Não sei se amanhã me posso erguer
E estar defronte para o rosto pulcro,
O sol depois da aurora.
Ainda assim, mãe,
Esperar-me-ás sempre ao amanhecer,
Sobre o silêncio
E o negrume dos pinhais.
Por A. Galopim de Carvalho Julgo ser evidente que Portugal atravessa uma deplorável crise, não do foro económico, financeiro ou social, mas...
Sem comentários:
Enviar um comentário