Odor de uvas e maçãs.
Em tuas mãos escuras,
Não morreu outubro.
No frescor das manhãs,
A voz onde te seguras.
E o chão ainda rubro.
Transcrevo, abaixo, uma segunda carta aberta (a primeira encontra-se aqui ) que leva a ponderar o uso de mecanismos de "inteligência ...
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