terça-feira, 14 de julho de 2009
Mulheres cientistas no Mundo Lusófono
Informação recebida da Associação Viver a Ciência (na foto a matemática Irene Fonseca):
O Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian, a Associação Viver a Ciência, o Círculo de Leitores e a Temas e Debates têm o prazer de o convidar para o lançamento do livro «Vidas a Descobrir — Mulheres Cientistas do Mundo Lusófono», coordenado por Joana Barros.
Este livro leva-nos numa viagem cultural e científica por vários continentes, apresentando as histórias de mulheres de origem lusófona que construíram carreiras profissionais ímpares no mundo da ciência.
A sessão terá lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 3, Av. Berna, 45A, 1067-001 Lisboa, no dia 14 de Julho pelas 19h. No final da sessão será servido um cocktail.
A obra será apresentada por Nuno Crato.
Nota sobre o conteúdo do livro:
Este livro reúne reportagens realizadas entre 2006 e 2008 sobre cientistas naturais de sete países lusófonos. O livro leva-nos numa viagem cultural e científica através da história de vida de dez investigadoras de diferentes gerações e culturas que trabalham em diversas áreas do conhecimento. Queremos que este livro seja uma celebração da diversidade e que contribua para o abandono de alguns estereótipos relacionados com ciência e cientistas.
Cientistas entrevistadas:
- Anabela Leitão (Angola) - Engenharia Química e Ambiental, Univ. Agostinho Neto, Angola
- Norma Andrews (Brasil) – Microbiologia, Univ. de Yale, EUA
- Thaisa Storchi Bergmann (Brasil) – Astrofísica, Univ. Federal do Rio Grande do Sul, Brasil
- Niède Guidon (Brasil) - Arqueologia, Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil
- Fátima Monteiro (Cabo Verde) - Ciências Políticas, Univ. Católica Portuguesa, Portugal
- Amabélia Rodrigues (Guiné-Bissau) - Epidemiologia, Projecto de Saúde Bandim, Guiné-Bissau
- Alcinda Honwana (Moçambique) - Antropologia, Open University, Reino Unido
- Cláudia Sousa (Portugal) – Primatologia, Univ. Nova de Lisboa, Portugal
- Irene Fonseca (Portugal) – Matemática, Univ. de Carnegie Mellon, EUA
- M. Jesus Trovoada (S. Tomé e Príncipe) - Antropologia Biológica, Instituto Gulbenkian de Ciência, Portugal
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1 comentário:
EVIDÊNCIA DA CRIAÇÃO INSTANTÂNEA E INTELIGENTE DA VIDA
1) Sempre que sequências não arbitrárias de símbolos (v.g. letras, números, zeros e uns, traços e pontos) são reconhecidas, como numa linguagem, como representando ideias ou instruções passíveis de serem lidas e executadas, por pessoas ou maquinismos, para a realização de operações específicas orientadas para resultados determinados, estamos perante informação codificada;
2) Toda a informação codificada (v.g. em papiros, livros, computadores, robôs, ATM’s, telemóveis) não se confunde com o suporte físico.
3) Sem um código (como os criados pelos Srs. Morse ou Braille), simples letras, zeros e uns, traços e pontos, etc., não têm informação. Do mesmo modo, os fosfatos e os açúcares que quimicamente compõem o DNA não têm, em si mesmos, informação.
4) Toda a informação codificada (v.g. em papiros, livros, computadores, robôs, ATM’s, telemóveis) tem sempre origem inteligente, não se conhecendo quaisquer excepções a esta regra.
5) A vida depende da informação codificada no DNA (em sequências de nucleótidos ATGC), que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade (1.88 x 10^21 bits/cm3) que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais;
6) Acresce que a informação codificada no DNA requer a existência simultânea de maquinismos de descodificação (v.g. ribossoma), sendo que as instruções para construir ribossomas se encontram codificadas no DNA. Além disso, a descodificação requer energia a partir de ATP (adenosina trifosfato), construída por motores ATP-sintase, construídos a partir de instruções codificadas no DNA.
7) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente e instantânea, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem;
8) Assim sendo, o registo fóssil e a coluna geológica, com abundantes casos de deposição de sedimentos e sepultamento abruptos, não são evidência da origem casual e da evolução das espécies, mas sim da catástrofe global descrita no livro de Génesis (6-9), da qual abunda ampla evidência nos fósseis, nas rochas, nas montanhas, nos glaciares e nas diferentes concentrações de isótopos.
9) Por sua vez, as mutações, a selecção natural e a especiação tendem a degradar e a reduzir os genomas, ao longo do tempo, e não a aumentar a sua quantidade e qualidade, corroborando assim a corrupção de toda a natureza criada, por causa do pecado humano, tal como mencionada em Génesis 3.
10) Muitos dos grandes cientistas (v.g. Francis Crick, Paul Davies), quando confrontados com as quantidades enciclopédicas de informação codificada, extremamente complexa e integrada, constante no DNA, para a qual as leis da física e da química não constituem explicação suficiente, chegam a especular sobre se a mesma não terá tido origem extra-terrestre. Recentemente o próprio Richard Dawkins se mostrou receptivo a essa hipótese.
11) Na verdade, a Bíblia revela a origem de toda essa informação codificada no genoma. A mesma foi criada por um Deus que se chama LOGOS (Razão/Palavra). Dificilmente poderia ser encontrada uma explicação mas lógica, racional e adequada.
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