Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
DUZENTOS ANOS DE AMOR
Um dia de manhã, cheguei à porta da casa da Senhora de Rênal. Temeroso e de alma semimorta, deparei com seu rosto angelical. O seu modo...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Por Eugénio Lisboa Texto antes publicado na Revista LER, Primavera de 2023 Dizia o grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw, que ning...
-
Meu texto num dos últimos JL: Lembro-me bem do dia 8 de Março de 2018. Chegou-me logo de manhã a notícia do falecimento do físico Stephen ...
1 comentário:
Um meu professor do então liceu nacional de Castelo Branco costumava dizer que a ignorância é atrevida, tem pernas e é contagiosa.
Mas em Portugal, o facto é compensador. Desde que se tenha amigos no sítio certo. E com a democracia (que, no entanto, prefiro à falta dela), os amigos instalaram-se e protegeram os (seus) amigos, num "ora agora comes tu, ora agora como eu, na impossibilidade de comermos ambos", etc.
Há-de haver quem pague.
Há-de.
E eles, os tais amigos, não se "hadem" importar.
Enviar um comentário