quarta-feira, 19 de novembro de 2008

NOVOS LIVROS DA BIZÂNCIO


Informação recebida da Editora Bizâncio:

Título: A Física do Impossível

Subtítulo: Uma Exploração Científica dos Fasers, Campos Magnéticos, Campos de Forças, Teletransporte e Viagens no Tempo

Autor: Michio Kaku

Colecção: Máquina do Mundo, 25


Há cem anos, os cientistas teriam afirmado que os lasers, a televisão e a bomba atómica seriam impossíveis. Em A Física do Impossível, o famoso físico Michio Kaku analisa até que ponto as tecnologias que encontramos na ficção científica, e que são hoje em dia consideradas impossíveis, poderão ser comuns no futuro. Do teletransporte à telecinese, Kaku recorre ao mundo da ficção científica para analisar os fundamentos – e os limites – das leis da Física tal como as conhecemos hoje. Dividindo as tecnologias impossíveis em categorias – Classes I, II e III – conforme possam ser alcançáveis nos próximos séculos, nos próximos milénios ou talvez nunca, o autor, numa prosa intelectualmente estimulante, explica-nos:

• Como os foguetões com estatorreactores, as velas propulsionadas por lasers e os motores de antimatéria poderão um dia levar-nos às estrelas mais próximas;

• Como a telepatia e a psicocinese, outrora consideradas pseudociência, poderão um dia ser possíveis com os progressos dos computadores, da supercondutividade e da nanotecnologia;

• Por que razão uma máquina do tempo parece ser consistente com as leis conhecidas da Física, mas seria necessária uma civilização muito avançada para a construir.


A Física do Impossível conduz os leitores numa viagem inesquecível ao mundo da ciência, uma viagem de aventura que simultaneamente ensina e diverte.


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Título: O Deus que não Temos

Subtítulo: Uma História de Grandes Intuições e Mal-entendidos

Autor: Sebastião J. Formosinho e J. Oliveira Branco

Colecção: Máquina do Mundo, 24


«Um livro sobre Deus? Qualquer discurso sobre Deus, prático ou teórico, é antes de mais um discurso sobre o homem. Quem é crente afirma a convicção que tem e quem não é recusa a ideia que faz ou vê outros fazerem, talvez em razão de outra ideia que tem por mais pura sobre ‘Deus’. Sendo que uns e outros usam um nome, humano, importa saber o que valem essas ideias. Mas será que se pode pensar Deus? É pertinente a pergunta de Nietzsche. Seja o que for que se pense ou diga o nome de Deus vai ser sempre marcado por pré-conceitos e equívocos e por intuições notáveis acumulados na tradição dos crentes e na dos ateístas.

Ambos precisam de ouvir-se mutuamente se querem progredir em ordem a um discernimento amadurecido. Este livro ‘sonha’ com esta maturidade cultural, visa contribuir para ela. Todavia não é um livro técnico de Filosofia da linguagem. Dirige-se a um público mais vasto, culto, e disposto a indagar sem temor as questões do humano. Depois de O Brotar da Criação e de A Pergunta do Job (O Mistério do Mal), os autores completam agora a trilogia com este O Deus Que Não Temos. Se é Deus, ninguém o pode ter e nem o pensar finito O pode dizer. Mas a insatisfação e os dinamismos da existência e da História interrogam a todos. Haja coragem de discernir para além do saber vulgar e científico e dos rumos da cultura e das crenças religiosas. Agitar a rotina da linguagem proporciona surpresas estimulantes. Convidamos o leitor a descobri-las. Vale a pena sondar a esperança que anima os anseios do humano.»

Da Introdução

1 comentário:

perspectiva disse...

O problema do livro de Sebastião formosinho sobre a Pergunta de Job, é que desconsidera as doutrinas da criação, da queda e da corrupção, que se encontram no Génesis, essenciais para entender o próprio livro de Job.

Na verdade, a única reposta de Deus que Job recebe às suas perguntas sobre o mal é a certeza de que existe um Criador que está no controlo de todas as coisas.

Qualquer livro que não leve a sério a revelação que Deus faz de si mesmo na Bíblia e no seu filho Jesus Cristo, começa na ignorância e acaba na ignorância.

É pura perda de tempo.

Jesus disse:

"Eu sou a luz do Mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida".

DUZENTOS ANOS DE AMOR

Um dia de manhã, cheguei à porta da casa da Senhora de Rênal. Temeroso e de alma semimorta, deparei com seu rosto angelical. O seu modo...