Informação chegada ao De Rerum Natura.
Ainda no âmbito do Dia Mundial da Liberdade da Imprensa a MinervaCoimbra (Rua de Macau, 52 em Coimbra) vai realizar no próximo dia 10 de Maio, pelas 18H30, uma sessão das Terças-Feiras de Minerva intitulada A IMPRENSA E A LIBERDADE, com a participação de Maria Manuela Delille, Luis Reis Torgal, Isabel Nobre Vargues e João Figueira, entre outros.
A entrada é livre.
Sobre o tema, as edições MinervaCoimbra possuem uma vasta lista de publicações:
- A COMUNICAÇÃO POLÍTICA NA REVOLUÇÃO DE ABRIL (1974-1976), de Marco Gomes;
- A CENSURA À IMPRENSA NA ÉPOCA MARCELISTA, de Arons de Carvalho;
- A CENSURA DE SALAZAR NO JORNAL DE NOTÍCIAS DA ACTUAÇÃO DA COMISSÃO DE CENSURA DO PORTO NO JORNAL DE NOTÍCIAS DURANTE O GOVERNO DE ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR, de Isabel Forte;
- O PODER CORPORATIVO CONTRA A INFORMAÇÃO SEGUIDO DE SAÍDAS PELA ÉTICA E PELOS “IMEDIA” de Óscar Mascarenhas;
- OS JORNALISTAS NOS ANOS 30/40 ELITE DO ESTADO NOVO, de Helena Ângelo Veríssimo;
- A DRAMATIZAÇÃO NA IMPRENSA DO “PREC”, de Pedro Diniz de Sousa;
- A RÁDIO EM PORTUGAL E O DECLÍNIO DO REGIME DE SALAZAR E CAETANO (1958-1974), de Dina Cristo;
- EUROPA E PORTUGAL NA IMPRENSA DESPORTIVA (1893-1945), de Francisco Pinheiro;
- SALAZAR VAI AO CINEMA O “JORNAL PORTUGUÊS” DE ACTUALIDADES FILMADAS, de Maria do Carmo Piçarra;
- O QUARTO EQUÍVOCO - O PODER DOS MEDIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA, de Mário Mesquita;
- IMPRENSA E OPINIÃO PÚBLICA EM PORTUGAL, de José Manuel Tengarrinha;
- A CONFIGURAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS PÚBLICOS O CASO REPÚBLICA E AS MANIFESTAÇÕES NOS AÇORES EM 1975, de Isabel Babo-Lança;
- SALAZAR, A IMPRENSA E A GUERRA CIVIL DE ESPANHA, de Alberto Pena;
- OS JORNAIS COMO ACTORES POLÍTÍCOS O DIÁRIO DE NOTÍCIAS, EXPRESSO E JORNAL NOVO NO VERÃO QUENTE DE 1975 de João Figueira;
- MEMÓRIA DAS OPOSIÇÕES (1927-1969), Coordenação de Heloisa Paulo.
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Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
1 comentário:
ODE NERUDIANA
Tirem-me tudo quanto é bom na vida,
a crença em Deus, o amor e a amizade,
o dom da Poesia sem medida,
mas não me tirem nunca a liberdade!
Deixem-me até ao cabo da existência
ao meu jeito pensar e me exprimir
sem ter de me vergar à prepotência
de quem pretende os povos oprimir!
Tirem-me a pele, se isso vos dá gosto,
arranquem-me das mãos as unhas todas,
façam meu corpo se esticar nas rodas!
A imagem desfigurem do meu rosto,
não me deixando, por favor, senão
a minha liberdade de expressão!
JOÃO DE CASTRO NUNES
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