quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

O natal era um ramo de azevinho

O natal era um ramo de azevinho

E arbustos redolentes enraizados   

Nas ruínas de pedra de um musgoso muro.

O natal era um ramo de azevinho,

O verdor das ervas húmidas, sob um nimbo,

E o coração no caminho de volta ao mundo.

Sem comentários:

CONTRA A HEGEMONIA DA "NOVA NARRATIVA" DA "EDUCAÇÃO DO FUTURO", O ELOGIO DA ESCOLA, O ELOGIO DO PROFESSOR

Para compreender – e enfrentar – discursos como o que aqui reproduzimos , da lavra da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Ec...