domingo, 3 de julho de 2011

CONTRA OS RITUAIS BÁRBAROS


A habitual coluna de fim de semana de Robert Park, transcrita de What's New:

"RITUAL SLAUGHTER: DUTCH BAN OUTRAGES JEWS AND MUSLIMS.

Kosher and halal rules for the preparation of meat, require the throat to be slit while the animal is fully conscious. Holland has long been considered the most culturally tolerant country in Europe and perhaps in the world, but ritual slaughter does seem barbaric, and on Tuesday, the Netherlands Parliament passed a bill proposed by an animal-rights group banning ritual slaughter of animals. Laws prohibiting cruelty to animals as well as cruel religious practices, including polygamy, female genital mutilation, and the burning of witches are enforced in every civilized society. According to the Netherlands chief Rabbi, however, "Those who survived the war (WWII) remember that the very first law made by the Germans in Holland was the banning of schechita." The Muslims, meanwhile, are certain that the law is aimed at them. In any case, both groups are free to practice vegetarianism and would be healthier for it."

Robert Park

6 comentários:

Anónimo disse...

Os governos agora andam muito preocupados com a saúde dos animais. E com o que os humanos comem devido a poderem engordar. Até a poligamia já é uma crueldade!!!

Anónimo disse...

Não gostam então voltem para a terra deles!
Que se saiba na Arábia as mulheres nem podem dançar com homens ou irem para a praia destapadas!
Vêm para cá e querem impor a cultura deles? Isto é a Europa, superior pelas suas instituições que defendem a igualdade e a liberdade, não qualquer reino da barbária!

João André disse...

Em relação a este ponto, a Holanda não é particulamente tolerante. Foi pioneira numa série de pontos (drogas leves - não legais, ao contrário do que se pensa - prostituição, casamento entre pessoas do mesmo sexo, etc), mas está agora a começar a fazer marcha-atrás. O conceito da "tolerante Holanda" é um produto de marketing, algo em que os holandeses são, de facto, mesmo muito bons. Por algum motivo terão sido um dos países que mais colaborou (e "colaborou" é o termo correcto) com a captura de judeus mas que depois conseguiram aproveitar a Anne Frank para limpar imagem e fazer dinheiro.

Quanto à lei em si, não se pense que foi aprovada para impedir a crueldade animal. Foi aprovada apenas e só para complicar a vida aos muçulmanos, os quais terão agora de importar a sua carne halal, a qual ficará mais cara. Associar isto aos vários impostos sonhados por Geert Wilders é fácil e dá a ideia de o partido pelos animais ter sido pura e simplesmente usado (conscientemente ou não) para fazer avançar a agenda anti-islâmica.

Sinceramente não me interessa se os muçulmanos e os judeus podem ou não matar os animais de forma ritual. É-me indiferente. Como carne e peixe, porco ou outras. Não ponho os pés em templos, igrejas mesquitas ou outros sem ser para cerimónias (casamentos ou funerais) ou visitas culturais. Mas enerva-me que no país onde vivo um governo aponte claramente a um grupo religioso para lhes fazer a vida negra (os judeus são consideravelmente menos que os muçulmanos).

Anónimo disse...

A tudo quanto é bárbaro me oponho,
seja o que for ou nome que tiver,
dia ao homem respeito ou à mulher,
que por igual no mesmo prato ponho!

JCN

Anónimo disse...

É um gosto ver comentários inteligentes como o seu, meu caro João André. Quem escreve neste blogue...bem, é melhor ficar por aqui.
Quanto à comida, eu como de tudo, não mato nada, limito-me a esperar que outros matem por mim e me ponham o bife no prato.

Anónimo disse...

Corrijo, na minha quadra, "dia" por "diga". JCN

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