quinta-feira, 5 de abril de 2012

O óbvio e o sensato na educação

Mensagem recebida de Guilherme Valente:

Preciosos, pela lucidez, oportunidade e incansável persistência, têm sido os artigos do Dr. Rui Baptista e os comentários, para mim sempre tão encorajadores, do Dr. Baptista Ascensão. Estou-lhes muito gratos, e a todos os outros Amigos, por essa compreensão e apoio. Realmente, as mudanças a que começamos assistir, realizadas com as dificuldades de meios que sabemos e as resistências que adivinhamos, no ritmo que, estou certo, é seguramente o possível, irão, seguramente, na linha essencial do que temos preconizado. Linha que não é mais, afinal, do que o óbvio e o sensato (temos estado, afinal, a lutar contra a irracionalidade e o absurdo). Rota que os meus Amigos continuarão a defender, alertando, com o mesmo livre espírito crítico, para os escolhos que terão de ser contornados, ou para os erros de percurso que, naturalmente, possam ser cometidos.

Guilherme Valente

1 comentário:

José Batista da Ascenção disse...

A gratidão é minha, caríssimo Guilherme

Valente.

Não fora o senhor, desde há muito tempo, e

sentia-me enlouquecer na profissão que, a

contrário de opiniões amigas, escolhi por

gosto.

A Rui Baptista sinto-me igualmente agradecido.

E a Nuno Crato.

E a todos os que profunda e sentidamente

respeitam a inteligência dos (nossos) alunos.

Que não foi por falta de qualidade da matéria

prima que os resultados não satisfazem...

Isto sabendo que não engolimos nenhuma "poção

da verdade", coisa que nunca quisemos impor a

ninguém.

Muito obrigado.

O QUE É FEITO DA CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS?

Passaram mil dias - mil dias! - sobre o início de uma das maiores guerras que conferem ao presente esta tonalidade sinistra de que é impossí...