segunda-feira, 9 de maio de 2011

A IMPRENSA E A LIBERDADE

Informação chegada ao De Rerum Natura.

Ainda no âmbito do Dia Mundial da Liberdade da Imprensa a MinervaCoimbra (Rua de Macau, 52 em Coimbra) vai realizar no próximo dia 10 de Maio, pelas 18H30, uma sessão das Terças-Feiras de Minerva intitulada A IMPRENSA E A LIBERDADE, com a participação de Maria Manuela Delille, Luis Reis Torgal, Isabel Nobre Vargues e João Figueira, entre outros.

A entrada é livre.

Sobre o tema, as edições MinervaCoimbra possuem uma vasta lista de publicações:
- A COMUNICAÇÃO POLÍTICA NA REVOLUÇÃO DE ABRIL (1974-1976), de Marco Gomes;
- A CENSURA À IMPRENSA NA ÉPOCA MARCELISTA, de Arons de Carvalho;
- A CENSURA DE SALAZAR NO JORNAL DE NOTÍCIAS DA ACTUAÇÃO DA COMISSÃO DE CENSURA DO PORTO NO JORNAL DE NOTÍCIAS DURANTE O GOVERNO DE ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR, de Isabel Forte;
- O PODER CORPORATIVO CONTRA A INFORMAÇÃO SEGUIDO DE SAÍDAS PELA ÉTICA E PELOS “IMEDIA” de Óscar Mascarenhas;
- OS JORNALISTAS NOS ANOS 30/40 ELITE DO ESTADO NOVO, de Helena Ângelo Veríssimo;
- A DRAMATIZAÇÃO NA IMPRENSA DO “PREC”, de Pedro Diniz de Sousa;
- A RÁDIO EM PORTUGAL E O DECLÍNIO DO REGIME DE SALAZAR E CAETANO (1958-1974), de Dina Cristo;
- EUROPA E PORTUGAL NA IMPRENSA DESPORTIVA (1893-1945), de Francisco Pinheiro;
- SALAZAR VAI AO CINEMA O “JORNAL PORTUGUÊS” DE ACTUALIDADES FILMADAS, de Maria do Carmo Piçarra;
- O QUARTO EQUÍVOCO - O PODER DOS MEDIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA, de Mário Mesquita;
- IMPRENSA E OPINIÃO PÚBLICA EM PORTUGAL, de José Manuel Tengarrinha;
- A CONFIGURAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS PÚBLICOS O CASO REPÚBLICA E AS MANIFESTAÇÕES NOS AÇORES EM 1975, de Isabel Babo-Lança;
- SALAZAR, A IMPRENSA E A GUERRA CIVIL DE ESPANHA, de Alberto Pena;
- OS JORNAIS COMO ACTORES POLÍTÍCOS O DIÁRIO DE NOTÍCIAS, EXPRESSO E JORNAL NOVO NO VERÃO QUENTE DE 1975 de João Figueira;
- MEMÓRIA DAS OPOSIÇÕES (1927-1969), Coordenação de Heloisa Paulo.

1 comentário:

Anónimo disse...

ODE NERUDIANA

Tirem-me tudo quanto é bom na vida,
a crença em Deus, o amor e a amizade,
o dom da Poesia sem medida,
mas não me tirem nunca a liberdade!

Deixem-me até ao cabo da existência
ao meu jeito pensar e me exprimir
sem ter de me vergar à prepotência
de quem pretende os povos oprimir!

Tirem-me a pele, se isso vos dá gosto,
arranquem-me das mãos as unhas todas,
façam meu corpo se esticar nas rodas!

A imagem desfigurem do meu rosto,
não me deixando, por favor, senão
a minha liberdade de expressão!

JOÃO DE CASTRO NUNES

NO AUGE DA CRISE

Por A. Galopim de Carvalho Julgo ser evidente que Portugal atravessa uma deplorável crise, não do foro económico, financeiro ou social, mas...