FORAM VÁRIAS as experiências que Bartolomeu de Gusmão fez com os seus balões de ar quente, tendo a demonstração de 3 de Outubro de 1709 (realizada na Casa da Índia) sido a mais bem sucedida.Ora, pretendendo o DRN, em colaboração com o Sorumbático, comemorar os 300 anos decorridos desde o dia desse evento, serão atribuídos dois exemplares do livro «Memorial do Convento», de José Saramago, a quem der a melhor resposta, na caixa de comentários de cada um dos blogues, à pergunta: «PORQUÊ esse livro?»
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NOTA: Desta vez, haverá dois prémios (um em cada um dos blogues), terminando o passatempo às 23h59m de 3 Out 09Actualização (5 Out 09 / 15h40m): o júri decidiu premiar os leitores 'Heresias' (no Sorumbático) e 'Carina' (no DRN). Têm agora 48h para escreverem para premiosdepassatempos@iol.pt, indicando morada para envio dos livros.
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8 comentários:
Bartolomeu de Gusmão é uma das personagens do romance podendo ainda acrescentar-se uma associação um tanto ou quanto "forçada" com Convento: é que, às suas experiências, assistiram, entre outros, membros da Igreja.
Daí o relacionar Bartolomeu de Gusmão, não apenas pela obra de Saramago e por ser seu personagem, mas também pelo "envolvimento" da Igreja nas suas experiências (aqui, em associação com o título da obra).
PS. - Na label deste post há que corrigir o "Bartolomeu".
Porque Bartolomeu de Gusmão é uma das personagens do romance, podendo ainda acrescentar-se uma associação um tanto ou quanto "forçada" com Convento: é que, às suas experiências, assistiram, entre outros, membros da Igreja.
Daí o relacionar Bartolomeu de Gusmão, não apenas pela obra de Saramago e por ser seu personagem, mas também pelo "envolvimento" da Igreja nas suas experiências (aqui, em associação com o título da obra).
PS- Convinha corrigir a etiqueta deste post para "Bartolomeu".
Mg,
Obrigado. Correcção feita
NOTA: Nestes passatempos cujos prémios são livros, é frequente suceder que os leitores já tenham a obra que se propõe como prémio.
No entanto, quem o oferece pode trocá-lo por outro (embora, nesse caso, seja um livro-surpresa).
O DRM e no seu tempo o padre Bartolomeu de Gusmão, trazem a público à (então e ainda) desdenhosa sociedade portuguesa, novas do mundo da ciência. A enorme diferença que se verifica na sociedade actual, escarnecer menos das experiências dos nossos cientistas, será talvez responsabilidade da maior democratização actual, em que a inquisição e a censura deram lugar aos comités técnicos das revistas e das conferências da especialidade.
Contudo, ainda hoje se zomba de homens e mulheres que se procuram impor pela arte, desde o próprio José Saramago, aos jovens inovadores e experimentalistas, ao contrário do que os seus congéneres da ciência. O DRM, e certamente o “Voador” no seu tempo, abraçam com prazer a quebra de barreiras e as novidades da ciência, da arte, e da fusão entre elas.
O trabalho dos editores do DRM está acessível para consulta. Que melhor meio, senão o livro em questão, para conhecer “um possível” Bartolomeu de Gusmão, neste retrato imaginativo de José Saramago?
No romance “Memorial do Convento”, José Saramago divulgou as experiências de Bartolomeu de Gusmão, ao colocá-lo como uma das personagens principais da obra e entrelaçar factos históricos, como a construção da passarola, com ficção.
A decisão do júri acaba de ser anunciada em "actualização".
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