Que tuas mãos esqueçam de sol a sol,
Do sol que se põe ao sol que se levanta,
De água turva a turva água,
E de estrela a estrela, a minha mão trêmula
E o rosto esquecido por tanta lágrima.
A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...
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