quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Nunca as lamberá amanhã

Nunca as lamberá amanhã

A brancura do papel –

Sugadas da própria alma,

As palavras como o mel.

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O corpo e a mente

 Por A. Galopim de Carvalho   Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...