Não sei se amanhã me posso erguer
E estar defronte para o rosto pulcro,
O sol depois da aurora.
Ainda assim, mãe,
Esperar-me-ás sempre ao amanhecer,
Sobre o silêncio
E o negrume dos pinhais.
Por A. Galopim de Carvalho Já o disse e não é demais repetir que, por razões dinâmicas, decorrentes dos diâmetros das respectivas partícul...
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