Do sítio do "El País" respigo a notícia de hoje que informa que o astrofísico britânico Stephen Hawking se encontra no país vizinho, de visita a Santiago de Compostela, onde foi receber o prémio Fonseca. Hawking permanecerá uma semana na cidade galega para contactos com a comunidade universitária. Recordo que Santiago é um importante centro de investigação em vários domínios da física. Na foto do "El Pais", Hawking visita a catedral.
2 comentários:
Convém recordar que Stephen Hawking é o tal qhe afirma, no seu livro The Brief History of Time, que o Big Bang é a teoria que melhor se adequa às observações, para logo a seguir afirmar que ela "apenas" não consegue explicar cabalmente a origem das galáxias e das estrelas.
Isso seria apenas um pequeno problema, não fosse dar-se o caso de se contarem hoje centenas de biliões de galáxias e triliões de estrelas.
Na verdade, se a teoria do Big Bang explica "tudo" menos as galáxias e as estrelas, então ela refere-se possívelmente ao Universo que existe na cabeça de Hawking, e não ao Universo onde a cabeça de Hawking existe.
Uma outra interessante curiosidade é o facto de um dos principais colaboradores de Hawking, o astrónomo George Ellis, ter admitido por escrito ser possível construir uma cosmologia em que a Terra e a Via Láctea surgissem próximas do centro do Universo, sem que fosse possível refutar a plausibilidade desse modelo com base em observações astronómicas.
O recente encontro de astrónomos dissidentes do Big Bang, em Port Angeles, no estado de Washington, revela que em matéria de astronomia ainda vai correr muita tinta.
Stephen Hawking devia saber que o céu e a terra passam, mas a Palavra de Deus permanece para sempre.
Caro Doutor Jónatas:
Certamente que o seu afazer profissional o impediu de ler o que está no ponto 1 desta caixa e que diz "Identifique-se com o seu verdadeiro nome", pois de outro modo já tinha abandonado o ridículo nick de perspectiva.
Folgo em saber que também sabe de astrofísica, cosmologia geral, nucleossíntese e física quântica - eu não esperaria menos de um professor da minha Universidade de Coimbra, onde estudei vários anos e onde tenho imensos docentes amigos.
Sugeria-lhe ainda que dissertasse sobre epistemologia, teoria do ridículo e cosmogonia pagã - mas se não conseguir, fale só de assuntos que domina, para não cair no ridículo e não deixar as pessoas que conhecem de facto ciência a rebolar-se a rir de tantas piadas que diz.
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