sexta-feira, 10 de julho de 2009

ORIGEM DA VIDA E ARGUMENTOS ANTRÓPICOS


Informação recebida da Câmara Municipal de Oeiras (clicar para ver melhor).

6 comentários:

Anónimo disse...

ORIGEM DA VIDA E “COINCIDÊNCIAS” ANTRÓPICAS (1)

Muitos pensam que o conflito entre criação e evolução é entre a ciência e a razão, por um lado, e a religião e a fé, por outro.

No entanto, nada poderia estar mais longe da verdade. A ciência é a mesma para criacionistas e evolucionistas.

Os factos (v.g. DNA, fósseis, rochas, isótopos, estrelas, galáxias) são exactamente os mesmos para uns e outros. Do mesmo modo, os conhecimentos científicos são os mesmos.

Não existe nenhuma observação científica que o criacionismo bíblico negue. O criacionismo apenas rejeita a filosofia naturalista, que afirma que a natureza é tudo que existe e nega a priori a existência de um Criador. É essa filosofia que muitos confundem hoje com a própria ciência.

Na verdade, os efeitos da existência e actuação de Deus são perfeitamente detectáveis através das observações científicas e históricas em si mesmas. Estas corroboram inteiramente o ensino Bíblico. Vejamos:

1. O Universo é um efeito da presença de Deus, já que ele não tem condições para se produzir a si próprio. Tanto quanto se sabe, a massa e a energia não se criam a elas próprias, antes se mantêm constantes. Não existe nenhum processo natural conhecido que permita qualquer coisa surgir do nada.

Mesmo o alegado surgimento de novas partículas ocorre num Universo pré-existente, tendo aí a sua causa ainda indeterminada.

Do mesmo modo, toda a evidência aponta para o facto de que o Universo teve um princípio, estando hoje a perder energia e complexidade. Se tivesse uma idade infinita, já teria atingido um grau máximo de entropia.

As suas características corroboram que ele teve um princípio necessitou de uma causa sobrenatural que lhe tenha fornecido energia e ordem. Essa causa só pode ter sido um Deus todo poderoso, racional, espiritual e eterno, para além do Universo, tal como a Bíblia ensina.

2. O Universo encontra-se estruturado de acordo com leis físicas, as chamadas leis naturais. Por isso, ele pode ser estudado racionalmente. A ordem e a racionalidade inerentes ao Universo, juntamente com a sua extrema complexidade, permitem-nos corroborar a racionalidade, a omnisciência e a omnipotência de Deus.

As leis da natureza são descobertas e formuladas pelos cientistas, mas foram criadas por Deus.

Anónimo disse...

ORIGEM DA VIDA E “COINCIDÊNCIAS” ANTRÓPICAS (2)


3. O Universo encontra-se plenamente sintonizado para a vida, falando os cientistas da existência de centenas de coincidências antrópicas.

Também isso é inteiramente consistente com a existência de um Deus vivo que criou o Universo para manifestar a sua glória e para permitir a vida do ser humano criado à sua imagem e semelhança.

A sintonia do Universo para a vida só é um mistério para quem não conhece o Deus da Bíblia.

4. O Código de DNA contém informação codificada, especificando a produção, a reprodução, o funcionamento e a adaptação dos seres vivos, em quantidade, qualidade e densidade que transcendem tudo o que a tecnologia humana é capaz de compreender e imitar.

As observações científicas confirmam que não existe informação codificada sem inteligência.

Não existe código sem inteligência.

A informação codificada no DNA não reside nos fosfatos e nos açucares que o compõem, mas no significado assumido pelas sequências de nucleótidos.

A vida só é possível graças à existência simultânea de informação codificada e do mecanismo necessário para a sua cópia, transcrição, tradução e execução.

A vida é um efeito visível de Deus. De resto, não se conhece qualquer explicação naturalista para a origem da vida ou de informação codificada. A vida nunca poderia surgir por processos naturalísticos, na medida em que ela necessita de um ingrediente imaterial: informação codificada.

As mutações aleatórias, a especiação ou a selecção natural não conseguem criar informação codificada capaz de transformar partículas em pessoas. Não se conhece nenhum processo físico que crie informação codificada sem o concurso de uma inteligência.

5) Os fósseis dizem-nos, acima de tudo, como é que muitas espécies foram abruptamente sepultadas, antes mesmo de se decomporem ou serem comidos pelos predadores. Essa mensagem dos fósseis é inteiramente consistente com a ocorrência de um dilúvio global.

O mesmo se diga da proliferação de fósseis vivos e fósseis polistráticos. O facto de, em muitos casos, muitos desses fósseis de animais marinhos poderem ser encontrados muito acima do nível do mar é um testemunho eloquente da veracidade do relato bíblico do dilúvio.

O dilúvio global descrito na Bíblia fornece o contexto extraordinário que tornou possível a rápida deposição de sedimentos e o sepultamento abrupto de biliões de seres vivos.

As concentrações de isótopos, a coluna geológica, a deriva dos continentes, a Idade do Gelo, a origem dos oceanos e a origem das montanhas também encontram uma explicação plausível dentro do modelo bíblico do dilúvio global. Dele falam, igualmente, mais de 200 culturas da antiguidade.

Anónimo disse...

ORIGEM DA VIDA E “COINCIDÊNCIAS” ANTRÓPICAS (3)


6) Uma outra importante evidência da presença de Deus é Jesus Cristo, Deus connosco. Ele foi visto por muitas pessoas, as quais presenciaram e registaram com precisão os seus milagres, a sua morte e a sua ressurreição. Eles registaram que Jesus era todo o poderoso e que a natureza obedecia prontamente às suas ordens. Ele curava cegos, ressuscitava mortos, transformava a água em vinho, andava sobre as águas, acalmava as tempestades, etc. Isso foi visto e registado, podendo ser investigado historicamente. A morte e a ressurreição de Jesus Cristo corroboram a mensagem bíblica de que Deus vai restaurar toda a criação corrompida por causa do pecado humano, dando vida eterna a quem o aceitar como Salvador.

Infelizmente para os evolucionistas, o Big Bang nunca foi observado por ninguém. A origem do sistema solar a partir de uma nebulosa tão pouco foi observada. A origem acidental da vida, também nunca foi observada ou explicada. Também o hipotético ancestral comum nunca foi visto ou descrito. A transformação de uma espécie menos complexa noutra diferente e mais complexa também não foi observada na natureza ou em laboratório.

Trata-se, em todos esses casos, de inferências feitas a partir da interpretação dos dados observáveis no presente com base na filosofia naturalista, que nega a existência e a revelação de Deus.

Ou seja, mesmo do ponto de vista empírico, o criacionismo é claramente superior ao evolucionismo, na medida em que faz apelo a factos historicamente testemunhados e investigáveis.

O evolucionismo remete os seus principais factos para um passado inacessível e cuja ocorrência real é impossível de provar.


Os evolucionistas querem que troquemos a nossa fé em Deus e na sua Palavra pela fé nas suas próprias filosofias naturalistas, falíveis e destituídas de fundamento.

Anónimo disse...

O texto desta anónimo é um pouco estranho. Cita o "grande dilúvio" e outros episódios bíblicos como se de facto tivessem ocorrido? Mistura Jesus Cristo e o Big-Bang?

Será uma testemunha de Jeová que leu umas coisas de divulgação científica? Genial! Gostava imenso que me viesse bater à porta um destes!

Fernando Martins disse...

Faz favor de não chamar Testemunha de Jeová ao Grande Jónatas, caro anónimo - ainda é excomungado ou coisa pior.

José Mesquita disse...

É só, e apenas, uma questão de método.
Não há qualquer prova da existência de Deus. Todas as que foram, e vão sendo, apresentadas, não resistem ao escrutínio do método científico.
Todas as teorias científicas não são, por definição, fechadas. Estão sujeitas a sujeitas ao escrutínio e apenas representam o nosso melhor entendimento, no momento.
A única certeza é um método que nos permite separar o trigo do joio. Por vezes com erros, é verdade, mas é o melhor que temos.

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