015 + 5.8 /100= 0,058
Marte - 1,52/100*3= 0,003 + 0,6/100= 0,006
Terra- 1,0 /100*3= 0,001 + 1 /100= 0,001.
A distancia é em unidades astronômicas e em relação à Terra.
O achatamento progressivo é mais uma das provas da teoria.
Nos outros planetas mais próximos ainda não foi encontrado nenhum achatamento.
O achatamento de Júpiter e 0.062. Isso significa que a diferença entre o diâmetro equatorial e o polar é 0,062 do diâmetro equatorial. Assim se conclui que com o envelhecimento o astro tende a aumentar o seu achatamento, e que também o achatamento obedece ao principio da progressão.
O achatamento de astros mais afastados prova que eles tiveram uma origem e produção rápida. A forte radiação solar e suas grandes produções de energia os expeliu rapidamente para fora, enquanto eles ainda estavam em formação pelos gases e poeira expelidos pelo Sol, pois, o Sol no início possuía um imenso poder de expelir energia e calor no espaço, conseqüentemente os planetas mais distantes terão pouca densidade.
Na progressão do achatamento, temos a prova do envelhecimento progressivo dos planetas e de todo sistema solar.
No achatamento dos planetas, vemos também que o sistema solar é achatado, como se os planetas circulassem num caminho de órbitas já desenhado. Porem se abre nos astros mais distantes e com menos energia.
Na densidade e diâmetro vemos também, que é obedecida uma progressão, presente principalmente nos planetas mais afastados.
Se os planetas e outros astros não passassem por um processo lento de formação eles não possuiriam uma estrutura com esfericidade quase perfeita, e teríamos astros disformes, o achatamento dos astros nos prova o seu envelhecimento.
RELAÇÃO ENTRE ENERGIA E ROTAÇÃO.
O planeta que tem maior excentricidade é saturno, porém tem menor rotação que júpiter, e júpiter por ter maior diâmetro tem maior rotação, e isto confirma que a rotação depende da energia e radiação do astro e não do achatamento.
PRINCÍPIO DA PROGRESSÃO DA DIMINUIÇÃO PELO ENVELHECIMENTO.
O tempo diminui a cada ano nos planetas e isto é proveniente da perca de energia do próprio astro proveniente da sua radiação e processos físicos interno, e isto ocorre com todos os astros. Diminuindo progressivamente o seu afastamento, a sua translação, rotação, inclinação, e excentricidade, alterando assim o seu tempo, e esta variação é proporcional a cada planeta. Conforme o seu envelhecimento e conseqüentemente o seu afastamento e diminuição de produção de energia.
Observação. O tempo não existe como fenômeno, o que diminui são os referenciais de marcação de tempo, como rotação e translação.
Os planetas são produzidos pelo material da radiação do Sol, através de seus processos físicos, o Sol durante a sua existência vem liberando calor, gases, poeira e pedaços da estrutura no espaço, formando novos e menores astros.
O mesmo acontece com os satélites, onde os planetas expelem parte da sua estrutura no espaço.
Vemos também que as órbitas, e outros fenômenos físicos estão relacionados com a produção na fase inicial.
Se a gravitação tivesse alguma influencia sobre os astros, deformaria a translação dos satélites, pois eles desenvolvem um movimento paralelo e perpendicular ao Sol, num vai e vem como se o sol e a gravitação não existissem.
1- Onde a poeira e gases formam um anel no espaço, que começa a receber uma impulsão inicial pelo calor e pela radiação do sol.
2- Onde se dá o inicio da órbita e da rotação, inclinação, excentricidade, e outros fenômenos físicos.
3 - Na cosmogenese tem o cálculo do afastamento dos planetas, em que eles não se afastam nem um metro ao ano.
4- Na rotação vemos que o astro possui pouca inclinação, pois esta pouca inclinação deve-se a sua energia e origem de gases e poeira de radiação, como também a excentricidade e a inclinação orbital.
4- por isso que os planetas estão enfileirados formando um circulo de órbita achatada, tipo um pastel circular, que chamo de principio do pastel.
5- O principio da progressão está presente em todos os fenômenos físicos, astronômicos e químicos.
6- rotação - a teoria da origem explica a causa da rotação, e também a inclinação axial. Porque a rotação é quase linear, com pouca inclinação e é crescente. O eixo rotacional deve-se a sua origem, por isso que a irregularidade da rotação é crescente proporcionalmente de planeta a planeta, o mesmo acontece com os satélites. Que é quanto mais afastado maior se tornará a inclinação.
Assim todos os fenômenos físicos e órbitas devem a sua origem e energia em processamento, que decresce a energia, diminui a dinâmica e cresce proporcionalmente a inclinação orbital e rotacional e a excentricidade.
Pois, o Sol forma o planeta com mais energia, do que o planeta forma o satélite.
AFASTAMENTO E MOVIMENTO ESPIRAL.
O planeta se encontra em afastamento do Sol, produzido pela radiação, como também se encontra em movimento em espiral como se fosse um caracol que se abre do seu meio para as extremidades.
O cálculo do afastamento foi feito na parte da cosmogenese, onde o planeta Terra se afasta menos de 1 metro ao ano.
E o fenômeno em espiral é uma conseqüência do impulso da radiação + [densidade + diâmetro / 2] + afastamento].
PROVAS DA TEORIA.
Afastamento do universo,
Princípio do pastel,
Achatamento do sistema solar,
Progressão de eixo de rotação,
Progressão de esfriamento do planeta proporcional à progressão do afastamento,
Progressão da quantidade do elemento químico ferro,
Progressão da intensidade de fusões nucleares nos planetas, e outros fenômenos.
Como o cosmo se abre o sistema solar também se encontra em afastamento, e a intensidade e tempo da expansão obedecem à energia do próprio astro, que recebeu durante a sua formação.
Será visto nesta mesma teoria que a expansão é mínima em relação ao que é observado, pois o que ocorre é um afastamento mínimo entre as galáxias, e o que dá uma observação ao vermelho no efeito Doppler é a translação e rotação das estrelas e galáxias.
AFASTAMENTO E DISTANCIA
O afastamento é proveniente da impulsão da radiação e da temperatura do astro que produz o secundário com gases, poeiras da sua estrutura. Então se deve considerar a impulsão inicial, o tempo que levou para se formar.
Quanto maior, com maior densidade e diâmetro, mais tempo levou para se formar e mantém uma distancia maior e proporcional ao seu tamanho, e é progressiva.
Obedecendo a uma progressão que parte do primeiro planeta que foi criado ao último, ou seja, de Plutão a Mercúrio, pois no sistema solar o primeiro planeta a ser criado foi plutão e assim sucessivamente, por isso que eles mantêm uma progressão em todos os seus fenômenos. Inclusive os seus satélites.
Nos satélites e cometas ocorre o mesmo. Aonde os mais distantes foram os primeiros a serem produzidos.
Temos uma prova da progressão do afastamento, e que este afastamento obedece a uma progressão do primeiro planeta que foi criado, de Plutão ao mais novo que é Mercúrio. Sendo que o afastamento obedece ao seu envelhecimento, a sua impulsão inicial, e o tempo que levou para se formar, onde os maiores levam mais tempo para se estruturar e conseqüentemente mantém um afastamento maior entre seus vizinhos, proporcionalmente na progressão do primeiro ao último.
PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO.
Vemos que a progressão do afastamento também pode ser calculada com o diâmetro sem a densidade, somado com um e dividido por dois, e tornado a ser dividido por 10, o resultado somado com 1,3. De plutão para os subseqüentes.
Assim, com a formula de distancia do ultimo planeta dividida pelo índice 1.3 e somado com o diâmetro divido por 10, teremos a distancia do planeta subseqüente.
5900 / [1,3 +0,055] = 4354 plutão a netuno
4500 / [ 1,3 +0,39] = 2662 netuno a urano
2800 / [1,3 +0,39] = 1656 urano a saturno
1428 / [1,3 +0,98] = 626 saturno júpiter
779 / [1,3 + 1.1] = 324 júpiter a marte.
228 / [1,3 + 0,07] = 166 marte a terra
150 / [ 1,3 + 0,1 ] = 107 terra a Vênus
108 / [ 1,3 + 0,09 ] = 77 Vênus a mercúrio
Termina em Mercúrio, pois o último planeta do sistema solar a se formar é Mercúrio. E não Plutão.
Observação - para se provar a teoria das interações físicas e energeticidade comprovam que os astros possuem uma progressão de afastamento, envelhecimento e diminuição de diâmetro progressivo, presente nos astros exteriores, pois se o sistema solar fosse formado num só momento os planetas e satélites estariam todos na mesma proximidade de afastamento do sol, e isto não ocorre. Pois eles mantêm uma progressão presente e provado no afastamento pelo diâmetro, calculado acima.
Isso confirma a teoria das órbitas e sua dinâmica por este afastamento, que diminui progressivamente conforme o tempo de origem e formação. Conclui-se que um simples astro levou bilhões de anos para se encontrar na situação que está hoje.
Vemos que a dinâmica, órbita, estrutura física e química, satélites, etc., se deve a suas interações físicas e energia em processamento, e a radiação expelida pelo astro.
As outras teorias não provam e nem cita o porquê de que há este afastamento progressivo entre os planetas e entre os satélites, e o porquê entre os planetas e entre satélites se mantém uma diminuição progressiva no seu diâmetro.
Já a teoria das interações físicas, radiação e impulsão provam e consolidam esta teoria.
No futuro está teoria será provada com facilidade, quando as horas do planeta serão mais longas. Pois o planeta será mais lento.
É só esperar alguns bilhões de anos.
Vemos que os astros não são atraídos, mas sim impulsionados para longe, e sua translação não é constante, mas sim decresce com o tempo, que recebeu a impulsão pela radiação com a ação da energia, isto está presente na progressão decrescente da translação e rotação.
A diminuição da dinâmica é uma conseqüência direta da diminuição de energia do astro.
Pois, se deve considerar que a velocidade diminui num sistema de progressão, por ter recebido uma impulsão anterior. E por isto que na teoria da energeticidade e radiação se usa a progressão, pois a natureza acompanha está progressão. Também se vê que a distancia aumenta num sistema de progressão constante, onde todos estão se distanciando uns dos outros.
E por que um satélite mesmo com uma velocidade de 1 km por segundo, continua acompanhando o astro originador, planeta primário na sua volta pelo sol, pois se a sua velocidade também se deve a seu diâmetro. A resposta é simples. Pois ele ao se formar, se formou e começou a desenvolver a sua translação em volta de um planeta que já vinha desenvolvendo a sua translação em volta do Sol. Pois ele é parte do planeta, e o planeta do Sol.
O que produz a rotação e a translação é a energia do astro, que ao produzir a radiação expele energia e temperatura no espaço, deslocando o astro e o fazendo girar.
Vemos que a translação se origina da energia e radiação, por isto que ao ficar mais longe a sua dinâmica é diminuído progressivamente, como também o afastamento progressivo da impulsão.
A interação física e energia interna produzem a radiação, e a radiação produz a rotação, translação e o afastamento.
O astro é formado já em movimento de translação, pois ele está se formando com gases e material de radiação do seu primário.
Vemos que nos quatro maiores planetas a rotação é duas ou mais vezes que a da Terra e dos outros planetas menores. Com isto vemos que a rotação é produto de suas interações de produção de energia, que são expelidas na forma de radiação, luz e temperatura, onde faz com o astro gire rotacionalmente.
Observação; se um planeta ou outro astro qualquer tiver uma intensa produção de radiação, e esta radiação for expelida uniformemente para todos os lados da superfície, a rotação será mínima, mesmo tendo uma grande translação, isto se confirma com Vênus e mercúrio.
Uma outra prova se encontra entre a Terra e Marte, pois são próximos, não com muita diferença de idade e quase o mesmo diâmetro, logo com quase a mesma energia, possuem entre si rotação, excentricidade, inclinação de órbita e de rotação com valores bem próximos, isto confirma o que se vem sendo exposto aqui.
CÁLCULO DA RELAÇÃO ENTRE TRANSLAÇÃO DOS SATÉLITES DE JÚPITER, PELA ROTAÇÃO DE JÚPITER.
10 horas na rotação de júpiter.
Horas. Minuto. segundo
10 * 60 * 60 = 36.000 km / seg. de rotação
Rotação / afastamento +1 / 1000 = translação
Ío 36.000 / 1.000 / 1 +1 / = 18 km / seg.
Europa 36.000 / 1.000/ 2 +1 / = 12 km / seg.
Ganimedes 36.000 / 1.000 / 3 +1 / = 9 km / seg.
Calisto 36.000 / 1.000 / 4 +1 / = 7,2 km/ seg.
Aqui se confirma que a energia que produz a rotação também produz a translação, e todos os outros fenômenos.
O sistema solar como um todo também possui um achatamento, ou seja, os planetas estão enfileirados, com uma excentricidade mínima, que aumenta progressivamente nos satélites distantes.
NÚMERO DE SATÉLITES DOS PLANETAS.
O número de satélites dos planetas também obedece à progressão do primeiro para o último, ou seja, de Plutão para Mercúrio, e sendo que o afastamento também obedece a uma progressão, assim vou usar o índice do primeiro para o último.
Índice da progressão* índice comum 0.35* densidade +diâmetro/2
Plutão = 9* 0,3 5 * o,6= 2satélites.
Netuno = 8*0.35* 1.9= 5 satélites
Urano = 7*0.35 * 2 = 5 satélites.
Saturno= 6*0.35* 4.7= 10 satélite
Júpiter = 5*0,35* 5.7= 10 satélites
Marte = 4*0.35* 0.6= 2 satélites
Terra = 3*0.35* 1 = 1 satélite
Vênus = 2* 0.35 * 0.7= 0,49 satélite
Mercúrio= 1*0.35* 0.6 = 0,49 satélite.
O número de satélites também pode ser calculado só com o diâmetro somado com o índice dois, isto para os planetas exteriores, após Júpiter.
O índice 0,49 de Vênus e mercúrio podem representar a radiação presente hoje, que no futuro se formar em atmosfera e depois em satélite.
Vemos nos planetas a partir de Marte que todos acompanham em número de satélites na proporção do diâmetro em relação à Terra, somado com o índice 2. pois vemos que os planetas jovens como Mercúrio e Vênus ainda não possuem satélites, o que confirma a teoria das interações físicas, energia e radiação, e afastamento pelo envelhecimento e progressões, pois a Terra mesma sendo maior que marte possui só um satélite, é mais uma confirmação da teoria exposta aqui.
Marte - diâmetro +2 = 2 satélites.
Júpiter – diâmetro +2 = 13 satélites
Saturno – diâmetro +2 = 11 satélites.
Urano - diâmetro +2 = 5 satélites
Netuno - diâmetro +2 = 4 satélites
Plutão - diâmetro +2 = 3 satélites
O planeta Terra só possui um por ser mais jovem que Marte, mesmo sendo maior. Pois por ter sido produzido com mais energia pelo Sol e com mais tempo que a Terra, isto lhe possibilitou que produzisse dois satélites.
Marte por estar tão próximo da Terra e ter praticamente o mesmo diâmetro, possui todos os seus índices muito próximos da Terra.
Com isto vemos que também o número de satélites acompanha a progressão da origem e de envelhecimento e afastamento.
Os satélites são produzidos pelos seus planetas, pois o número de satélites acompanha a densidade e diâmetro do planeta, e a ordem de progressão dos mesmos em relação ao sistema solar.
Por isso que a translação dos satélites está relacionada apenas com o planeta de origem e energia em processamento.
A translação também está relacionada com a energia e impulsão da radiação na origem, a densidade e diâmetro e a progressão do afastamento. Vemos isto nos satélites, pois há uma progressão de um sucessivo ao outro.
SOBRE A TRANSLAÇÃO TRANSVERSAL.
Por que os astros não se afastam instantaneamente durante a sua formação, quando recebem a impulsão pela radiação e pelas altas temperaturas pelo calor do Sol, e desenvolvendo assim, a translação transversal, onde as órbitas são formadas, pois a tendência da energia que o astro produza rotação e translação, logo, por natureza e essência o movimento é curvilíneo.
Vemos no cálculo da cosmogenese que enquanto a Terra desenvolve 750.000.000 km /ano, o afastamento é menor do que 1 metro, e este afastamento é o suficiente até hoje para que todo o sistema solar se desenvolva, e possibilite que a vida se desenvolva sobre a terra, aí temos mais um milagre em defesa da vida.
Distanciamento da Terra ao Sol / [da órbita em 1 ano em km * número de voltas].
Este cálculo dá menos de 1 metro ao ano.
Podemos ver também nos satélites que o afastamento mantém uma progressão, como nos planetas.
E se a gravitação agisse como um campo deformaria as órbitas dos satélites, pois se a gravitação do Sol age sobre os planetas agiria também sobre as órbitas dos satélites deformando as suas órbitas. Pois o que acontece e que eles estão livres da ação de qualquer campo, onde desenvolvem as suas órbitas livremente com a ação da impulsão inicial pela radiação do astro produtor e a sua energia interna, que se processa constantemente, produzindo radiação no espaço, e liberando calor. Estes dois fenômenos, radiação e energia interna são responsáveis pelas órbitas e dinâmica.
ROTAÇÃO.
Podemos ver que júpiter mesmo sendo 11 vezes o tamanho da terra em diâmetro, tanto a sua rotação é 2,3 maiores que a da Terra, e a sua translação 2,4 menor que a da Terra, pois eles mantém a relação com o afastamento.
Ou seja, a rotação se conserva mais do que a translação, enquanto a translação diminui mais rapidamente com a diminuição de energia, a rotação ainda se conserva em grande intensidade.
Na verdade a translação como a rotação é proporcionalmente ao tamanho do astro e a sua energia em processamento. Ela é diminuída proporcionalmente ao afastamento em relação ao tempo da sua origem pelo Sol, o mesmo acontece com os satélites em relação aos planetas.
Como na translação, vemos que a rotação, diminui à proporção que os planetas se afastam do Sol, e este afastamento é progressivo e constante, pois confirma a queima de energia pelos astros com o passar do tempo.
CÁLCULO DE ROTAÇÃO POR ENERGIA E PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO.
Pode-se também encontrar a rotação por progressão do afastamento, e pela temperatura externa, se multiplicar 2 * diãm. +densi. / 2, dividir pela progressão do afastamento / pela temperatura externa média do planeta acima de 50 graus Celsius.
2* 0.67 / 1 / 500o = 0,0026 Mercúrio
2* 0,92 / 2/ 500o = 0,0018 Vênus
3* 1 / 3 = 1 Terra
2* 0,7 / 4 = 0,35 Marte
2* 5,7 / 5 = 2,2 Júpiter
2* 4,6/ 6 = 1,53 Saturno
2* 2 / 7 = 0,57 Urano
2*1.9 / 8 = 0,5 Netuno
2*0.5 / 9 = 0.11 Plutão.
Rotação em relação à Terra.
500 / índice =
PRINCÍPIO DA CIRCULARIDADE.
A EXCENTRICIDADE.
A excentricidade também depende da radiação solar e da energia do planeta, que dividido pela a densidade e diâmetro /2, e somado com o afastamento progressivo e que é multiplicado pelo índice 0,002.
Índice para radiação solar / diâmetro +densidade. / 2 + índice de afastamento * 0.002.
Mercúrio- 0,138 / [ 0,67+índice de afastamento1*0.002 ]= 0,206
Vênus 0,138 / [ 0,97 + 2* 0,002 ] = 0,09
Terra 0,138 / [ 1 + 3* 0,002]= 0, 1
Marte 0,138 / [ 0,7 + 4* 0,002]= 0,1
Júpiter 0,138 / [ 5,7 + 5* 0,002]= 0,02
Saturno 0,138 / [ 4,6 + 6 * 0,002] = 0,02
Urano 0,138 / [ 1,97 + 7 * 0,002] = 0,01
Netuno 0,138 / [1,9 + 8 * 0,002] =0,01
Plutão 0,138 / [ 0,6 + 9* 0,002 ] = 0,247.
Quanto maior o astro, maior é a sua energia interna e menor é a irregularidade da sua órbita.
Vemos que júpiter é o maior e possui mais energia se processando internamente, com isto faz com que ele tenha uma órbita quase perfeita.
Os astros que se formam por radiação vindo de uma desintegração, eles também entram em desintegração por radiação.
A progressão se mantém também na excentricidade, e inclinação dos satélites, que é proporcional a progressão do afastamento. Que é produzido pela energia do astro.
NA teoria da alternancidade será visto porque os astros mais próximos e distantes de seus primários-produtores, considerando os seus diâmetros possuem as maiores irregularidades.
TRANSLAÇÃO.
Para não haver dúvida, pode-se calcular a translação com o índice da radiação solar, com a progressão pelo afastamento, e a temperatura externa, acima de 50o Celsius. Com as formulas.
Índice de radiação solar /100 =390/100 * progressão de afastamento.
Para planetas com temperatura acima de 100 graus Celsius multiplicado pela temperatura externa dividida de 300.
Mercúrio – 3.9* 9 * 1,3 t.e. = 45.6 400/300= 1.3
Vênus 3.9 * 8 * 1 t.e = 31 300/ 300 =1
Terra 3,9 * 7 = 27.
Marte 3.9 * 6 = 23
Júpiter 3.9 * 5 = 19
Saturno 3.9 * 4= 15
Urano 3.9 *3 = 9
Netuno 3.9 * 2 = 7
Plutão 3.9 * 1 = 4.
Cálculo da velocidade de translação com a radiação solar + diâmetro +1 /2 / 10 *índice de afastamento *índice de temperatura externa do astro acima de 200 graus Celsius do astro dividido por 350.
Mercúrio 3,9 +[ 0,67 /10 ]* 9 = 36 * 1,25 = 47.
Vênus 3,9 + [0,98 / 10] * 8 = 32 * 1,15 = 37
Terra 3,9 +[ 1 / 10] * 7 = 28
Marte 3,9 +[ 0,72 / 10 ]* 6 = 24
Júpiter 3,9 +[ 6,1 / 10 ] *5 = 22
Saturno 3,9 + [5,2 / 10 ] *4 = 17
Urano 3,9 + [2,3 / 10 ] * 3 = 12
Netuno 3,9 + [2,2 / 10 ] * 2 = 8
Plutão 3,9 + [ 0,7 / 10 ] * 1 = 4
Para astros com temperatura externa acima de 100 graus Celsius.
CÁLCULO COM ÍNDICE PARA RADIAÇÃO SOLAR, DIÂMETRO SEM CONSIDERAR A DENSIDADE, E PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO.
Calculo com índice da radiação solar, multiplicado por dois e pelo índice de progressão do afastamento, somado com o diâmetro somado com um e dividido por dois, dividido pelo coeficiente 1,3 e multiplicado pela progressão /10+1 com base em 0,2 iniciando em 1,3.
Progressão de Afastamento* Radiação +diâmetro+1/2 / [ índice* progressão de índice ] = km/s.
Mercúrio. [9 * 2 * 4 ] + 0,67 / [ 1,3 *1.3 ] = 45
Vênus
[8 * 2 * 4 ] + 0,97 / [ 1,3 *1.5 ] = 41
Terra
[7 * 2 * 4 ]+ 1 / [ 1.3 * 1.7 ] = 32
Marte
[6 * 2 * 4 ] + 0,7 / [ 1.3 * 1.9] = 20
Júpiter
[5 * 2 * 4 ] + 6,2 / [ 1,3 * 2.1] = 16
Saturno
[4 * 2 * 4 ] + 5,2 / [ 1,3 * 2.3 ] = 12
Urano
[3 * 2 * 4 ] + 2,3 / [ 1,3 *2,5] = 8
Netuno
[2 * 2 * 4 ] + 2,1 / [ 1,3 * 2,7] = 5
Plutão
[1* 2 * 4 ] + 0,7 / [ 1,3 * 2,9] = 2.4
Observação. Vemos que o último planeta a ser formar foi Mercúrio, pois os mais afastados foram os primeiros a serem formados, proporcionalmente ao afastamento.
Ou seja, a radiação tem uma ação inicial direta sobre a velocidade de translação do astro.
OU COM OUTRA FÓRMULA.
Radiação+ [densidade+ diâmetro 2 /10]+[temperatura externa acima 50o Celsius / 200 ]* progressão de afastamento .
Radiação /100 =3.9
3.9 + 0.06 * 9= 36 mercúrio
3.9 + 0,9+ * 7 = 28 Vênus
3.9 +0,1 + 0 * 6 = 24 terra
3.9 + 0,1 +0 *5 = 20 marte
3,9 + 0,57 +0 * 4 = 16 júpiter
3,9 + 0,47+0 *3 = 12 saturno
3.9 + 0,2+0 * 2 = 8 netuno.
3.9 + 0.05 +0 + 1= 3.9 Plutão.
Com a radiação podem-se calcular a impulsão do planeta e sua excentricidade, conseqüentemente a sua elipse e o seu periélio, pois a impulsão deforma a circularidade e quanto menor for o planeta, ou satélite, ou cometa, menos energia ele terá e maior será a excentricidade e inclinação orbital.
EXCENTRICIDADE.
Radiação / diâmetro + progressão de afastamento /100 = excentricidade.
0,077 / 0,38 + 0,01 = 0.203 mercúrio
0,077 / 11,2 + 0,05 = 0,05 júpiter.
0,077 / 0,5 + 0,09 = 0,15 plutão.
Nos outros planetas fica abaixo de 0.1.
O diâmetro é em relação à terra.
Assim, quanto maior o astro, menor a sua excentricidade, e quanto mais distante maior a excentricidade.
A radiação do sol acelera órbitas de planetas próximo do sol quando no periélio – próximo do sol, e desacelera quando distante – afélio. Pois quando próximos sofrem a ação da radiação e temperatura do Sol com maior intensidade, alterando a sua dinâmica.
Com o afastamento, as órbitas também passam a ser espirais, porem em uma pequena fração.
Os planetas são achatados progressivamente,
Na progressão é possível calcular a idade do sistema solar.
Os astros devem a sua dinâmica a impulsão pela radiação, e a sua energia interna.
Se fossemos calcular a idade do sistema solar, deveríamos considerar a formação da matéria pelo espaço denso, a formação do sol, e depois dos planetas, satélites e dos cometas,
ACELERADOR E FREIO DA DINÂMICA DOS ASTROS.
O espaço denso possui uma variedade de densidades diferentes, por isso que quando um astro e expelido para fora através da radiação, ele não sai em disparada, num movimento retilíneo, mas sim, decresce progressivamente, e por isso que todos os fenômenos se encontram em progressão crescente ou decrescente. Como também explica por que um astro que ganha velocidade no periélio, esta velocidade decresce instantaneamente depois no afélio, voltando a pegar aceleração de novo quando se aproxima do periélio, pois próximo da radiação do Sol aumenta a intensidade da energia do planeta, aumentando a translação.
Vê-se que toda dinâmica acompanha a quantidade de energia e radiação se processando, quando a energia vai diminuindo toda dinâmica tende a diminuir.
Vemos também que a rotação decresce com o afastamento progressivo, isto se os astros mantivessem imensas velocidades a vida não seria possível de existir.
Acredito que o criador até disto não esqueceu.
Pontos a ser considerado.
1- o afastamento determina o tempo de vida do astro secundário.
2- os astros são afastados por impulsão da radiação e aceleração pela energia interna, e não atraídos por algum tipo de campo.
3- que com o tempo tende a perder potência no espaço, pois o espaço é denso e retrai parte da potência de sua dinâmica.
4- o movimento transversal da translação determina que a órbita e dinâmica do planeta se devem a sua origem e energia lenta e constante, como também e circularidade perfeita de sua dinâmica.
5- e que a sua energia interna de interações físicas e altas temperaturas, representado por densidade e diâmetro, produzem o movimento transversal do astro.
6- que enquanto um astro entra em afastamento após a sua formação pelo material jogado no espaço, outro astro começará a ser originado.
7- para um astro ser completamente circular o mesmo só poderá ser bem antigo, logo o universo é infinitamente velho. Porém, ele se arredonda e ao ficar com menos energia tende a ser achatado, como já foi visto.
8- uma força puxaria o astro para o centro, uma radiação impulsiona para frente afastando-o, porém o movimento é transversal, logo o movimento deve a sua origem de formação e o material que serve para impulsioná-lo para frente transversalmente é a energia, as suas interações físicas e altas temperaturas, representadas pela densidade e diâmetro do astro.
PRINCÍPIO DO ARREDONDAMENTO.
Pelo princípio do arredondamento vemos que todos os fenômenos que existem no astro estão relacionados com a sua origem e suas interações físicas internas e fusões nucleares espontâneas no centro dos astros, e que todos os astros com um tamanho considerável são quase umas esferas perfeitas, que não é o caso de alguns asteróides menores. Ou seja, todos os fenômenos estão ligados a sua origem e energia inclusive o seu arredondamento.
Assim, vemos que outras teorias não foram capazes de provar o arredondamento, circularidade, radiação, afastamento, achatamento, número de satélites, rotação, movimento em espiral pela impulsão no processo lento da origem e afastamento, número, quantidade e tamanhos de asteróides em volta de cada planeta, etc.
Com o afastamento, e com o tempo o astro perde energia pela radiação e desintegração, diminuindo progressivamente a sua temperatura, e todos os seus fenômenos. Podemos ver que a temperatura e desintegração obedecem ao principio do afastamento pela radiação e da energia representado pelo diâmetro + densidade /2, ou diâmetro +1 /2.
PRINCÍPIO DA RELACIONALIDADE.
O princípio da relacionalidade trata da relação entre os fenômenos do átomo, dos astros e do cosmo. onde um depende do outro para se processar, e depende do potencial de energia na produção dos fenômenos, desde a física quântica, nuclear, e dos astros.
FÓRMULA PARA CALCULARIDADE.
QUANTIDADE DE RADIAÇÃO, ATIVIDADE TECTÔNICA, ATMOSFERA E POTENCIAL DE DESINTEGRAÇÃO.
Progressão pelo número de planetas somado com o diâmetro.
9 + 0.35 = 9.35.
8 + 0.7 = 8.7
7+ 1 = 8
6 + 0.5 = 6.5
5 + 11.2 = 16.2
4 + 9.8 = 13.8
3 + 3.9 = 6.9
2 + 3.9 = 5.9
1 + 0.5 = 1.5.
A referencia é a Terra com índice oito, vemos que mesmo distante Júpiter e Saturno possuem aproximadamente o dobro da quantidade da Terra. Pois são maiores e foram produzidos no turbilhão de energia.
SOBRE A TEMPERATURA DOS PLANETAS.
O que determina a temperatura dos planetas não é a distancia do calor do Sol, mas sim a própria energia e radiação produzida pelo próprio astro, que é determinado pelo tempo de vida, quantidade de energia recebida na sua origem, potencial de processamento de energia e potencial de desintegração.
Energia recebida na origem + potencial de processamento / potencial de desintegração * tempo de vida.
CÁLCULO PARA ROTAÇÃO.
Horas / [Diâmetro +7/8 ]/ temperatura externa para planetas acima de 100 graus Celsius =rotação em horas.
Exemplo.
Mercúrio – 24 / [0.35+7/8]/ 400 graus Celsius = 0.065 horas
Vênus - 24 / [0.9 +7/8]/ 500 graus Celsius = 0,061 horas
Terra 24/ [1 +7/8] = 24 horas de rotação.
Marte 24/ [0.5 +7/8] = 25 horas
Júpiter 24 / [ 11 +7/8] = 10.6 horas
Saturno 24 / [ 9.8 +7/8] = 11.4 horas
Urano 24 / [ 3.98+7/8] = 17.5 horas
Netuno 24/ [3.9 +7/8 = 17. horas
Observações recentes relatam que Urano possui uma rotação menor do que se observava anteriormente, e que chega próximo das vinte horas.
CÁLCULO PARA VELOCIDADE EQUATORIAL.
Diâmetro +7/8 * diâmetro * veloc. Equatorial da Terra 1680 / temperatura externa para planetas acima de 100 graus Celsius.
Mercúrio -[0.35 + 7/8 ]* 0.35 * 1680 / 400 = 1.3 quilometro hora.
Vênus -[0.9 +7/8 ]* 0.9 * 1680/ 500 = 1.2 quilometro hora.
Terra -[1 +7/8 ] * 1 * 1680 = 1680
Marte -[0.5 +7/8 ] * 0.5 * 1680 = 787
Júpiter -[11 +7/8 ] * 11 * 1680 = 41580
Saturno -[ 9.8 +7/8 ] * 9.8 * 1680 = 34986
Urano -[3.9 +7/8 ] * 3.9 * 1680 = 9090
Netuno -[3.9 +7/8 ] * 3.9 * 1680 = 9090
Plutão -[ 0.5 +7/8 ]* 0.5 * 1680 = 786
CÁLCULO PARA TRANSLAÇÃO.
Translação do anterior / [Diâmetro +7/8 +/10] 1.2]] = translação do próximo.
Mercúrio – 48 /[ 0.9 +7/8/10 ]+1.2 = 36 km / seg. para Vênus.
Vênus - 35 /[ 1 +7/8/10 ]+1.2 = 28 . Para a Terra.
Terra - 29 / [0.5 +7/8/10 ]+1.2 = 23. Para Marte.
Marte - 24 / [11 +7/8/10 ]+1.2 = 16 para Júpiter
Júpiter - 14/ [9.8 +7/8/10 ]+1.2 = 10 para Saturno
Saturno 10/ [4 +7/8/10 ]+1.2 = 8 para Urano
Urano 8 / [3.9 +7/8/10 ]+1.2 = 6 para Netuno.
Netuno 6 / [0.5 +7/8/10 ] +1.2= 4.5 para Plutão.
Os resultados podem ser confrontados nos livros de Asimov.
Este trabalho se complementará com as cinco teorias.
Postado por ancelmo às 02:06 0 comentários
Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009
teoria de astronomia estruturante de energeticidade e radiação.
teoria de astronomia estruturante de energeticidade e radiação.
Postado por ancelmo às 04:10 0 comentários
http://csep10.phys.utk.edu/astr161/lect/index.htmlhttp://csep10.phys.utk.edu/astr161/lect/index.html
Postado por ancelmo às 03:59 0 comentários
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Não podias sintetizar isto? É que ninguém tem pachorra para ler (aqui) um artigo tão comprido e poder dar sua opinião sobre o mesmo.
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