Continuação do meu comentário à entrevista que o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais deu ao "Correio da Manhã".
A uma outra pergunta do jornalista – “A lei prevê também um papel activo dos encarregados de educação...” – respondeu o responsável em causa: "As associações de pais vão monitorar a aplicação da lei. Sabemos que muitas vezes o problema está em complicações impostas pelas direcções regionais e se isso acontecer vamos denunciar."
Que poder é este, o de uma das partes intervenientes no sistema educativo se arrogar a monitorizar a aplicação de uma lei, quando na própria lei se refere explicitamente que será o Ministério da Educação, e não outra entidade, a “garantir o acompanhamento, supervisão e coordenação da educação para saúde e educação sexual nos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, sendo responsável pela produção de relatórios de avaliação periódicos baseados, nomeadamente, em questionários realizados nas escolas”?
domingo, 9 de agosto de 2009
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