Ó meu pobre coração, perdes tudo.
Não sabes tu inventar outra rua.
E por ela fluísse o ar mais
puro,
A boca e a palavra sempre nua.
Meu artigo no mais recente As Artes entre as Letras: É bem conhecido que Camilo Castelo Branco (1825-1890), o grande escritor português (mui...
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