O natal era um ramo de azevinho
E arbustos
redolentes enraizados
Nas
ruínas de pedra de um musgoso muro.
O
natal era um ramo de azevinho,
O
verdor das ervas húmidas, sob um nimbo,
E o coração no caminho de volta ao mundo.
O artigo abaixo identificado, que se encontra aqui , já não é propriamente recente. Na voragem da publicação académica, textos com mais de c...
Sem comentários:
Enviar um comentário