terça-feira, 21 de abril de 2009

Darwin 150, 200

Exposição no Museu da Ciência a partir de 23 de Abril de 2009

Recebemos esta informação do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra sobre as comemorações do ano Darwin.

"Darwin foi um dos mais importantes e influentes cientistas de todos os tempos. A ele se deve a formulação de uma teoria de evolução que permite explicar a diversidade da vida na Terra nos últimos 3 mil milhões de anos. O que conhecemos hoje sobre a biologia dos seres vivos só é compreensível com base no princípio da evolução. Além disso, uma das consequências principais das teorias de Darwin é a recolocação do Homem no seio da Natureza, ao estabelecer que a nossa espécie também evoluiu, como as outras, de antepassados que viveram muito tempo antes.

Em 2009, comemoram-se duzentos anos sobre o seu nascimento e 150 anos sobre a publicação da sua obra mais importante e influente A origem das espécies.

O Museu da Ciência da Universidade de Coimbra assinala o contributo fundamental deste naturalista, cujo pensamento mudou completamente a nossa visão do mundo e da nossa posição na natureza, com a realização da exposição Darwin 150, 200.

Mais informações sobre as comemorações podem ser encontrada no site do Museu em: www.museudaciencia.pt"

8 comentários:

Anónimo disse...

vamos nos lembrar POR FAVOR de que a teoria da evolução é uma TEORIA. TE-O-RI-A, sem nenhuma comprovação feita até hoje e citada como verdade nem escolas e universidades. Ela é a teoria mais aceita pois todas as outras foram descartadas após serem classificadas como 'impossíveis'. Por que é impossível então o criacionismo e o evolucionismo não é?

Anónimo disse...

"Darwin foi um dos mais importantes e influentes cientistas de todos os tempos."

E no entanto, ele próprio reconheceu desde o início que o registo fóssil não documentava a evolução gradual que ele propugnava.


"A ele se deve a formulação de uma teoria de evolução que permite explicar a diversidade da vida na Terra nos últimos 3 mil milhões de anos."

Em primeiro lugar, ninguém observou nem registou a vida nos uúltimos 3 mil milhões de anos. Isso é pura especulação naturalista e uniformitarista.

Os registos históricos mais antigos de que dispomos têm cerca de 4500 anos. A partir daí cada qual reconstro a (pré-)história de acordo com a sua visão do mundo.


Em segundo lugar,a origem das espécies depende de informação codificada. E Darwin nem sequer fazia ideia de que isso é assim. Darwin não explicou a origem das espécies.

Apenas se limitou a observar que nalguns casos (nem sempre) os mais aptos sobrevivem e os menos aptos não. Isso apenas explica a extinção das espécies. Não a sua origem.


A suposta evidência da antiguidade da Terra não passa da evidência de um cataclismo global sem paralelo na história da Terra.


"O que conhecemos hoje sobre a biologia dos seres vivos só é compreensível com base no princípio da evolução."

Completamente falso. O que conhecemos da biologia mostra que a vida depende de informação codificada. E esta depende sempre de inteligência.

Além disso, o que conhecemos da biologia mostra que a vida não pode surgir da não vida. Também sabemos que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género.

Assim, tudo o que sabemos sobre biologia corrobora o ensino do livro de Génesis. A teoria da evolução não é precisa para nada. Pelo contrário. Ela é um estorvo.


"Além disso, uma das consequências principais das teorias de Darwin é a recolocação do Homem no seio da Natureza,"

O ser humano foi colocado no seio da Natureza por Deus, com a responsabilidade moral de cuidar dela. O Darwinismo apenas afirma que o ser humano é um acidente cósmico.

"...ao estabelecer que a nossa espécie também evoluiu, como as outras, de antepassados que viveram muito tempo antes."

Nunca ninguém observou essa evolução. Dela não existe qualquer evidência fóssil ou laboratorial.

O que vemos é que os seres humanos, os animais e as plantas são e sempre foram contemporâneos.

Quaisquer semelhanças anatómicas ou fisiológicas que possam existir não provam a evolução a partir de um antepassado comum.

Provam apenas um Criador comum.

Anónimo disse...

A EVIDÊNCIA DA EXISTÊNCIA DE DEUS

A presença e os efeitos de Deus são perfeitamente detectáveis.

1. O Universo é um efeito da presença de Deus, já que ele não tem condições para se produzir a si próprio. Ele teve um princípio, estando hoje a perder energia e complexidade. Por isso, ele necessitou de uma causa que lhe tenha fornecido energia e ordem no princípio, e que não tenha tido ela mesmo um princípio.

Essa causa só pode ser um Deus todo poderoso, racional e eterno, tal como a Bíblia ensina.

2. O Universo encontra-se estruturado de acordo com leis físicas, as chamadas leis naturais. Por isso, ele pode ser estudado racionalmente. A ordem e a racionalidade inerentes ao Universo, juntamente com a sua extrema complexidade, permitem-nos corroborar a racionalidade, a omnisciência e a omnipotência de Deus. As leis da natureza são descobertas pelos cientistas, mas foram criadas por Deus. Ele é o legislador.

3) O Universo encontra-se plenamente sintonizado para a vida, falando os cientistas da existência de centenas de coincidências antrópicas.

Também isso é inteiramente consistente com a presença e com os efeitos de um Deus vivo que criou o Universo para manifestar a sua glória e para permitir a vida do ser humano criado à sua imagem e semelhança.

A sintonia do Universo para a vida só é um mistério para quem não conhece o Deus da Bíblia.

3) O Código de DNA contém informação codificada, especifidando a produção,a reprodução, o funcionamento e a adaptação dos seres vivos, em quantidade e qualidade que transcendem tudo o que o ser humano é capaz de compreender e imitar.

Não existe informação sem inteligência.Não existe código sem inteligência.

A vida só é possível graças à existência simultânea de informação codificada e do mecanismo necessário para a sua transcrição, tradução e execução.

A vida é um efeito visível de Deus.

De resto, não se conhece qualquer explicação naturalista para a origem da vida ou de informação codificada. A vida nunca poderia surgir por processos naturalisticos, na medida em que ela necessita de um ingrediente não naturaliistico: informação codificada.

4) Jesus Cristo, Deus connosco, foi visto por muitas pessoas, as quais presenciaram e registaram os seus milagres e a sua ressurreição. Eles registaram que Jesus era todo o poderoso e que a natureza obedecia prontamente às suas ordens. Ele curava cegos, ressuscitava mortos, transformava a água em vinho, andava sobre as águas, acalmava as tempestades, etc. Isso foi visto e registado, podendo ser investigado historicamente.

Infelizmente para os evolucionistas, o Big Bang nunca foi observada por ninguém. A origem do sistema solar a partir de uma nebulosa tão pouco foi observada. A origem casual da vida, também nunca foi observada ou explicada. Também o hipotético ancestral comum nunca foi visto ou descrito.


Também a transformação de uma espécie menos complexa noutra mais complexa também não foi vista.

Curiosamente, alguns evolucionistas dizem que essa tranformação é demasiado lenta para poder ser observada em laboratório e demasiado rápida para ser observada no registo fóssil. O certo é que ela nunca foi nem pode ser observada.


Tanto basta para mostrar que a teoria da evolução é pura ilusão naturalista.

Podemos saber que o Big Bang não funciona, porque viola a lei da conservação da energia e porque o Universo é constiuído por informação cuja origem a matéria e a energia não explicam.

Podemos saber que a vida nunca pode ter surgido por acaso, na medida em que ela depende da codificação das instruções necessárias à sua especificação e reprodução e isso só uma inteligência pode fazer.

Podemos saber que o junk DNA não é junk, com alegados vestígios da evolução, antes contém múltiplos níveis de informação codificada, com uma complexidade inimaginável.

Podemos saber que afinal a Lucy é verdadeiro macaco e que os Neandertais são verdadeiros seres humanos.

Podemos saber que a coluna geológica e os fósseis não retratam a evolução naturalista mas uma catástrofe global, como a Bíblia ensina.

Podemos saber que depois da morte física temos a possibilidade de viver eternamente com o Criador ou de morrer eternamente sem Ele.

Anónimo disse...

PAULO GAMA MOTA E AS HOMOLOGIAS COMO "PROVA" DA EVOLUÇÃO

Paulo Gama Mota defendeu recentemente que a existência de homologias genéticas e morfológicas entre animais prova a existência de um antepassado comum a partir do qual as diferentes espécies evoluíram.

Na verdade, trata-se de um argumento frequentemente utilizado como “prova” da evolução nos manuais escolares e textos científicos.

Muitas vezes, desde Richard Owen e Charles Darwin, as homologias têm sido apresentadas como a principal “prova” da evolução.

No entanto, a ingenuidade infantil deste argumento é imediatamente visível.

As homologias tanto podem ser usadas como argumento a favor de um antepassado comum como de um Criador comum.


E na verdade, a opção por um Criador comum faz mais sentido.

Sendo os pressupostos para a manutenção da vida (v.g. alimentação, respiração, locomoção, reprodução) idênticos nos vários seres vivos, não admira que existam importantes homologias entre eles.


Isso faz todo o sentido à luz do Génesis, que diz que Deus criou todas os seres vivos na mesma semana para enfrentarem condições ambientais semelhantes, com nutrientes semelhantes.


Na verdade, se não existisse qualquer homologia genética, morfológica ou funcional entre os vários seres vivos seríamos levados a duvidar da existência de um Criador comum.


Por outro lado, o hipotético ancestral comum não teria muitas das características que os seres vivos que dele descendem têm (v.g. esqueleto, músculos, coração, sistema nervoso, sistema digestivo), pelo que não consegue explicar o seu desenvolvimento e a grande diversidade de design.


Existem muitos casos em que seres vivos têm órgãos funcionalmente semelhantes (v.g. olhos, asas, garras) sem que os mesmos tenham qualquer homologia genética que demonstre uma proximidade evolutiva.


Nestes casos (v.g. asas de aves, insectos e morcegos) os evolucionistas, como não conseguem interpretar as homologias funcionais para provar um antepassado comum evolutivo directo, dizem que houve evolução convergente ou paralela destes órgãos, usando a expressão “analogia” em vez de homologia.


Também a nível molecular, o evolucionismo dá para tudo.

Quando existem grandes diferenças genéticas entre diferentes filos, classes e ordens, diz-se que houve alterações genéticas evolutivas ao longo de milhões de anos.

Quando existem grandes semelhanças genéticas entre filos, classes e ordens (v.g. informação que controla a expressão genética nalguns tecidos) diz-se simplesmente que se trata de informação genética muito bem conservada.


Existem outros casos em que homologias genéticas muito significativas conduzem a grandes diferenças morfológicas (v.g. o tenreco e o elefante). Estes casos também não são facilmente explicados por modelos evolucionistas.


À medida que se vão acumulando novos estudos sobre os genomas, vão surgindo numerosos casos de homologias funcionais que nada têm que ver com homologias genéticas. A inversa também é verdadeira.


Em muitos casos os estudos morfológicos contrariam os estudos da genética molecular.

Eles mostram, em grande medida, que diferentes tipos, com um grande potencial genético, se foram desdobrando em diferentes (sub)espécies a partir da especialização de informação genética pré-existente.


É por essas e por outras que a própria “árvore da vida” evolucionista (já tão duvidosa do ponto de vista paleontológico) tem vindo a ser posta em causa pela genética molecular.


Um outro problema com o uso das homologias como argumento a favor da evolução a partir de um antepassado comum é que as conclusões a que se chega estão inteiramente dependentes das premissas de que se parte.


As homologias só funcionam (e mesmo assim muito mal!) como argumento a favor da evolução para quem aceite, à partida, premissas evolucionistas, uniformitaristas e naturalistas.


Elas só podem ser usadas para “provar” a evolução (e mesmo assim com muitas falhas) se se partir do princípio que houve evolução.


Quem não partir dessas premissas interpreta os dados de forma substancialmente diferente.

Para os criacionistas, as homologias moleculares, morfológicas e funcionais traduzem apenas o grau de semelhança e diferença entre as várias espécies criadas por um mesmo Criador, para viverem no mesmo planeta.

Em última análise, tudo assenta na observação de semelhanças e diferenças genéticas, anatómicas e fisiológicas, e na sua interpretação.

Pedro disse...

Anónimo disse...
vamos nos lembrar POR FAVOR de que a teoria da evolução é uma TEORIA. TE-O-RI-A, sem nenhuma comprovação feita até hoje e citada como verdade nem escolas e universidades. Ela é a teoria mais aceita pois todas as outras foram descartadas após serem classificadas como 'impossíveis'. Por que é impossível então o criacionismo e o evolucionismo não é?

22 de Abril de 2009 3:09


Sabes o que significa teoria em termos científicos? Ignoras a quantidade enorme de provas que a evolução tem?

Pedro disse...

Às vezes penso que a única pessoa que o Jónatas tenta convencer´é ele próprio.

Anónimo disse...

"Por que é impossível então o criacionismo e o evolucionismo não é?"

Porque Darwing escreveu o livro, está tudo na Origem das Especíes!

Anónimo disse...

No Génesis encontramos duas versões contraditórias da "criação" . "Alegorias" ?

The two contradictory creation accounts !Aliás o "criador" não passa de uma alegoria !

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