I)
Não ouses negar as lágrimas de um poeta
Nem
a pulcritude onde esquece o malogro,
Negar-lhe até a encarnada folha de um bordo.
Quem tem palavra, amanhã sempre desperta
Na face tão pulcra, no fulgor de um corpo.
II)
Tanta luz que não é tua…
E a que não cruzou a
rua.
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