domingo, 3 de outubro de 2010

Versão pública das "Metas de aprendizagem"

O assunto merece melhor e mais detalhado tratamento, porque é, no mínimo, complexo (palavra que detesto particularmente), porém, tendo em conta a falta de disponibilidade no momento, limito-me a deixá-lo anotado, apesar de tencionar dar-lhe a atenção que merece.

Falo das Metas de Aprendizagem, uma das muitas medidas que o Ministério da Educação achou por bem tomar para promover o sucesso escolar e que se traduz, concretamente, como referiu o coordenador do projecto num “conjunto de referências de aprendizagem que definem o que cada aluno deve saber ao fim de cada ciclo e cada ano”.

Depois de redigidas por especialistas, as referências respeitantes à Educação Pré-escolar e Ensino Básico foi disponibilizada uma versão provisória para discussão, mas em círculos restritos (Associações Profissionais e Sociedades Científicas), isto não obstante dizerem respeito a todos nós, sociedade.

No sábado passado foi apresentada a sua versão definitiva que o leitor poderá consultar aqui, não sei se pouco ou muito diferente da versão provisória, uma vez que, apesar de a ter solicitado à entidade devida, ela não me foi disponibilizada.

4 comentários:

Ana disse...

É o equivalente às competências a adquirir, na formação profissional... :D "no final do módulo o formando deverá ser capaz de..." e as competências variam consoante o módulo. Claro que estão referenciadas numa linguagem burocrática e inacessível a muitos... enfim.

Ana disse...

Dra Helena (não sei como deverei tratá-la, desculpe se houver lapso), não consigo abrir o documento. É-me indicado "Object nor found". :)

Helena Damião disse...

Cara Vani
Pode tratar-me pelo meu nome. Voltei a anexar o documento. Espero que agora consiga abri-lo.

Sílvia Ferreira disse...

Apenas tendo dado uma visualização muito rápida às metas para Ciências Naturais do 3º ciclo, posso dizer que estas são mais esclarecedoras em termos de conhecimentos e competências para cada ano que o próprio currículo. Este, pelo contrário, é muito vago e dá uma grande margem de manobra aos professores, com as potencialidades e limitações associadas. Estou com alguma curiosidade para ver o que vai surgir para o ensino secundário...

"Crise da transmissão e febre da inovação"

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