sexta-feira, 4 de março de 2011

Ambiente, Porquê Ler os Clássicos?

Informação recebida do Programa Gulbenkian Ambiente


Ambiente, Porquê Ler os Clássicos? é o novo projecto do Programa Gulbenkian Ambiente, em parceria com a Embaixada dos EUA, que propõe a reflexão e participação em diversas actividades (Programa de Actividades), cujo ponto de partida são livros que, desde o séc. XIX, contribuem para um movimento ambiental. O Programa Gulbenkian Ambiente seleccionou seis destes livros, por considerar que representam um amplo espectro de ideias e conceitos que têm perdurado e se têm mantido actuais desde que foram escritos. Escritos ao longo dos últimos século e meio, as mensagens destes seis livros foram, mas acima de tudo continuam a ser inovadoras, alternativas, revolucionárias. São CLÁSSICOS.

Uma das iniciativas inscritas neste projecto é o Clube de Leitores “Walden”

‘Walden ou a vida nos bosques’, escrito por Henry David Thoureau em 1875, relata a insatisfação com o modo de vida numa sociedade cada vez mais materialista e procura regressar a um contacto harmonioso com a natureza.

Se está interessado/a em participar, conheça o regulamento.
As inscrições estão abertas até ao final do dia 9 de Março de 2011.

1 comentário:

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Eis da pergunta, "porquê ler clássicos" a resposta pertinente:

Do livro clássico, e sobre quaisquer aspetos é consistente. Pois desta consistência a palavra é ciência, silenciosa lavra é tônico, é formação e acção ascendente. O clássico traga por memória, informações para além da formação. Transporta-nos ao sabor de tempos idos, e quê, quais reconhecêmo-nos, compreendendo-nos, formalizando-nos em assimilar do sentido o que fora, e, é. Ler um clássico é entrar em contacto com o passado. Ler um clássico é ter defesas de pensamentos por ascessibilidade aos costumes, naturais costumes cuja cultura é regula certificada e, aprender-se-á outros méritos e, permitir-se-ão novas experiências. Ler um clássico é ter postura para querer, e querê-la por compreender, decifrar os meandros da natureza humana. Os vultos clássicos em nada expiram, pois são atuais, temporais, ou seja, permanecem portais de conhecimento exalando a aventura. Complexa aventura da existência humana, enquanto capacidade e consciência em ser, de expressar contínuo.

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