Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
VIOLINOS COM BÁRBAROS À PORTA
A voz de Eugénio Lisboa na poesia que nos deixou, Quando uma orquestra toca Mozart, enquanto o Titanic se afunda, dá um grande exemplo da...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
-
Por A. Galopim de Carvalho No léxico geológico o vocábulo “palingénese”, radicado nos étimos gregos “palim” que quer dizer de novo, e “gén...
1 comentário:
Um meu professor do então liceu nacional de Castelo Branco costumava dizer que a ignorância é atrevida, tem pernas e é contagiosa.
Mas em Portugal, o facto é compensador. Desde que se tenha amigos no sítio certo. E com a democracia (que, no entanto, prefiro à falta dela), os amigos instalaram-se e protegeram os (seus) amigos, num "ora agora comes tu, ora agora como eu, na impossibilidade de comermos ambos", etc.
Há-de haver quem pague.
Há-de.
E eles, os tais amigos, não se "hadem" importar.
Enviar um comentário