segunda-feira, 6 de julho de 2009

AS ELEIÇÕES FAZEM MAL À GRIPE


Pelo "El País" fico a saber que as eleições fazem mal à gripe: ler aqui. A Argentina, país que tinha cerca de 1500 casos de gripe A H1NA antes das recentes eleições passou a ter, segundo cálculos governamentais, cerca de 100 000, depois das eleições. Não se trata de casos comprovados em laboratório (portanto, o número pode ser alarmista: a OMS a 6/7/2009 só indica 2485 casos, dos quais 60 mortais), mas houve provavelmente uma ocultação intencional de informação no país de 40 milhões de habitantes presidido por Cristina Fernández de Kirchner. A gripe chamava-se "mexicana". Mas "argentina" pode vir a revelar-se um nome mais adequado.

2 comentários:

Anónimo disse...

Em Argentina estão agora em pleno inverno. A ver que o que se passa no hemisfério norte quando chegue o outono.

joão boaventura disse...

As eleições fazem mal à gripe, como na Idade Média faziam mal à cólera as procissões religiosas para solicitar a Deus a sua eliminação.

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...