quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Sempre obedeço

Sempre obedeço

Ao indestrutível

Silêncio.

 

Seio fértil

Onde eclode

Outro homem.

 

Onde a fome

Se faz poema.

Som sem altura,

Prato e chão.

 

Onde a incólume

Leveza, em silêncio,

Quebra tudo

Até ao coração.


(A incólume leveza da palavra, subentenda-se)

Sem comentários:

UMA MARATONA DE PESSOAS E LIVROS

 Meu artigo no último JL: O título acima é o subtítulo do belo livro Bibliotecas, que acaba de sair com a chancela da EntrefOlhOs (uma ed...