Que tuas mãos esqueçam de sol a sol,
Do sol que se põe ao sol que se levanta,
De água turva a turva água,
E de estrela a estrela, a minha mão trêmula
E o rosto esquecido por tanta lágrima.
Por A.M. Galopim de Carvalho Tenho dias em que o espelho da casa de banho e, sobretudo, o corpo físico me dizem, sem rodeios, os anos que já...
Sem comentários:
Enviar um comentário