sábado, 12 de novembro de 2022

Tem de ser outro o destino

Tem de ser outro 

O destino

De Vila Franca de Xira.

Não esta presunção 

E esta altivez.

Um choupo que treme e respira.

O coração das aves 

Prostradas no brilho.

A cor azul de um olhar talvez.

A cor única das águas do rio.

O áspero negror, os juncais

Onde te encobres nos vendavais.

O sonho que sentes fluir

Tal qual a firmeza da caligrafia.

Tem de ser outro 

O destino 

De Vila Franca de Xira.

Um dia que nasce,

Como uma farpa de ouro,

E se chame amor,

Sangue que lateje por dentro,

E indefinida e franca alegria.

Sem comentários:

DE "SABEMOS QUE NÃO SABÍAMOS" AO DECIDIR O QUE TEMOS DE FAZER

Não sei se entendi bem: há poucos dias, o Ministro da Educação, Ciência e Inovação, reconheceu a impossibilidade de saber quantos alunos, q...