Que tuas mãos esqueçam de sol a sol,
Do sol que se põe ao sol que se levanta,
De água turva a turva água,
E de estrela a estrela, a minha mão trêmula
E o rosto esquecido por tanta lágrima.
Meu artigo no mais recente As Artes entre as Letras: É bem conhecido que Camilo Castelo Branco (1825-1890), o grande escritor português (mui...
Sem comentários:
Enviar um comentário