Não te posso dar mais,
Vento ou fome,
Do que pomares em flor,
Do que a minha pele.
Ah, ter-te
Em todos os seus umbrais…
E toda ela,
Toda ela em mel!
Transcrevo, abaixo, uma segunda carta aberta (a primeira encontra-se aqui ) que leva a ponderar o uso de mecanismos de "inteligência ...
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