O planeta WASP-12b está a ser literalmente devorado pela sua estrela (WASP-12 da constelação Auriga, colocada a cerca de 600 anos-luz da Terra), como demonstraram as leituras do Cosmic Origins Spectograph (COS) instalado no Hubble. A sua temperatura subiu até 2800ºF e o planeta adquiriu a forma de uma bola de rugby. O planeta, com cerca de 40% mais massa que Júpiter, está a libertar material para a estrela, sendo devorado aos poucos durante os próximos 10 milhões de anos.
Artigo original aqui.
:-)
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11 comentários:
São belas e inacreditáveis, maravilhosas e fantásticas, todas (e tantas, tantas são) as coisas que não sabemos e vamos descobrindo...
Que nos ensinam.
Que aprendemos.
E, sobretudo, a vontade de saber mais.
Essa é a centelha que espoleta o resto.
Que é poesia.
Pensando bem...
pequeno "typo" é 40% mais massa que jupiter não 40x.
JCSilva
ooops! "40% mais massa que júpiter", desculpem a gralha...
Ainda bem que tudo... acaba sempre em poesia! JCN
As glutonas... ;-)
JNPires, infelizmente nem as melhores das melhores cabeças estão isentas de gralhas ^_^ não há propriamente por que pedir desculpa...somos humanos, não máquinas de movimento perpétuo.
Quando tudo em poesia
acaba por terminar
é sinal que a cortesia
continua a dominar!
JCN
Que raio de temperatura é 2800 graus Fahrenheit, afinal? É muito? É pouco? Pensei que este blogue fosse português...
(2800 - 32) x 5/9 ~= 1538°C
Peço desculpa, mas nestas coisas eu sou decididamente contra a colonização americana.
:-)
O grau Fahrenheit é uma escala de temperatura internacional, como as escalas Kelvin ou grau Celsius. Não é incorrecto usar qualquer uma delas, e de forma alguma isso tem a ver com algum tipo de colonização, e muito menos tem a ver com a língua de escrita.
Quais são as "coisas" em que V. Exª, sr. Fernando Ribeiro, não é contra a "colonização americana"?!... Poderá saber-se? JCN
Antes de mais nada peço perdão pela forma pouco delicada como escrevi o meu comentário. Estava muito cansado, mas isso não é desculpa.
Na minha opinião, o grau Fahrenheit é tão internacional como a polegada ou o acre. São medidas que antigamente eram usadas em muitos países, mas que acabaram por ser substituídas por outras, mais rigorosas na sua definição e mais racionais na sua utilização. Até os países anglófonos, exceto os Estados Unidos, acabaram por aceitar e aplicar a mudança.
Quanto à colonização americana, não vou falar do McDonalds nem da Coca Cola, mas sim do emprego do ponto em vez da vírgula na numeração, para separar as casas decimais. Se, por convenção, o mundo inteiro (países anglófonos incluídos) empregam a vírgula, porque será que há tantos portugueses que empregam o ponto, à semelhança do que fazem os americanos? Será que só os americanos é que estão certos e o resto do planeta está todo errado? Se isto não é colonização cultural, é o quê, então?
Não só eu não tenho nada contra os americanos, como admiro a sua forma descontraída e informal de estar na vida, sem peneiras nem doutorices. Neste e noutros aspetos, deveríamos seguir-lhes o exemplo. Mas não devemos abdicar da nossa cultura nem da nossa condição de cidadãos do mundo. Há mais mundo para lá dos States.
Efectivamente, sr. Fernando Ribeiro, "há mais mundo para lá dos States", mas temos de concordar que é nos States... que está o mundo! O sonho americano! JCN
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