Não sei se amanhã me posso erguer
E estar defronte para o rosto pulcro,
O sol depois da aurora.
Ainda assim, mãe,
Esperar-me-ás sempre ao amanhecer,
Sobre o silêncio
E o negrume dos pinhais.
Transcrevo, abaixo, uma segunda carta aberta (a primeira encontra-se aqui ) que leva a ponderar o uso de mecanismos de "inteligência ...
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