terça-feira, 11 de outubro de 2022

A CRÍTICA LITERÁRIA TAL QUAL

Por Eugénio Lisboa

A relevância da protuberância contida no texto da estância remete para a errância, frequentemente prejudicada pela ignorância da importância da circunstância na captação da inconsequência, a qual preside, com alguma inevitável intolerância, ao destino improvável da dissonância. Resta-nos depositar alguma esperança na redundância, sempre bem arguida, nem que contaminada por alguma ligeira mas necessária petulância. Mais claro não consigo ser, dada a inobservância da vacância [1] 
______________________
[1] Sobre este mesmo ingente tema, poderá consultar-se, com muito proveito, a importante obra do grande semiótico lusíada, Joanino Beirante Cantante, apropriadamente intitulada DA JACTANTE ERRÂNCIA.

Sem comentários:

O corpo e a mente

 Por A. Galopim de Carvalho   Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...