A palavra ou quem mais pode.
A palavra
traz a vida à morte
E deita por
terra a corola num corte.
Sempre flor e
sempre semente.
Sempre
corolário cinzelado na pedra.
Sempre sol de
algum poente,
Sempre céu
derramado na terra.
Transcrevo, abaixo, uma segunda carta aberta (a primeira encontra-se aqui ) que leva a ponderar o uso de mecanismos de "inteligência ...
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