Sempre a lonjura a uma laranja.
Sempre
o sorriso que se sumiu.
Sempre
o mar e a espuma tão branca
Que
num passo chegou e partiu.
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
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