Ó meu pobre coração, perdes tudo.
Não sabes tu inventar outra rua.
E por ela fluísse o ar mais
puro,
A boca e a palavra sempre nua.
Homenagem possível a um poeta acabado de partir. Morreu o Nuno Júdice, coitado, prematuramente, o que é injusto. Com aquele seu ar desacti...
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