Ó meu pobre coração, perdes tudo.
Não sabes tu inventar outra rua.
E por ela fluísse o ar mais
puro,
A boca e a palavra sempre nua.
Transcrevo, abaixo, uma segunda carta aberta (a primeira encontra-se aqui ) que leva a ponderar o uso de mecanismos de "inteligência ...
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