Ó meu pobre coração, perdes tudo.
Não sabes tu inventar outra rua.
E por ela fluísse o ar mais
puro,
A boca e a palavra sempre nua.
Por A. Galopim de Carvalho Julgo ser evidente que Portugal atravessa uma deplorável crise, não do foro económico, financeiro ou social, mas...
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