Excelente crónica de José Vítor Malheiros, publicado no Público e reproduzida no seu blogue, sobre as conferências de imprensa sem direito a perguntas dos jornalistas:
Amén
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
2 comentários:
Fazer de "homilia" uma palavra esdrúxula não será um preciosismo... dispensável? JCN
Para quê conferências de imprensa? Recentemente, tivemos o exemplo da quantidade de notícias que encheram as primeiras páginas de muitos periódicos, com base em informações da "troika" sem que os seus elementos abrissem a boca.
Parece-me que, por vezes, tendemos a encarar a qualidade do jornalismo, como um assunto de somenos importância mas, uma pequena falsidade pode, por exemplo, representar muito dinheiro no mercado especulativo.
Para os interessados deixo aqui o link para o Código Deontológico dos Jornalistas (julgo ser o que se encontra em vigor):
http://www.jornalistas.online.pt/noticia.asp?id=24&idselect=369&idCanal=369&p=368
Sem cairmos em generalizações, julgo ser pertinente uma reflexão sobre o conteúdo do respectivo código e a prática jornalística.
NF
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