CONVITE recebido da Gradiva:
A UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA, o EL CORTE INGLÉS e a GRADIVA têm o prazer de convidar V. Ex.ª a estar presente na sessão de lançamento da obra
"A Energia da Razão. Por uma sociedade com menos CO2",
com coordenação de Fernando Ramôa Ribeiro.
A sessão terá lugar no dia 27 de Julho de 2009, pelas 18.00 horas no Restaurante (piso 7) do El Corte Inglés, em Lisboa.
A apresentação da obra será feita por Graça Carvalho e Nicolau Santos.
Sobre o livro:
Actualmente, é consensual que as alterações climáticas colocam desafios quanto ao futuro, em particular ao desenvolvimento sustentável e ao abastecimento de energia segura, renovável e competitiva. A opinião pública já está consciente da necessidade de adaptação a uma nova situação, nomeadamente no que diz respeito à redução de emissão de gases com efeito de estufa. Por outro lado, os recentes aumentos dos preços do petróleo e do gás alertaram os governos para a necessidade de adoptar políticas que permitam diminuir a dependência destas fontes de energia, investindo em energias renováveis e sustentáveis.
A conferência «A energia da razão: uma sociedade com menos CO2» reuniu personalidades de vários sectores das comunidades científica e empresarial que deram a conhecer estratégias e acções concretas que estão em curso com vista a mudar processos e comportamentos, a fim de que a economia e a sociedade estejam adaptadas às novas exigências e criem novas oportunidades de crescimento e de emprego. Apesar da actual instabilidade financeira e económica, o combate às alterações climáticas deve manter-se na ordem do dia, pois dele depende o nosso futuro.
Gradiva Publicações, S.A.
Rua Almeida e Sousa, nº 21 - r/c esq.
1399-041 LISBOA
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domingo, 26 de julho de 2009
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13 comentários:
Não li o livro mas, a avaliar pela lista de autores que prestaram o seu contributo, não acredito que todos eles comunguem das ideias expressas na apresentação do livro. Antes pelo contrário, o que torna esta apresentação um tanto abusiva. Enfim, uma prática que é habitual nos alarmistas climáticos.
Porque será que os negacionistas são sempre anónimos?
Abusivo é insinuar sequer levemente que a apresentação é alarmista!
Estes negacionistas deviam ter os dias contados e ter o seu delito de opinião devidamente punido como os que negam o holocauto nazi. Em muitos países é crime e dá cadeia.
Em Portugal deveríamos tomar a linha da frente e implementar isso e algo para os delitos de opinião do aquecimento global. O problema é demasiado grave e o preço destas mentiras demasiado alto para não considerar os negacionistas aquilo que eles são: casos psiquiátricos ou terroristas sociais.
Ó caro Mesmer, é assim mesmo! Morte aos negacionistas e a quem os apoiar! A começar pela meia dúzia de autores deste livro que põem em dúvida a fatalidade do aquecimento global. E os outros também não são de confiar. Olhe, por exemplo, o Manso Neto, que é conhecido na EDP como o "arrumador".
Eu não escrevi morte aos negacionista.
Eu escrevi que alguns deveriam ser presos e outros submetidos a tratamento psiquiátrico para tratarem o seu distúrbio. Estas pessoas nunca admitirão que sofrem duma doença mental, como alias acontece com a maioria dos doentes mentais, mas isso não implica que não estejam doentes e que não sejam um perigo para os outros e conseuqentemente para eles.
Na realidade os mecanismos psicológicos subjacentes a esta patologia são muito semelhantes aos subjancentes ao negacionismo do holocausto nazi. Não existe grande diferença. Se uns são presos e submetidos a tratamento, porque não devem os outros ser?
As melhores mentes científicas mundiais já chegaram a um consenso. Negar factos consensuais é prova de distúrbio psiquiátrico grave (psicose) ou então puro e simples terrorismo social.
Certo, caro Mesmer. Você apenas escreveu que os negacionistas deviam ter os dias contados. Ora dias contados temos todos, desde que nascemos. Por isso interpretei a sua afirmação como uma intenção de lhes acabar com a contagem um pouco mais cedo. Talvez com uma prévia e humanitária mesmerização. Que acha?
É duvidoso que as melhores mentes científicas mundiais tenham chegado a um consenso.
Basta ler isto, por exemplo :
(…) there are the numerous well meaning individuals who have allowed propagandists to convince them that in accepting the alarmist view of anthropogenic climate change, they are displaying intelligence and virtue. For them, their psychic welfare is at stake.
Autor : Richard S. Lindzen, the Alfred P. Sloan Professor of Atmospheric Sciences at Massachusetts Institute of Technology.
"Talvez com uma prévia e humanitária mesmerização. Que acha?"
Para a esmagadora maioria prisão deverá ser pouco eficaz e pouco apropriada aquilo que é como já escrevi um problema psiquiátrico análogo ao negacionismo do holocausto nazi.
Quanto ao Lindzen a única coisa que posso dizer é que para alguém com uma doença do foro psiquiátrico o problema é sempre dos outros e nunca a sua própria doença. Lindzen não é excepção.
Alias, este "senhor" esteve também do lado dos negacionistas dos perigos do tabaco. Na sua opinião de perito não causava cancro. Convém nunca esquecer.
Acham que hoje em dia alguém acredita nisso? Com o aquecimento global vai ser o mesmo.
Como podemos ver, é um negacionista a serviço para várias causas...
Nadinha consensual... nem pouco mais ou menos, isto no que se refere à CAUSA, sem o conhecimento da qual é óbvio que nada se pode fazer em termos estritamente científicos.
A questão das energias fósseis vs. renováveis é inteiramente independente de aquecimentos ou arrefecimentos, mais emissões de gases poluentes ou não. Aliás, é um puro "crime" de lesa ciência alguém sequer englobar nessa categoria o vital e muito escasso CO2, cuja concentração na atmosfera chega a ser inferior ao dos gases raros da tabela periódica!
Se uma fonte de energia não é renovável, logo limitada e finita, é claro que terá se ser obrigatoriamente substituída antes de chegar ao final do seu ciclo de vida, e neste caso é muito provável que já tenhamos ultrapassado o pico da produção petrolífera (peak oil).
Por fim, os comentários do ignaro defensor do tal consenso inexistente ilustram bem a inanidade mental subjacente a todos os fundamentalismos - incluindo os "científicos", claro - que pretendem impor visões únicas, quando tudo é susceptível de dúvidas e não certezas.
Nem totalitarismos políticos, nem religiosos, nem científicos... liberdade de opinião e expressão, SEMPRE!!!
A 1991 article in Consumers' Research entitled "Passive Smoking: How Great a Hazard?" is also sometimes used to characterize Richard Lindzen as a tobacco spokesperson or expert.
That article says, "Richard Lindzen, of the Massachusetts Institute of Technology, has emphasized that problems will arise where we will need to depend on scientific judgement, and by ruining our credibility now we leave society with a resource of some importance diminished. The implementation of public policies must be based on good science, to the degree that it is available, and not on emotion or on political needs. Those who develop such policies must not stray from sound scientific investigations, based only on accepted scientific methodologies."
The article concludes with the statement, "Such has not always been the case with environmental tobacco smoke."
However, Lindzen is not being directly quoted in the article, and the pro-tobacco views in that case are those of the article's authors, not necessarily Lindzen.
Convém não esquecer que este "leprechaun" (duende/gnomo para os mais distraidos) é um newager bem conhecido aqui deste blog. Só estes factos sugerem logo uma personalidade desligada da realidade e alguém que na melhor das hipóteses sofre de disturbios no eixo da dissociação que sendo leves lhe permitem ser aparentemente funcional na sociedade.
Acha que os seus delírios paranoicos deve ser tidos em conta? Claro que acha. Todos o o acham.
A este respeito recomendo uma crónica republicada aqui do Dr José Luís Pio de Abreu. Nela escreve Os paranóicos convincentes são perigosos e ainda Outro paranóico, acedendo aos instrumentos de poder, convenceu muito mais: Hitler. É por isso que estes disturbios devem ser tidos em conta e tratados o mais rapidamente possivel, a bem dos elementos mentalmente sãos da sociedade e curiosamente a bem dos doentes também!
Contrariamente ao que diz, o consenso é total quando se conta apenas pessoas de mente sã e integradas na comunidade ciêntífica relacionada com a climatologia.
Para o negacionista o consenso científico e social não passa de uma cabala ou conspiração (muito na moda hoje em em dia) criada especificamente para tentar esmagar o seu génio. Puros delírios megalómanos.
Negar o aquecimento global antropogénico é como negar que o homem foi à Lua, outro facto consensual.
Mais uma vez, negar a realidade consensual à sociedade é disturbio psiquiátrico grave e deve ser tratado como tal. Compulsivamente se necessário. É para isso que servem os hospitais psiquiátricos e está alias previsto na lei.
Na ausência deste tratamento apanhamos com este tipo de poluição nos blogs e media em geral por parte dos negacionistas.
O estado (que assinou Quioto) deve fazer o seu papel e remeter estes indivíduos a avaliação psiquiátrica que competentemente decidirá cada caso com base em factos científicos objectivos e diagnósticos irrefutaveis.
As intervenções do leitor Pedro Mesmer estão recheadas de termos e expressões relacionadas com psiquiatria. Visivelmente, é o tema que mais o preocupa.
O Dr. Mesmer, se vivesse nos anos 40 e 50 do séc. XX e fosse comunista (e se vivesse naquela época certamente o seria) aplaudiria com entusiasmo o internamento em sanatórios psiquiátricos dos negacionistas do carácter científico da análise marxista. Por mim, lembro-me de Newton, que era alquimista além de físico, e dos médicos que há menos de duzentos anos punham sanguessugas atrás das orelhas dos pacientes com anemias, para reequilibrar os humores ou lá o que era. Está bem, quanto mais as coisas mudam mais parecem na mesma: Deus nos livre dos cientistas metidos a engenheiros sociais.
No futuro próximo será inventado um descarbonixilador atmosférico - máquina para controlar a concentração de CO2 atmosférico. Afinal os avanços da ciência são consensuais.
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