O natal era um ramo de azevinho
E arbustos
redolentes enraizados
Nas
ruínas de pedra de um musgoso muro.
O
natal era um ramo de azevinho,
O
verdor das ervas húmidas, sob um nimbo,
E o coração no caminho de volta ao mundo.
Tenho saudades do I, agora que já não se publica. Durante mais de um ano fiz longas críticas de livros (duas páginas) para esse jornal. Dei...
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