Ó meu pobre coração, perdes tudo.
Não sabes tu inventar outra rua.
E por ela fluísse o ar mais
puro,
A boca e a palavra sempre nua.
Não sabemos ao certo, mas podemos colocar a hipótese, muito plausível, de a censura da expressão humana, nas suas mais diversas concretizaçõ...
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