terça-feira, 14 de julho de 2009
O PASSEIO DO BÊBADO
Informação recebida da Bizâncio sobre um livro acabado de publicar:
Título: O Passeio do Bêbado
Subtítulo: Como o Acaso Rege as Nossas Vidas
Autor: Leonard Mlodinow
Colecção: Máquina do Mundo, 27
ISBN: 978-972-53-0432-7
Págs.: 228
Preço: Euros 17,5
______________________________________________________
«Um guia extremamente interessante, e agradável de ler, que mostra como as leis da aleatoriedade afectam as nossas vidas.» (Stephen Hawking)
Pode ser chocante saber que a probabilidade de morrermos num acidente de automóvel, quando vamos comprar um bilhete de lotaria, é duas vezes maior do que a de ganhar a própria lotaria. Neste livro irreverente e instrutivo, o autor mostra-nos que a aleatoriedade, o acaso e as probabilidades são muitíssimo importantes no nosso dia-a-dia. Mlodinow demonstra de modo expressivo que, por exemplo, as classificações escolares, as sondagens políticas ou a ascensão e a queda de uma estrela de cinema, entre tantas outras coisas do nosso quotidiano, são menos fiáveis do que pensamos. Esta viagem original e inesperada pelo acaso e pela aleatoriedade faz-nos recordar que muito do que acontece nas nossas vidas é tão previsível quanto os passos de um homem cambaleante que sai do bar ao fim de uma noite de copos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
CARTAS DE AMOR RIDÍCULAS
Ainda e sempre Eugénio Lisboa. Um dos sonetos que nos confiou. Alguns escritores, preocupados com serem muitíssimo escritores, sujeitam-s...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
2 comentários:
O tema do «passeio do bêbado» foi abordado pelo Nuno Crato no 'Expresso' do passado sábado.
A crónica pode ser lida e comentada no blogue onde ele publica - [aqui].
Se tantas coisas na vida das pessoas dependem do acaso, como parece ser o caso, não seria de apostar mais fortemente nos mecanismos sociais de atenuação desse acaso?
Ou será que preferimos sociedades ao estilo do "sonho americano", onde todos têm a possibilidade de serem o máximo, embora as estatísticas indiquem que 9 em cada 10 acabam por se tornar o mínimo?
Enviar um comentário