A natureza das coisas
Nunca as lamberá amanhã
A brancura do papel –
Sugadas da própria alma,
As palavras como o mel.
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Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
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