Apesar da distância física, a Finlândia parece estar bastante atenta ao que se passa em Terras Lusas e, assim, a resposta ao filme que, por cortesia de um leitor, aqui disponibilizámos, não demorou.
Tal é resposta pode ser vista aqui.
Ouvi dizer que Portugal está a preparar uma resposta à resposta...
Estamos no domínio da política? Da diplomacia? Do humor?
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9 comentários:
Ou da patetice?
Doutora Helena, parece que já tanto faz. Mistura-se política com humor, e também com a patetice e com outras coisas mais. É uma tristeza... De resposta em resposta, um dia destes estamos à estalada. "Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão". A União Europeia já foi a árvore das patacas... à custa da destruição da agricultura. Já serviu interesses de muitos e iludiu outros. Era bom ser da União Europeia. Falava-se até num fim último de união política, tipo "Estados Unidos da Europa". Agora, chega a crise, não apenas a Portugal mas a toda a Europa, e não só, e então, voltamos aos nacionalismos... Já não se quer saber da grande "amizade europeia"... é cada um por si. Até a Inglaterra já esqueceu a nossa velha alinaça! Devem ter razão... Governar um país não será fácil. governá-lo bem, ainda mais difícil. Se tivessemos políticos como devem ser, talvez outro galo cantasse. Mas, é o país que temos. E depois, quem trabalha e chega a casa cansado e desiludido, ainda é apelidado de preguiçoso pelos estrangeiros, o que, diga-se, não ajuda nada e até envergonha! Mas, a roda da bicicleta gira, tenho fé que não esteja sempre a bater na parte mais baixa. A História faz-me crer que ainda haverá esperança em dias melhores e que Portugal possa construir-se e renascer. Estarei a acreditar demais?
De tudo um pouco; só que, pelo que respeit aos finlandeses, em matéria de humor... estamos conversados! Tive alguns, como alunos, muito qualificados, no curso de cultura hispânica; graça foi coisa que nunca lhes achei! Linguisticamente não são do nosso tronco originário, ou seja, o indo-europeu; juntamente com os bascos e os magiares, apontam para os confins do leste europeu ou fachada ocidental do continente asiático: sumariamente caucasianos. Raivosamente hostis às populações eslavas. JCN
Em resposta à eventual "patetice" aventada, entre outras razões, pelo Dr. José Batista da Ascenção, faltou-me referir que esse curso de cultura hispânica o regi, pela parte que respeita a Portugal, na Universidade de Salamanca nos finais dos anos cinquenta, na minha qualidade de leitor de língua e cultura portuguesas. Onde isso vai! JCN
O prof. João de Castro Nunes, me pôs à pensar:
Será, que são assim? Raivosamente hostis...
Se de todo caso for, será que os fins justificam os meios? Então, para sobreviverem o que de mais coerente aos confins do mundo, rusticidade!
Não tenha qualquer dúvida! Pense no caucasiano Estaline que, por ódio ao povo russo, deu morte a cerca de novento milhóes de cidadãos soviéticos, afora os nove milhões de judeus, pese ser originário de uma família judaica expulsa de Portugal por virtude do compromisso assumido por D. Manuel perante os Reis Católicos. Que delírio? JCN
Generalizações perigosas sobre povos, que só inflamam ódios. Felizmente que hoje em dia há muito maior facilidade de comunicação, tornando mais difícil distorcer a realidade.
O pior do vídeo português é a quantidade de erros e asneiras várias que produz. O resto não passa de momentos "Morangos com Açúcar"
A realidade... nem se torce nem distorce, porque tem um só rosto: o que varia é tão-somente o nosso grau ou ângulo de visão, o que não lhe tira ou acrescenta nada. Suponho eu! JCN
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