Informação recebida do Centro Ciência Viva de Estremoz
No período do Verão campos de férias científicas destinadas a jovens entre os 10 e os 14anos.
Celebrando-se em 2009 o Ano de Darwin, o Centro de Ciência Viva decidiu dedicar as férias deste ano à realização de um conjunto de actividades destinadas a compreender a evolução da Vida no nosso planeta, a qual contribuiu para a maravilhosa diversidade que encontramos actualmente.
Mais informações aqui.
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5 comentários:
Tenho observado que nos comentários a este blog aparecem com alguma frequência grandes manifestos de teor "criacionista" e "espiritual" que visam descridibilizar o darwinismo/evolucionismo.
Ainda bem que temos ciência que nos permite hoje em dia superar as falhas do "intelligent design", como diabetes, lupus, tumores variados, asma, efizema, insuficiência renal e toda uma lista de outros suplícios humanos infelizmente demasiado extensa para ser reproduzida aqui.
Falar em criacionismo e "intelligent design" é uma ofensa aos milhões de pessoas que vivem em sofrimento quotidiano e cuja única esperança e alívio são os fantásticos progressos feitos por gerações de cientistas que sabem que o corpo é imperfeito e que dedicam a sua vida a tentar remediá-lo. Esses "acreditam" no evolucionismo e em outras teorias científicas que usam como base para o seu trabalho. Sabem também que pais nossos e água-benta nunca aliviaram ninguém, apesar dos milagreiros certificados pelo vaticano.
COMENTÁRIOS CRIACIONISTAS AO ANÓNIMO:
"Ainda bem que temos ciência que nos permite hoje em dia superar as falhas do "intelligent design", como diabetes, lupus, tumores variados, asma, efizema, insuficiência renal e toda uma lista de outros suplícios humanos infelizmente demasiado extensa para ser reproduzida aqui."
A Bíblia ensina, realmente, que toda a Criação está corrompida por causa do pecado humano. Essas doenças citadas corroboram isso mesmo.
O pecado teve como consequência as doenças, o sofrimento e a morte. Toda a criação foi amaldiçoada por Deus por causa do pecado.
No entanto, a Bíblia também ensina que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou com um corpo incorruptível.
Mais, ele promete-nos corpos incorruptíveis para viveremos com ele eternamente numa natureza restaurada, onde não haverá mais sofrimento, doença, morte e maldição.
"Falar em criacionismo e "intelligent design" é uma ofensa aos milhões de pessoas que vivem em sofrimento quotidiano e cuja única esperança e alívio são os fantásticos progressos feitos por gerações de cientistas que sabem que o corpo é imperfeito e que dedicam a sua vida a tentar remediá-lo."
Esses remédios são muito positivos e são, eles mesmos, produto de design inteligente. Os seres humanos têm capacidade para os fabricar porque foram criados à imagem e semelhança de Deus. Nenhum outro ser vivo tem essa capacidade.
No entanto, esses remédios não garantem a vida eterna. Mas Jesus garante, porque ressuscitou dos mortos.
Existe mais evidência empírica de que Jesus ressuscitou do que de que a vida surgiu por acaso.
"Esses "acreditam" no evolucionismo e em outras teorias científicas que usam como base para o seu trabalho."
Muitos cientistas acreditam na criação. Não é por alguém acreditar que a evolução transformou bactérias em bacteriologistas ao longo de milhões de anos que será um melhor cientista.
Pelo contrário, a melhor ciência consiste em fazer "reverse engineering" das coisas criadas e compreender a sua lógica intrínseca.
"Sabem também que pais nossos e água-benta nunca aliviaram ninguém, apesar dos milagreiros certificados pelo vaticano."
O que quer que sejam os milagreiros certificados pelo vaticano, a verdade é que eles não mudam os factos: existe mais evidência histórica de que Jesus fez milagres, morreu e ressuscitou dos mortos do que de que a vida surgiu por acaso há 3,8 mil milhões de anos ou de que as espécies menos complexas dão lugar a espécies diferentes mais complexas.
O próprio Darwin nunca conseguiu demonstrar qualquer dessas supostas realidades.
EVIDÊNCIA DA CRIAÇÃO INSTANTÂNEA E INTELIGENTE DA VIDA
1) Sempre que sequências não arbitrárias de símbolos (v.g. letras, números, zeros e uns, traços e pontos) são reconhecidas, como numa linguagem, como representando ideias ou instruções passíveis de serem lidas e executadas, por pessoas ou maquinismos, para a realização de operações específicas orientadas para resultados determinados, estamos perante informação codificada;
2) Toda a informação codificada (v.g. em papiros, livros, computadores, robôs, ATM’s, telemóveis) não se confunde com o suporte físico.
3) Sem um código (como os criados pelos Srs. Morse ou Braille), simples letras, zeros e uns, traços e pontos, etc., não têm informação. Do mesmo modo, os fosfatos e os açúcares que quimicamente compõem o DNA não têm, em si mesmos, informação.
4) Toda a informação codificada (v.g. em papiros, livros, computadores, robôs, ATM’s, telemóveis) tem sempre origem inteligente, não se conhecendo quaisquer excepções a esta regra.
5) A vida depende da informação codificada no DNA (em sequências de nucleótidos ATGC), que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade (1.88 x 10^21 bits/cm3) que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais;
6) Acresce que a informação codificada no DNA requer a existência simultânea de maquinismos de descodificação (v.g. ribossoma), sendo que as instruções para construir ribossomas se encontram codificadas no DNA. Além disso, a descodificação requer energia a partir de ATP (adenosina trifosfato), construída por motores ATP-sintase, construídos a partir de instruções codificadas no DNA.
7) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente e instantânea, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem;
8) Assim sendo, o registo fóssil e a coluna geológica, com abundantes casos de deposição de sedimentos e sepultamento abruptos, não são evidência da origem casual e da evolução das espécies, mas sim da catástrofe global descrita no livro de Génesis (6-9), da qual abunda ampla evidência nos fósseis, nas rochas, nas montanhas, nos glaciares e nas diferentes concentrações de isótopos.
9) Por sua vez, as mutações, a selecção natural e a especiação tendem a degradar e a reduzir os genomas, ao longo do tempo, e não a aumentar a sua quantidade e qualidade, corroborando assim a corrupção de toda a natureza criada, por causa do pecado humano, tal como mencionada em Génesis 3.
10) Muitos dos grandes cientistas (v.g. Francis Crick, Paul Davies), quando confrontados com as quantidades enciclopédicas de informação codificada, extremamente complexa e integrada, constante no DNA, para a qual as leis da física e da química não constituem explicação suficiente, chegam a especular sobre se a mesma não terá tido origem extra-terrestre. Recentemente o próprio Richard Dawkins se mostrou receptivo a essa hipótese.
11) Na verdade, a Bíblia revela a origem de toda essa informação codificada no genoma. A mesma foi criada por um Deus que se chama LOGOS (Razão/Palavra). Dificilmente poderia ser encontrada uma explicação mas lógica, racional e adequada.
DARWIN, TENTILHÕES DOS GALÁPAGOS E CRIACIONISTAS
Charles Darwin disse:
«é possível imaginar que algumas espécies de aves neste arquipélago derivam de um número pequeno de espécies de aves encontradas originalmente e que se modificaram para diferentes finalidades».
Os criacionistas não disputam esta realidade.
Pelo contrário!
A generalidade dos criacionistas concorda com esta afirmação de Charles Darwin.
Mas para concordar com Darwin neste ponto não é necessário acreditar na teoria da evolução. Basta acreditar na Bíblia.
De acordo com a Bíblia, depois do dilúvio as diferentes espécies foram-se espalhando pela face da Terra, adaptando-se a novas condições ambientais e dando origem até a várias sub-espécies.
Assim, de acordo com o modelo bíblico, as diferentes espécies de aves encontradas no arquipélago dos Galápagos derivavam realmente de um número pequeno de espécies de aves encontradas originalmente e que se modificaram para diferentes finalidades.
A intuição de Darwin estava correcta. Nada a objectar.
Todavia, essa intuição está longe de provar a evolução, na medida em que nessa derivação não foi criada nenhuma informação genética nova, geradora de estruturas e funções totalmente novas e mais complexas.
Se a população de aves inicial tiver suficiente variabilidade genética (potencial genómico), ela pode dar origem a diferentes (sub)espécies, com diferentes características, sem que no processo se crie qualquer informação genética nova. A selecção natural se encarregará de tornar isso possível.
Estamos a falar, claro, das cerca de 13 espécies de tentilhões nos Galápagos.
A informação genética contida nas espécies de aves presentes nos Galápagos é uma especialização da informação genética já contida na população de aves continentais de que as mesmas derivaram.
De resto, o mesmo se passa na selecção artificial. O caso das diferentes espécies de caninos é paradigmático.
Também aí se assiste à especialização de informação genética pré-existente e não de criação de informação genética nova. A informação genética vai sendo reduzida, reduzindo também o potencial para nova selecção. Não se pode obter São Bernardos de Chihuahuas.
A variação, a adaptação e a especiação acontecem. A selecção natural também.
Mas a evolução através da criação de informação genética nova, mais complexa, especificada e integrada, não.
Realmente, independentemente das supostas homologias entre humanos, chimpanzés e orangutangos, nunca vi um macaco a criar um medicamento ou uma vacina!!
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