Não sei se amanhã me posso erguer
E estar defronte para o rosto pulcro,
O sol depois da aurora.
Ainda assim, mãe,
Esperar-me-ás sempre ao amanhecer,
Sobre o silêncio
E o negrume dos pinhais.
Tenho saudades do I, agora que já não se publica. Durante mais de um ano fiz longas críticas de livros (duas páginas) para esse jornal. Dei...
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